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Home Geopolítica

Presidente francês revela detalhes do arsenal nuclear francês

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/02/2015 - 15:08
em Geopolítica
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hollande
O presidente francês, François Hollande fala para pilotos durante uma visita, sobre dissuasão nuclear e uma força aérea estratégica na base aérea de Istres (Reuters / Guillaume Horcajuelo)

O Presidente francês François Hollande, deu detalhes do arsenal nuclear do país e disse que a manutenção é necessária em um mundo que está se tornando cada vez mais perigoso.

“O contexto internacional não permite qualquer fraqueza … a era da dissuasão nuclear não acabou”, disse Hollande durante uma viagem a uma base aérea no sul da cidade de Istres na quinta-feira. A base aérea de Istres é o lar de um esquadrão de caças-bombardeiros Mirage 2000N com capacidade nuclear.

Mirage-2000N
Caça-bombardeiro Mirage 2000N

“Em um mundo perigoso, e está perigoso, a França não pode baixar a guarda”, disse o presidente, a AFP. “A possibilidade de conflitos de estado no futuro, é de nosso respeito, direta ou indiretamente, e não pode ser excluído.”

Hollande passou a revelar pela primeira vez em nome da transparência o arsenal nuclear atual da França. Ele disse que Paris tinha “menos de 300” ogivas nucleares a disposição.

Algumas delas são transportadas por 54 mísseis ASMP (míssil de cruzeiro de médio alcance ar-superfície),  que a doutrina militar francesa diz que pode ser usado como um último recurso antes de uma guerra nuclear em grande escala. O resto é composto por três conjuntos de 16 mísseis balísticos lançados por submarinos, o M45 e M51.

General view of  "Le Terrible", France's new generation nuclear submarine in Cherbourg, western France
“Le Terrible”, submarino nuclear em Cherbourg, France (Reuters/Charles Platiau)

França começou a desenvolver armas nucleares na década de 1950, com o Presidente de Gaulle procurando ter uma capacidade independente da OTAN para suportar a União Soviética. Nessa linha, a França realizou seu programa nuclear sem a ajuda de Washington, embora os americanos mais tarde ajudaram a França a melhorar os seus projetos. O país costumava ter armas nucleares terrestres, além de componentes marítimas e aéreas, mas eles foram destruídos na década de 1990.

A França foi o quarto país a alcançar a capacidade nuclear depois dos EUA, União Soviética e Grã-Bretanha. China, Índia, Paquistão e Coréia do Norte, desde então, tornaram-se nações nucleares, enquanto Israel, sabe-se possuir um arsenal nuclear, mas nunca foi admitido oficialmente.

A postura nuclear de Hollande foi criticada pelo International Campaign to Abolish Nuclear Weapons (ICAN).

“Este discurso, em vez de ir na direção de aliviar as tensões internacionais, contribui para criar as condições para um mundo menos seguro”, disse em um comunicado.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: RT.com

Tags: François Hollande
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Comentários 21

  1. luiz anselmo pias perlin says:
    6 anos atrás

    Lembrando os amigos de que o Brasil era tido como pais livre de tremores de terra e de 2008 para-ca os tremores de terra registrados foram ha cima de 60 que superarão dois pontos na escala é para se pensar ou não é.NEM TODO O BRASILEIRO É COMO OS FERNANDOS, OU COMO OS POLITICOS DO BRASIL AINDA A PATRIOTAS AQUI QUE NÃO SE VENDEM.

    Responder
    • Paulo Moraes says:
      6 anos atrás

      Luiz,
      Nos bastidores, acho que, hoje em dia, o povo e os militares argentinos são mais propensos a fazer um outro tratado com o Brasil e abrir exceções naquele que fez obre armas nucleares. A Inglaterra iria ficar bastante tensa.

      Responder
  2. Bentomaia says:
    6 anos atrás

    Lei do desarmamento foi mais um erro da elite e infelizmente com “aval” do Exército, segundo o Cel. Gelio Fregapanne; não adianta chorar sobre o leite derramado, temos uma nação em construção e não podemos prescindir das armas; vejam na minha cidade de 30 mil habitantes: um grupo de 7 homens armados eliminaram 2 viaturas da polícia civil e militar, queimaram um veículo na ponte impedindo a chegada de reforços e, calmamente assaltaram o Banco do Brasil, pegaram suas motos e sumiram no mato. Logo só um pelotão será capaz de dominar essa cidadezinha desarmada, matam todos, se quiserem; portanto Senhores, temos uma cultura a mudar.

    Responder
  3. Paulo Moraes says:
    6 anos atrás

    Um Fernando fechou o poço e outro Fernando se submeteu às imposições dos EUA e da Agência Internacional de Energia Nuclear. Talvez caiba algumas reflexões sobre bomba nuclear:
    Contra quem usaríamos?
    Esqueçam EUA e companhia, pois nos destruiriam antes que usássemos. A China tem BN, mísseis estratégicos e faz parte do CS mas não retoma Taiwan, por exemplo;
    Argentina? Chile? Não? Porém, geraríamos uma corrida armamentista;
    Que tal em Brasília? Fica a sugestão.

    Responder
    • pedro says:
      6 anos atrás

      A mesma coisa se aplica a um caça de 5G, é melhor ter e não precisar usar, do que precisar usar e não ter

      Responder
      • Paulo Moraes says:
        6 anos atrás

        Não sei não, Pedro. Manter este tipo de artefato pode ser caro e dispendioso. Nosso orçamento militar tem todas aquelas polêmicas de instabilidades.
        Mas seria de respeito termos submarinos nucleares com mísseis nucleares. Precisaríamos desenvolver de uma vez por todas as tecnologias de mísseis e foguetes, coisas que estamos tendo todos aqueles entraves nos projetos nacionais.
        Argentina e Chile imediatamente também iriam buscar também ter.

        Responder
  4. stadeu says:
    6 anos atrás

    O Campo de Provas Brigadeiro Velloso está aberto e em funcionamento, possui uma área quase do tamanho do Estado de Sergipe .
    Abs.

    Responder
    • Aurélio says:
      6 anos atrás

      É verdade, o Campo de Provas Brigadeiro Velloso, continua em funcionamento. Se eu não estiver enganado este campo é o campo de provas da Serra do Cachimbo. Quando observado pelo google earth , tem-se a impressão que ali foram feitas explosões nucleares subterrâneas, mas fica a dúvida. Os especialistas em abalos sísmicos teriam posto ” a boca no trombone ” , caso houvesse tido um abalo sísmico não natural.

      Responder
      • luiz anselmo pias perlin says:
        6 anos atrás

        Aurélio vou te colocar numa cituação que talvez explique o porque dos especialistas calarem a boca tu estas ajoelhado a meus pés um estranho para voce eu com um 38 caregado e emgatilhado na sua cabeça lhe dando uma unica escolha se divulgares as informações primeiro caço tua familia e apos voce, se abrires a boca PERGUNTA FICAS CALADO OU ABRES A BOCA?

        Responder
  5. Francisco Pinheiro says:
    6 anos atrás

    Se essa história de general brasileiro passando conhecimento para os árabes fazerem uma bomba tiver um mínimo valor de verdade, a Mossad esteve mais do que correta em eliminar o sujeito. Era o que faltava. Se com RPGs, facas afiadas e facões, tanques velhos e demais armas obsoletas uns cães como os do Estado Islâmico fazem o que fazem em nome da maldita sharia, imagina algum país árabe com arma nuclear tendo as instalações militares sendo tomadas de assalto por extremistas.

    Responder
  6. Guaca Mole says:
    6 anos atrás

    Sempre tem esse papo de o Brasil tem ou não uma bomba já pronta ou pelo menos em estado avançado de construção.
    Minha opinião com base no que li é que apesar de temos toda a tecnologia e conhecimento, ainda não temos nenhuma.
    A história da nossa bomba era, nos criávamos os planos e os árabes a construiriam. Isso até que o general responsável pelo programa nuclear brasileiro foi morto pela MOSSAD. Mas nós ainda tínhamos conhecimento ( teórico) desde aquela época.
    No início de 2000 foi publicado aquele livro sobre fissao nuclear de um professor de física brasileiro que utilizou nos seus cálculos, algoritmos de uma bomba americana que apareceu por engano em uma revista científica em 97. Foi quando os EUA precionaram a agência internacional atômica a ver se não estávamos enriquecendo urânio e queriam ver a nossa tecnologia.

    Ou seja, os cálculos que apareceram no livro deveriam estar, se não completos, pelo menos estavam corretos. E como de lá pra cá a agência tem mantido uma vigilância pesada nas MOSSAD instalações por câmeras e pelo fato de que os esquemas pré 2000s eram de uma ogiva grande demais para caber em um míssil, suspeito que apesar de determos todo o ciclo nuclear, não temos bombas prontas estocadas em algum lugar longe das “putenfias” Até porque se há algo que o Brasil nãomuito bom é guardar segredo.

    Responder
    • Guaca Mole says:
      6 anos atrás

      Uma correção. A primeira vez que isso MOSSAD está correto. Na segunda foi erro do meu swipe, era pra ser “nossas”.

      Responder
      • ricardo says:
        6 anos atrás

        Deveria ter aproveitado para corrigir o “precionaram” (sic).

        Responder
  7. Aurélio says:
    6 anos atrás

    O Brasil não tem armas nucleares, e jamais terá! Sabem porque? Simplesmente porque a maioria dos brasileiros é formada por covardes, os quais aceitaram , como cordeirinhos, se desarmarem , ( famigerado estatuto do desarmamento ). Além disso, aceitam a idéia de não reagir. Quem abre mão de sua própria defesa como indivíduo, jamais defenderá que o País se arme . Se dependesse de mim , o Brasil teria um arsenal nuclear pelo menos igual ao de Israel .

    Responder
    • Francisco Pinheiro says:
      6 anos atrás

      Pois é, isso mesmo. Mas não fale com tanta certeza. Afinal, temos o VLS, o qual é não apenas um veículo lançador de satélite, mas também, com as devidas adaptações, um ICBM

      Responder
    • pedro says:
      6 anos atrás

      o “não” prevaleceu no referendo nacional sobre o desarmamento, mas o governo executivo e legislativo não respeitaram a opinião publica

      Responder
  8. Pantaneiro says:
    6 anos atrás

    Eu sou a favor de termos umas “nuks”, ou mesmo os ingredientes guardados na geladeira para fazer o “sanduiche” na hora da fome, nunce se sabe a que horas ela vem.

    Responder
  9. FRL says:
    6 anos atrás

    Não temos a bomba. As potências não deixariam. Além disso, a bomba seria inconstitucional.

    Responder
    • Oseias says:
      6 anos atrás

      Como se alguem respeitasse constituição nesse pais. Alem disso a constituição é pouco especifica, fala em uso com fins pacificos. A meu ver dissuadir um ataque contra o Brasil é um fim pacifico, já que tem como finalidade justamente evitar uma guerra. Some-se a isso uma ponderação de principios constitucionais, já que o Estado deve providenciar a defesa nacional.
      Mas a questão principal não é a constituição, que tambem já passou por dezenas de emendas. A questão é o preço geopolitico a se pagar por ter uma bomba nuclear. Se um dia o Brasil sentir que está ameçado a ponto de valer a pena sofrer sanções em troca da segurança proporcionada pela bomba, então nós teremos a bomba.
      Ai está a importancia de dominar toda a tecnologia envolvida, para ter condições de tomar essa decisão quando for preciso.

      Responder
    • Francisco Pinheiro says:
      6 anos atrás

      Ahhh tadinho, tão politicamente correto, não ! Vem cá: as “potências” como você fala, impediram o Brasil de ter um programa secreto paralelo que foi denunciado pelo ex-Presidente Collor ? As potências impediram que certo oficial brasileiro roubasse segredos nucleares sobre centrífugas dos Estados Unidos ?

      Responder
    • Paulo Moraes says:
      6 anos atrás

      Lembro de uma frase de um cara chamado Albert: “não sei como será a 3ª guerra mundial. Mas a 4ª será com paus e pedras.

      Responder

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