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Home Geopolítica

Fragata ‘Rademaker’ (F 49) disparando o míssil Seawolf

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/01/2017 - 18:50
em Geopolítica
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Durante a operação Unitas 47 a fragata Rademaker (F 49) da Marinha do Brasil disparou um míssil Seawolf contra um drone americano e acertou em cheio.

ILUSTRAÇÃO: Jacubão

Tags: Fragata Rademaker (F 49)Míssil SeawolfUnitas 47
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Comentários 12

  1. Topol says:
    5 anos atrás

    Gostei da trilha sonora … parabéns

    Responder
  2. Srs says:
    5 anos atrás

    É bem provável que estes mísseis não estejam operacionais hoje em dia ,pois não foi feito nenhuma atualização e quantidade que veio com os navios era pequena e essa versão já saiu linha a muito tempo.

    Responder
  3. Flanker says:
    5 anos atrás

    Padilha, quando você publicou esse vídeo pela primeira vez, lá em 2005/2006, eu gravei ele em DVD. Tenho até hoje.
    Abraço.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Pois é, republiquei porque no DAN não tinha. Muitos não tinham visto ainda, apesar de ter sido feito em 2005.

      Responder
  4. HMS_TIRELESS says:
    5 anos atrás

    O Seawolf é um excelente sistema. Durante os testes do seu desenvolvimento chegou a interceptar um projétil disparado de um canhão Vickers Mk-8 e durante o conflito das Falklands derrubou vários aparelhos atacantes argentinos, mesmo quando estes vinha à baixa altitude. Diante disso, e tendo em vista que o Modfrag foi definido quase ao mesmo tempo em que as Type 22 foram adquiridas, causa espanto que esse sistema de mísseis não tenha sido escolhido para modernizar as Niterói.

    Responder
  5. Gilberto Rezende says:
    5 anos atrás

    Só uma perguntinha estava MESMO combinado que se deveria derrubar o drone de exercício???

    Normalmente em exercício se atira com um offset, você tem de passar a uma certa distância e não destruir o drone.

    Ou os americanos estavam usando um modelo de drone que está sendo descomissionado ou os brasileiros fizeram uma traquinagem só para provocar…
    DAR um drone para destruição em exercício para uma Marinha estrangeira é algo MUITO INCOMUM.
    Pelo menos na minha época.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      5 anos atrás

      Afirmativo. Normalmente se erra para não perder o drone, mas neste exercício era a volta da Rademaker após os reparos do “ataque” da Sarandí.

      E o disparo foi feito pela peça reparada.

      Exito total. Basta visitar o navio que os fragmentos do drone estão lá no corredor principal.

      O video é antigo, mas como eu ainda não tinha colocado ele no DAN, agora quem não viu pode ver.

      Responder
  6. Spectre says:
    5 anos atrás

    Unitas 47 ,,,,realizada em 2005,,,,,,praticamente ontem ,,,,,,,rrrssss

    Responder
  7. Operacional says:
    5 anos atrás

    UNITAS 47 => 2006.
    Se ainda em validade (ou passado por upgrade ), sistema eficiente para intensidade requerida.
    Forte abraço.

    Responder
  8. Renato says:
    5 anos atrás

    Ideal teria sido filmar de outros ângulos.
    Talvez outro navio, helicópteros.
    Só vimos o disparo.
    Gostei desses contêineres.
    Compacto, bem flexível, até o design é bonito.

    Responder
  9. Rudi says:
    5 anos atrás

    Isso é recente? os Seawolf estão operacionais TKS…

    Responder
  10. Leonardo Rodrigues says:
    5 anos atrás

    Muito legal a interceptação. Prontidão e operacionalidade.

    Responder

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