Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Geopolítica

Presença militar britânica perto da Venezuela “extremamente preocupante”

Luiz Padilha por Luiz Padilha
18/02/2019 - 10:02
em Geopolítica
14
RFA Mounts Bay (L 3008) no porto de Curacao Foto: Cees Bustraan

RFA Mounts Bay (L 3008) no porto de Curacao Foto: Cees Bustraan

791
compartilhamentos
5.3k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

Por Phil Miller

A Marinha e os fuzileiros navais da Grã-Bretanha estão realizando exercícios militares perto da Venezuela, descobriu o Morning Star.

O RFA Mounts Bay, um gigantesco navio de desembarque auxiliar da Royal Fleet Auxiliary, passou o Ano Novo em Miami embarcando pela primeira vez um helicóptero da Guarda Costeira dos EUA.



Em seguida, navegou para o sul, a 80 quilômetros da costa venezuelana, e atracou em Caracas Baii, na pequena ilha caribenha holandesa de Curaçao, em 21 de janeiro.

A Marinha Real alega que a embarcação está trabalhando em operações de combate ao narcotráfico com o Comando Sul dos EUA, embora seja este ramo do Pentágono que lideraria qualquer ataque à Venezuela.

Enquanto isso, fuzileiros navais britânicos estão realizando treinamentos de guerra na selva em Belize. O Ministério da Defesa (MoD) descreveu sua implantação como “rotina”.

Os fuzileiros navais britânicos chegaram lá em meados de janeiro, quando a Grã-Bretanha estava intensificando sua campanha diplomática e econômica contra o presidente venezuelano Nicolas Maduro.

Inicialmente, os fuzileiros navais estavam baseados na Unidade de Apoio ao Treinamento do Exército Britânico em Belize, uma base permanente adjacente ao aeroporto internacional do país.

Fotos mostram os fuzileiros navais realizando exercícios de campo de batalha, incluindo a evacuação de vítimas.

Os fuzileiros navais são da Company A, uma unidade altamente treinada especializada em combate corpo a corpo e é “mantida em alta prontidão pelo MoD do Reino Unido para resposta a crises”.

40 marinheiros estavam entre as primeiras tropas britânicas que desembarcaram no Iraque durante a invasão de 2003.

No final do ano passado, eles praticavam desembarques anfíbios no Golfo de Omã, cujo ditador real é um aliado britânico.

Em Belize, eles estão atualmente acompanhados por engenheiros do 59º Commando Squadron da Royal Engineers, que fornecem “suporte de engenheiros de combate próximo”, bem como membros da Condor Troop, uma unidade normalmente baseada na Escócia.

As fotos mostram que, em 17 de janeiro, os fuzileiros navais haviam deixado o quartel de Belize e estavam praticando travessias de rio em um local na selva em águas infestadas de crocodilos.

Este treinamento parece ter continuado neste mês.

RFA Wave Knight atracado em Curaçao, uma pequena ilha a apenas 80 quilômetros da Venezuela.

A força aérea da Grã-Bretanha também está ativa na região. Dados de voo mostram que uma aeronave de transporte da RAF de Brize Norton pousou em Belize depois de escurecer em 23 de janeiro.

Em 2 de fevereiro, a RAF divulgou fotos aéreas da costa de Belize, dizendo que seu pessoal estava apoiando “exercícios militares na América Central”.

O secretário da Campanha de Solidariedade da Venezuela, Francisco Dominguez, disse ao Morning Star: “Estamos extremamente preocupados que a Grã-Bretanha possa participar de qualquer ataque militar desencadeado pelos EUA contra a Venezuela”.

O ativista da Coalizão “Stop the War”, Mayer Wakefield ecoou esta preocupação, dizendo: “A recente história britânica de intervenções militares catastróficas deve excluir qualquer participação do Reino Unido nas tentativas de Donald Trump de desestabilizar um governo democraticamente eleito na Venezuela”.

FONTE:The Morning Star

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN



Tags: CuracaoRFA Mounts Bay (L3008)RFA Wave Knight (A 389)Royal Fleet AuxiliaryRoyal NavyVenezuela
Notícia Anterior

Qual a ameaça real do 'torpedo do juízo final', a arma nuclear da Rússia que preocupa os EUA

Próxima Notícia

IDEX 2019 - Rússia apresenta armas inovadoras na exposição internacional

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

HMS Tamar, OPV da classe River Batch II
Naval

Royal Navy comissionou o HMS Tamar (P 233), seu 4º OPV classe River Batch II

20/12/2020 - 11:21
Naval

Babcock revela prédio de construção da fragata Type 31 em Rosyth

13/12/2020 - 10:11
Naval

O mais novo porta-aviões da Royal Navy está fora de combate

08/12/2020 - 16:02
Carregar mais
Próxima Notícia
Pántsir-ME na exposição internacional de armas IDEX, Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, em 17 de fevereiro de 2019
Alexánder Mélnikov / Sputnik

IDEX 2019 - Rússia apresenta armas inovadoras na exposição internacional

Comentários 14

  1. FernandoA says:
    2 anos atrás

    Todo mundo irá intervir, Estados Unidos, Inglaterra, Colômbia. Capaz de Rússia também entrar. Já o Brasil e seus generais teóricos da guerra ficam só olhando e chupando dedo.
    Depois não reclamem qdo a Colômbia entrar para a OTAN, tiver base da OTAN na Colombia, além de terem prioridades na compra de equipamentos americanos.
    Às vezes acho que militar brasileiro não tem visão de longo prazo. Querem prestígio mas acham que isso cai do céu.

    Responder
    • Andre says:
      2 anos atrás

      Isso não depende nem dos militares e nem do presidente, Fernando, mas sim do Congresso. Quer que os militares passem por cima do governo e saia fazendo o que bem entenderem por aí como se não existisse hierarquia e disciplina? Você fala de guerra como se estivesse falando de banalidades!
      Esse tipo de intervenção não acontece da noite para o dia ela precisa de uma escalada que justifique o uso da força, sem falar que nosso poderio não está com essa bola toda que você faz parecer.

      Responder
    • Tomcat4.0 says:
      2 anos atrás

      Pois é, quem quer ser grande tem que sair de trás do armário dos achismos e ir pra luta, dar a cara pra bater, mostrar a que veio ,sua força. Já passou da hora do gigante Brasil acordar e mostrar sua força!!!

      Obs. ficou top o novo layout do site Padilha/Wiltigen.

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        2 anos atrás

        Obrigado Tomcat

        Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        2 anos atrás

        Legal que tenha gostado, estamos sempre trabalhando para deixar o DAN cada vez melhor!
        Abs,

        Responder
  2. Marcos R. says:
    2 anos atrás

    Não deixa de ser um bom modo de desestimular alguma aventura venezuelana na Guiana.

    Responder
  3. Tomcat4.0 says:
    2 anos atrás

    Acredito que haverá intervenção militar sim na Venezuela, a situação lá está insustentável e Mauduro não largará o osso, só sairá na bala e seus lacaios idem.

    Responder
  4. Kemen says:
    2 anos atrás

    Não acredito que forças britanicas desembarquem na Venezuela, muito menos um contingente insignificativo, mera especulação para quem possa interessar, Maduro poderia se aproveitar disso, para solicitar apoio naval russo ou decretar oficialmente estado de emergencia e tornar-se um ditador pleno de verdade, sem organizações ou partidos politicos.

    Responder
  5. Augusto says:
    2 anos atrás

    KKKKKKK Esses ativistas do Stop The War devem estar tomando chá de cogumelo ou têm deficiência cognitiva para escrever “governo democraticamente eleito na Venezuela”.

    Responder
  6. Bardini says:
    2 anos atrás

    Morning Star | The People’s Daily
    The only English-language socialist daily newspaper in the world, published six days a week.
    .
    ZZzzzzzzz…..

    Responder
  7. Vovozao says:
    2 anos atrás

    18/02/19 – segunda-feira, bdia, causa muita preocupação para nós brasileiros que fazemos agora parte do comando sul, uma das diretrizes diz que todos os inimigos dos USA, também serão inimigos dos integrantes do grupo. Brasil não tem a Venezuela como inimiga, podendo até discordar no momento devido ao nosso alinhamento com a direita. Não podemos esquecer que a pouco menos de 10 anos eles eram um dos maiores consumidores de produtos brasileiros; ex: papel higiênico, leite em pó, laticínios, embutidos, etc. Mesmo agora não são inimigos, apenas discordamos politicamente.

    Responder
    • Celso says:
      2 anos atrás

      Correcao vovozao, clientes sim, mas pessimos pagadores. Alias, atualmente acredito que bem poucos empresarios no Brasil tenham a coragem de fornecer e enviar algum produto a Venezuela. Infelizmente o povo esta pagando a fatura com a propria pele. Vide diariamente o tanto de venezuelanos que entram por Roraima assim como na Colombia. Desastre de dimensoes humanas ainda muito longe dos meios de comuniccacao que alias, so valorizam aqueles na Africa, Oriente Medio por razoes obvias.

      Responder
  8. teropode says:
    2 anos atrás

    Não há no momento necessidade de intervenção na Venezuela, os traumas que serão deixados serão bem piores, diplomacia e pressão econômica dará resultado .

    Responder
    • Claubert says:
      2 anos atrás

      Noss… assim que cheguei na parte de “diplomacia e pressão econômica dará resultado”, eu me arrependi de ter lido todo o resto atrás!
      Tá sendo assim desde o começo e até agora deu nada!!! Até tão passando por cima de civis e desertores com veículos militares.

      Tentou na conversa? Não deu? Vai na bala então! ¬¬

      Responder

Deixe uma resposta para teropode Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Luiz em Armada Argentina controla sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE)
  • Ramos em Saab recebe encomenda de Carl-Gustaf M4 da Noruega
  • Brasil COTTA Jr em Governo da Índia pediu para adiar entrega de vacinas ao Brasil, diz ministério
  • anubys em Radar IACIT OTH 0100: Monitorando nossas águas jurisdicionais além do horizonte
  • Juarez em Exército Australiano seleciona o AH-64E Apache Guardian
  • Juarez em Nota de Esclarecimento da FAB sobre o cancelamento da licitação do Boeing 767 300ER (2020)
  • Juarez em Nota de Esclarecimento da FAB sobre o cancelamento da licitação do Boeing 767 300ER (2020)




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

Dia do Marinheiro é comemorado com dois importantes marcos do Prosub

Operação Poseidon: Exército, Marinha e Aeronáutica operam juntos pela primeira vez a partir do PHM ‘Atlântico’

Esquadrão HS-1 realiza o primeiro pouso a bordo com OVN na Marinha do Brasil

EXOP Tápio 2020 – Cenários de guerra durante exercício simulado

Por dentro do NApLog BAC Cantabria (A 15) da Marinha Espanhola

Docksta CB90 HSM – Uma embarcação multifunção para diferentes Marinhas

Privatização da Nuclep: o PROSUB corre risco?











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval