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Home Geopolítica

Rússia negocia presença militar na América Latina

Luiz Padilha por Luiz Padilha
27/02/2014 - 19:08
em Geopolítica
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O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse que seu país está pensando em expandir sua presença militar em vários países, incluindo a Venezuela, Cuba e Nicarágua, segundo informações da agência de notícias russa RIA Novosti.

De acordo com o informe da agência, Shoigu disse que a lista de lugares onde as negociações estão mais avançadas para o aumento da presença militar russa inclui Vietnã, Cingapura e Seicheles.

Shoigu disse que o objetivo russo é fazer com que suas Forças Armadas possam usar bases militares, portos e aeroportos em lugares estratégicos no mundo, para missões de patrulha internacional.

A diretora do Centro de Políticas de Defesa e Segurança do centro americano de pesquisas RAND Corporation, Olga Oliker, disse à BBC que a ideia da Rússia é expandir sua influência global.

“Me parece interessante que entre os países mencionados estão nações na América Latina, Ásia e Oriente Médio. Isso é realmente sobre um papel mais global da Rússia, que já sabemos que ela quer ter, e não é surpreendente. Mas é uma confirmação”, diz ela.

Ucrânia

Oliker concorda com a análise de Moisés Naím, do departamento de economia internacional da Carnegie Endowment for Peace, outra entidade americana de pesquisas. Naím diz que as declarações do ministro russo têm relação com o momento vivido pela Ucrânia.

“A Rússia e [o presidente Vladimir] Putin estão agindo com a mentalidade da Guerra Fria, em que cada ação da potência rival gera uma resposta parecida. No caso da Ucrânia, que estava prestes a afirmar um acordo de associação com a Europa, Putin interveio de maneira agressiva para impedir que o presidente [Victor] Yanukovych firmasse esse convênio”.

Yanukovych cedeu aos pedidos russos, o que acabou levando milhares de pessoas. A crise política de três meses desencadeou a queda do presidente russo e a instalação de um governo interino.

Para Naím, Putin viu na pressão do povo nas ruas da Ucrânia uma forma de enfraquecimento do poder russo. Por isso ele estaria considerando agora estabelecer bases militares em outros países.

O analista diz que o anúncio feito pelo ministro russo da Defesa é mais uma questão de “teatro e política interna do que de geopolítica”.

“Tem mais a ver com a ideia de reafirmar perante os russos o grande projeto de Putin de tornar a Rússia um grande ator mundial e de ser o grande restaurador da grandeza e da reputação russas.”

“A Rússia foi um ator importante [na Síria] e ela quer sublinhar isso”, diz Oliker.

“E se sente que pode ser um ator importante em outras partes do mundo. O desafio da Rússia é descobrir o que quer realmente ela quer. Ela tem uma agenda na Síria, mas sua agenda na Ásia e na América Latina é muito menos clara.”

Em 2008, durante visita oficial à Moscou, o então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio à presença militar russa em território venezuelano.

“A Rússia tem potencial suficiente para garantir sua presença em diferentes partes do mundo. Se as Forças Armadas russas quiseram estar na Venezuela, serão recebidas calorosamente”, disse Chávez, na época.

FONTE: BBC Brasil

Tags: Politica InternacionalRússia
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Comentários 17

  1. Luiz Gabriel says:
    7 anos atrás

    Mais no meu ponto de vista seria uma otima oportunidade pro Brasil, visto que a 4 frota se não me engano dos americanos foi reativada proxima a nossas agua e do pré sal, seria um “tome cuidado EUA” e tbm teria um pontencial de crescimento, pois pelo que li nas materias, o Brasil esta interessante na construção do PAK-50 dos russos, que seria o caça de 5 geração.
    Fora que poderiamos comprar destroyer, contra-torpedeiros, cruzadores, submarinos, corvetas, e outras classes de navios com ele, além que está na hora do Brasil ter alguns Hover Craft na sua lista neh, pois temos praia tbm,

    E aproveitando, a empresa que faz o T-50 Golden (coreia) não ia fazer uma fabrica no brasil esse ano, continuam com a ideia, seria uma boa para nos, comprar esses caças de treinamento leve ???

    Responder
    • Marcelo says:
      7 anos atrás

      temos os tucanos não?

      Responder
  2. Norberto says:
    7 anos atrás

    Não confio nem em russos, nem americanos, nem qq nação beligerante…

    Responder
    • Adriano RCC says:
      7 anos atrás

      Norberto
      Concordo contigo, não dá confiar em ninguém! Mas pelo bem ou pelo mal (depende do ponto de vista) os russos e chineses vão se infiltrar na América Latina queira, os USA e o BR, ou não!

      Responder
    • Paulo says:
      7 anos atrás

      Penso o mesmo, essa gente toda não é “flor que se cheire”.

      Responder
  3. alexandre farias says:
    7 anos atrás

    Acho que isso é apenas retórica , mas si se concretizase eles logo irião embora pois ficariam entediados e cozidos no calor dos tropicos ,e voltariam para o hemisferio norte que é onde as coisas acontesem .

    Responder
  4. Ricardo says:
    7 anos atrás

    Em breve saberemos se aquela cena do video promocional do gripen ng onde o mesmo abate um sukhoi condiz com a realidade.

    Responder
    • Marcelo says:
      7 anos atrás

      haha, boa!

      Responder
    • Otavio says:
      7 anos atrás

      Caro amigo a Suécia tem tecnologia! pois ela e vizinha da antiga CCCP atual Russia e parede da Otan, o conceito do Gripem esta na eletrônica embarcada e velocidade pois o MIG
      e os SU 35 OU o Futuro SU/T 50 são mais pesados e nesse citam de um aeroporto enquanto o gripem pousa em qualquer lugar.

      Responder
      • Paulo says:
        7 anos atrás

        No cenário da america latina eu acredito que seja o suficiente os Gripados, mas precisamos de mais caça além da merreca de 36.

        Agora um cenário mais complexo não acredito nem um pouco, isso incluir Su35, , F-16, F-18, f-35, PAK-FA, Rafale caça que possuem eletrônica avançada, carregam boa carga de arma além de armamento estado da arte, não vejo tão otimista assim.

        Mesmo por que não se fala do armamento que o Gripen carregara, fora o radar dele que é fraquíssimo.

        Responder
        • _RR_ says:
          7 anos atrás

          Paulo,

          Mesmo o Gripen C possui sistemas eletrônicos comparáveis ao F-16 block 50… Seu radar PS-05 não deve em absolutamente nada aos similares da mesma categoria…

          Quanto ao seu armamento, o Gripen C pode utilizar praticamente tudo o que o ocidente pode oferecer para um caça… AIM-120, MICA, Meteor, bombas guiadas a laser, mísseis ar-sup, enfim… Sua arma mais poderosa é o RBS-15, um míssil de cruzeiro extremamente similar ao Scalp francês ( que equipa o Rafale ). Natural, portanto, que esse mesmo armamento seja integrado ao NG…

          E o Gripen NG estará equipado com eletrônica no estado da arte, que incluirá um sofisticado radar AESA ( ES-05 RAVEN ), que é, salvo engano, um derivado do CAPTOR E ( para o Eurofighter Typhoon ), e cuja principal inovação é um sistema swash plate, que permite elevados ângulos de varredura. Seu armamento poderá incluir o que está sendo desenvolvido no Brasil ou mesmo o que já existe no mercado. Afinal de contas, o Brasil estará participando do desenvolvimento, o que irá incluir o domínio do sistema de armas e a capacidade de integrar a ele o que for de interesse do País.

          Responder
  5. mateus felipe dias barbosa says:
    7 anos atrás

    luiz gabriel ate a presidenta dilma disse que nao precisamos de “terceiros” para proteger nossas riquesas.

    Responder
  6. andré says:
    7 anos atrás

    Os russos estão chegando!

    Responder
  7. Luiz Gabriel says:
    7 anos atrás

    Vcs acham interessante a presença militar russa aqui próximo ao Brasil ou mesmo uma base russa no pais???

    Responder
    • Marcelo says:
      7 anos atrás

      Não. Nem dos russos, nem americanos, nem chineses.

      Responder
    • Wellington Góes says:
      7 anos atrás

      Sim, eu acho, isso contra-balancearia a presença de outras nações por essas bandas e serviria de alerta a mais para o Brasil se espertar. Digamos, seria um mal necessário.

      Até mais!!! 😉

      Responder
    • Marcelo says:
      7 anos atrás

      Wellington pensando por esse lado, é bom sim. Se tivéssemos uma crise com os Eua por exemplo, já puxaríamos logo a sarda dos russos aki do lado.

      Responder

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