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Home Geopolítica

Segundo relatório do Safety Board holandês, míssil russo derrubou o voo MH17

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
14/10/2015 - 10:25
em Geopolítica
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MH17

Por Karen Walker

Míssil russo derrubou avião na Ucrânia, diz investigação holandesa

O relatório Safety Board holandês informou que a investigação da derrubada de voo Malaysia Airlines MH17, é bem-vinda na medida em que definitivamente afirma que o Boeing 777-200 foi abatido por um míssil terra-ar de fabricação russa.

Um relatório de investigação criminal no próximo ano irá, espero, decidir quem é responsável por esse ato, que matou todos os 298 passageiros e tripulantes a bordo.

Todos eram completamente inocentes cidadãos fazendo que milhões de pessoas comuns fazem todos os dias, pegar um vôo comercial para um destino de trabalho, lazer ou por razões familiares. O relatório deixa claro que eles morreram porque um míssil BUK- alvo do avião, detonou e atingindo com estilhaços e destruindo instantaneamente a aeronave.

O relatório DSB também estava correto ao perceber que havia “um ponto cego no processo de avaliação de risco” que resultou em colocar o MH17 no caminho perigoso, acima de uma zona de guerra na Ucrânia, no fatídico dia de julho de 2014.

O presidente do DSB Tjibbe Joustra, notou que tinha havido eventos anteriores de shoot-downs vom aviões militares na área de sistemas de armas que poderiam alcançar altitudes de voos de cruzeiro com “aviões de passageiros. Em outras palavras, haviam bandeiras vermelhas, mas as autoridades ucranianas não fecharam o espaço aéreo.

Assim, o relatório conclui que, embora nenhuma forma de avaliação de risco possa ser perfeita, o setor da aviação deve levar mais em conta que o mundo está em mudança e que “a bola está agora no campo dos países e do setor da aviação” para fazer ajustes.

O que eu gostaria de dizer, é que esta bola está firmemente no tribunal dos países e com as agências de inteligência. É aí que a informação se encontra sobre os potenciais perigos para a vida de civis, quer se trate de forças militares governamentais reconhecidas, as agências não-governamentais ou organizações terroristas.

As companhias aéreas não estão no negócio de monitoramento dessa atividade, nem devem estar. No mundo de hoje, faz sentido para uma companhia aérea para ter uma boa equipe de avaliação de risco, mas boas decisões só podem vir com uma boa informação.

As companhias aéreas não querem e não precisam de inteligência classificada ou as fontes dessas informações. Eles só precisam de informações oportunas e acionáveis. Dezoito meses depois de MH17, essas informações ainda são de difícil acesso.

O plano de voo de MH17 de Amsterdan para Kuala Lumpur foi aprovado pelo Eurocontrol, e como eles entraram Ucrânia espaço aéreo, a tripulação obedeceu todas as instruções de controle de tráfego aéreo ucraniano a voar a 33.000 pés. Outros aviões estavam em rotas similares naquele dia.

As companhias aéreas são responsáveis ​​pela segurança de suas operações, mas os governos são responsáveis ​​por fornecer espaço aéreo seguro para aviões comerciais. Isso é um princípio fundamental da comunidade global de transporte aéreo. Todos aqueles a bordo MH17 foram desnecessariamente morto por uma falha desse princípio.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: atwonline.com/

Tags: Malaysia AirlinesVoo MH17
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Comentários 18

  1. Leo says:
    7 anos atrás

    Deixando a discusão de onde partiu o misil Rússia ou Ucrânia. Agora que europeu/americano/canadense/latino americano/asiático/austráliano/new zealândes, etc irá querer fazer turismo para aquelas bandas.
    Já não bastasse os preços do petróleo o principal produto russo diminuir o preço para 1/3 do valor do baril ante anos anteriores, mais as sanções, e mais este golpe sobre o turismo russo.
    A Rússia cade vez mais se isolando.
    Este ano a India já passou a Rússia, o Canadá está colado. Daqui alguns anos a Rússia sai do top 10 maiores economias. Brasil também que não mare suas calças, que Itália, India já estão no retrovisor.
    Sds

    Responder
  2. Leo says:
    3 anos atrás

    Deixando a discusão de onde partiu o misil Rússia ou Ucrânia. Agora que europeu/americano/canadense/latino americano/asiático/austráliano/new zealândes, etc irá querer fazer turismo para aquelas bandas.
    Já não bastasse os preços do petróleo o principal produto russo diminuir o preço para 1/3 do valor do baril ante anos anteriores, mais as sanções, e mais este golpe sobre o turismo russo.
    A Rússia cade vez mais se isolando.
    Este ano a India já passou a Rússia, o Canadá está colado. Daqui alguns anos a Rússia sai do top 10 maiores economias. Brasil também que não mare suas calças, que Itália, India já estão no retrovisor.
    Sds

    Responder
  3. Proud says:
    7 anos atrás

    Devemos lembrar que há uma responsabilidade do país de origem do voo, que autorizou um voo civil numa área em conflito.
    O país de origem do voo alega que não havia nenhuma recomendação para não cancelar esta rota (evidências do local provam o contrário).
    Então se há responsáveis que possam ser processados imediatamente estes estão lotados na Holanda (talvez até Malásia).

    Responder
  4. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    7 anos atrás

    A explicação é SIMPLES a investigação Holandesa concluiu corretamente que o avião foi derrubado por um míssil BUK de fabricação soviética e que o impacto se deu do lado ESQUERDO da fuselagem e identificou CORRETAMENTE o modelo do míssil utilizado.
    Só que por conveniência política chama o míssil soviético antigo de RUSSO e não explica que este modelo da década de 80 (84/86) tem trajetória bem direta (não é manobrável como os modelos atuais) PORTANTO tanto pela posse presumida de um modelo tão antigo como pelas posições das posições rebeldes pro-russa e do Exército Ucraniano CONHECIDAS ao redor da posição de abate da aeronave um impacto à esquerda da fuselagem INDICA que o disparo fatal foi oriundo de uma posição do Exército Ucraniano que COMPROVADAMENTE opera unidades BUK mais antigas dotadas de mísseis menos atualizadas da década de 80.
    Os Holandeses pipocaram e pararam sua investigação dizendo que o míssil russo, sem surpresa.
    Quem quiser continuar a pantomima de acusar os Russos esteja servido..

    Responder
  5. Proud says:
    3 anos atrás

    Devemos lembrar que há uma responsabilidade do país de origem do voo, que autorizou um voo civil numa área em conflito.
    O país de origem do voo alega que não havia nenhuma recomendação para não cancelar esta rota (evidências do local provam o contrário).
    Então se há responsáveis que possam ser processados imediatamente estes estão lotados na Holanda (talvez até Malásia).

    Responder
  6. Francisco says:
    7 anos atrás

    O importante não é saber quem fabricou, mas sim quem disparou.

    Responder
  7. luiz anselmo pias perlin says:
    7 anos atrás

    Esta briga é para muito tempo ate porque os dois paises usam armas cimilares por ja terem cido parceiros este jogo de cometer um crime para colocar a culpa em outro é velho foi o caso de nossos navios que foram afundados pelos subs americanos mas quem levou a culpa foram os alemães na epoca o truque deu certo .

    Responder
  8. Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
    3 anos atrás

    A explicação é SIMPLES a investigação Holandesa concluiu corretamente que o avião foi derrubado por um míssil BUK de fabricação soviética e que o impacto se deu do lado ESQUERDO da fuselagem e identificou CORRETAMENTE o modelo do míssil utilizado.
    Só que por conveniência política chama o míssil soviético antigo de RUSSO e não explica que este modelo da década de 80 (84/86) tem trajetória bem direta (não é manobrável como os modelos atuais) PORTANTO tanto pela posse presumida de um modelo tão antigo como pelas posições das posições rebeldes pro-russa e do Exército Ucraniano CONHECIDAS ao redor da posição de abate da aeronave um impacto à esquerda da fuselagem INDICA que o disparo fatal foi oriundo de uma posição do Exército Ucraniano que COMPROVADAMENTE opera unidades BUK mais antigas dotadas de mísseis menos atualizadas da década de 80.
    Os Holandeses pipocaram e pararam sua investigação dizendo que o míssil russo, sem surpresa.
    Quem quiser continuar a pantomima de acusar os Russos esteja servido..

    Responder
  9. Francisco says:
    3 anos atrás

    O importante não é saber quem fabricou, mas sim quem disparou.

    Responder
  10. Topol says:
    7 anos atrás

    Nunca vi o Fred escrever bobagem ! Todas as evidências estão aí, só não conclui quem não quer mesmo…

    Responder
  11. Fred says:
    7 anos atrás

    Este “mísseis russos” são utilizados também pela Ucrânia, aliás a fabricação destes sistemas antiaéreos Buk, que remonta ao período soviético foi originalmente ucraniana/russa…

    A matéria não informa, mas o relatório também diz que o míssil foi disparado a partir de dentro do território ucraniano. E também, a ogiva deste Buk que atingiu o Boeing 777-200 é de uma versão antiga que as forças armadas russas já deixaram de utilizar, más que por outro lado as forças armadas ucranianas ainda utilizam…E por “coincidência”, no momento do abate do voo MH17 o exercito ucraniano tinha uma bateria destes mísseis Buk “antigos” estacionados na área de onde partiram os disparos…

    Responder
    • Edson says:
      7 anos atrás

      Uma outra coincidencia, bem naquele momento um soldado ucraniano apertava um botão de disparo de um missil, não se sabendo ainda em que direção.

      Responder
  12. luiz anselmo pias perlin says:
    3 anos atrás

    Esta briga é para muito tempo ate porque os dois paises usam armas cimilares por ja terem cido parceiros este jogo de cometer um crime para colocar a culpa em outro é velho foi o caso de nossos navios que foram afundados pelos subs americanos mas quem levou a culpa foram os alemães na epoca o truque deu certo .

    Responder
  13. Johan says:
    7 anos atrás

    O fabricante do míssil realizou um teste e contestou a versão do relatório, alegando que o míssil que ocasionou a derrubada do avião foi de uma versão mais antiga (utilizada pela Ucrânia) e que possui ogiva diferente, gerando danos diferentes a da versão utilizada pela Rússia. O que me deixa triste é vermos nos meios de comunicação notícias totalmente parciais e só motrando um lado da moeda. O certo seria informar que o míssil é de fabricação Russa, mas não russo propriamente dito. Isto ainda deve ser apurado com mais cautela.

    Responder
  14. Topol says:
    3 anos atrás

    Nunca vi o Fred escrever bobagem ! Todas as evidências estão aí, só não conclui quem não quer mesmo…

    Responder
  15. Fred says:
    3 anos atrás

    Este “mísseis russos” são utilizados também pela Ucrânia, aliás a fabricação destes sistemas antiaéreos Buk, que remonta ao período soviético foi originalmente ucraniana/russa…

    A matéria não informa, mas o relatório também diz que o míssil foi disparado a partir de dentro do território ucraniano. E também, a ogiva deste Buk que atingiu o Boeing 777-200 é de uma versão antiga que as forças armadas russas já deixaram de utilizar, más que por outro lado as forças armadas ucranianas ainda utilizam…E por “coincidência”, no momento do abate do voo MH17 o exercito ucraniano tinha uma bateria destes mísseis Buk “antigos” estacionados na área de onde partiram os disparos…

    Responder
    • Edson says:
      3 anos atrás

      Uma outra coincidencia, bem naquele momento um soldado ucraniano apertava um botão de disparo de um missil, não se sabendo ainda em que direção.

      Responder
  16. Johan says:
    3 anos atrás

    O fabricante do míssil realizou um teste e contestou a versão do relatório, alegando que o míssil que ocasionou a derrubada do avião foi de uma versão mais antiga (utilizada pela Ucrânia) e que possui ogiva diferente, gerando danos diferentes a da versão utilizada pela Rússia. O que me deixa triste é vermos nos meios de comunicação notícias totalmente parciais e só motrando um lado da moeda. O certo seria informar que o míssil é de fabricação Russa, mas não russo propriamente dito. Isto ainda deve ser apurado com mais cautela.

    Responder

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