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Home Geopolítica

US Navy estuda reativar oito fragatas da classe ‘Oliver H. Perry’

Luiz Padilha por Luiz Padilha
15/06/2017 - 08:48
em Geopolítica
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Fragatas da classe Oliver Hazard Perry estocadas na Philadelphia

Por Sam LaGrone

A US Navy (Marinha dos EUA), está estudando reativar 8 fragatas da classe Oliver Hazard Perry (OHP), para conseguir atingir mais rapidamente a meta de 355 navios na ativa. Falando durante uma audiência no US Naval War College, o Chefe de Operações Navais, almirante John Richardson que a marinha está buscando todas as possibilidades para colocar mais navios na frota, incluindo trazer algumas OHP de volta ao serviço ativo.

Fragatas da classe Oliver Hazard Perry estocadas na Philadelphia

Estamos examinando rigorosamente as fragatas de classe Oliver Hazard Perry. Há sete ou oito delas que podemos ver, mas esses são alguns navios antigos e tudo sobre esses navios é antigo … muita coisa mudou desde a última vez que os modernizamos”, disse Richardson em uma resposta a uma pergunta do público sobre como o a frota de reserva inativa da Marinha poderia ser usada para aumentar a frota.

“Será uma análise de custo benefício em termos de como faremos isso. A outra parte é como fazer a extensão da vida útil e como planejamos mantê-los por mais tempo. Isso vai ser dinheiro no banco se fizermos isso “.

Richardson disse que o início da extensão da vida útil planejada dos destróieres de mísseis guiados classe Arleigh Burke poderia ajudar a Marinha a atingir um total de 355 navios 10 à 15 anos mais rápido.

No Twiitter do Fórum de Estratégia Atual, Richardson e um porta-voz da Marinha sublinharam que o serviço ainda estava nos estágios iniciais de formular como se alcançaria o objetivo do chegar aos 355 navios e que o progresso no programa de extensão da vida dos DDGs era mais maduro do que reativar as fragatas.

Atualmente a US Navy possui 275 navios no serviço ativo, e foi determinado no final do ano passado, que precisava crescer para 355 navios em meados dos anos 2020, afim de manter a vantagem dos EUA em relação a adversários como a Rússia e a China.

“É claro que vamos ter que começar a construir navios”, escreveu Richardson em um artigo publicado no mês passado. “E vamos ter que estender a vida dos navios atuais, sendo que teremos que avaliar praticamente todas as formas possíveis para aumentar nosso número de navios na Marinha dos Estados Unidos”.

Um analista naval disse à USNI News na terça-feira que considerar reativar as fragatas foi um sinal do estresse, mostrando que a frota atual está abaixo do desejado.

ex-USS Kauffman no Rio de Janeiro

“O fato de se considerar a volta das OHPs, mostra a força e utilidade do design das fragatas da classe Perry, bem como a tensão que sente a frota”, disse Eric Wertheim, autor de U.S. Naval Institute’s Combat Fleets of the World ao USNI Notícias na terça-feira.

“Embora o aumento da manutenção e o financiamento da construção naval possam ajudar a aliviar alguns desses desafios no futuro, as brechas de curto prazo ainda precisam ser abordadas de forma mais imediata. O retorno de embarcações aposentadas para a frota poderia potencialmente ser uma solução de curto prazo, e parece que agora está sendo considerada entre outras opções “.

Bryan Clark, analista naval do Centro de Avaliação Estratégica e Orçamentária e ex-assessor do ex-chefe da Administração Naval Almirante Jonathan Greenert, disse à USNI News que as missões para as fragatas seriam limitadas e o custo seria alto para re-introduzi-las à frota.

“A classe Perry vai ser uma proposta cara para tirar da naftalina e manter apenas com a finalidade de sair e fazer algumas missões de presença”, disse Clark.

“Você está falando sobre ter que chegar com um 150 notas para cada um desses navios com um grupo de mão de obra já estressado. Os navios também não vão oferecer tanto em termos de capacidade de combate. Então, se você os troxer de volta, eles serão essencialmente como eram quando deixaram a frota, para operar fazendo segurança marítima”.

ex-Samuel B. Roberts

A última OHP deixou o serviço ativo na US Navy em 2015, com a maior parte da classe reservada para venda a Marinhas estrangeiras ou para sucata.

Originalmente projetada como uma fragata de mísseis guiados, a classe foi uma plataforma-chave para os EUA durante a Guerra Irã-Iraque no final da década de 1980 e, mais tarde, foi uma plataforma-chave para operações de tráfico de drogas no US Southern Command.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: USNI

Tags: Fragatas Oliver Hazard Perry - OHPUS Navy
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Comentários 9

  1. Dalton says:
    8 anos atrás

    Bryan…
    .
    isso se a marinha do Coreia do Sul ou outras disponibilizarem seus navios para venda e/ou do estado deles…se a marinha paquistanesa adquiriu uma com 30 anos e Taiwan recentemente adquiriu outras duas, também com cerca de 30 anos de serviço o fizeram porque esperam que pelo menos outros 10 anos sejam alcançados e isso ajudaria à tapar um buraco na
    marinha brasileira conforme expus acima.
    .
    Não entendi o porquê da FAB saber o que é Século XXI e não à marinha…o principal vetor da FAB é o F5M enquanto a principal
    plataforma da marinha são as fragatas modernizadas da classe Niterói a última das quais foi devolvida em 2006 pouco
    depois da incorporação do submarino “Tikuna”.
    .
    Se o novo “Grippen” está sendo levado em conta , então é preciso levar em conta também os 4 novos submarinos em construção.
    .
    abs

    Responder
  2. Bryan says:
    8 anos atrás

    Não vale a pena comprá-los em razão do desgaste. Tem navios melhor no mercado de usados, por exemplo da frota Sul Coreana. Mas não basta comprar, tem que observar a logística o e como mantê-lo em nosso arsenal. Para piorar, a nossa filosofia de combate naval ainda é quase toda da Segunda Guerra e Guerra Fria. Praticamente, salvo a FAB, a frota inteira não sabe o que é Século XXI.

    Responder
  3. Dalton says:
    8 anos atrás

    Na verdade não seria tão mal assim um par de “OHPs” para a marinha brasileira que viriam bem à calhar quando fossem
    dadas as baixas nas duas “Greenhalghs” restantes que supostamente deverão ocorrer em 2019 e 2020.
    .
    Não seria difícil instalar mísseis anti navios à bordo…se fosse uma prioridade… na “OHP” paquistanesa isso foi feito e o navio deles tem se mostrado bastante ativo, tendo sido adquirida em 2010 com 30 anos de serviço na US Navy, já está no sétimo ano
    de propriedade paquistanesa e provavelmente dará baixa apenas em meados da próxima década.
    .
    Não estou dizendo que é coisa de gênio se fazer isso, mas, não é um absurdo e a quantidade de “escoltas” nunca esteve tão baixa como agora…11 sendo duas corvetas classe “Inhaúma” que seguramente são muito inferiores à uma “OHP” mesmo
    sem o lançador de mísseis e a “Defensora” que só deverá retornar ano que vem e se nada for adquirido até 2020 o número
    poderá ser reduzido ainda mais.

    Responder
  4. James says:
    8 anos atrás

    Isso aí para a MB seria um delírio completo e um ralo para o pouco dinheiro disponibilizado para a armada. A turma da guerra no videogame não aprende mesmo… Diferentemente dos joguinhos, custa MUITO manter estas coisas na ativa, ainda mais estando defasadas e desgastadas. “ah, mas os EUA estão querendo reativar então estão boa” Claro, mas queremos realmente iniciar uma conversa desconsiderando a diferença de orçamento da US NAVY com a MB? Melhor manter os pés no chão, olhar para a realidade e trabalhar para operar o que REALMENTE podemos ter e manter no atual momento. Acho que o pessoal está esquecendo de acompanhar o que está acontecendo com a política e economia do país. Agora, se quiser comprar para montar restaurante temático como foi o São Paulo, que passou quase todo seu tempo “estacionado” a beira mar, OK então, nem discuto. Se servirem bolinho de bacalhau e cerveja no deck das fragatas, melhor ainda, mais um point no Rio de Janeiro.

    Responder
  5. Delta says:
    8 anos atrás

    “SE minha avó não tivesse morrido estaria viva até hoje.”

    Sem os lançadores Mk 13, hoje, são sim navios desgastados e defasados, sem sistema anti-aéreo e sem sistema anti-navio. SM-1 já está fora de linha há décadas e quem o opera já corre para substituí-los. Não passam de OPVs de 4000 toneladas, caros de operar e de manter.

    A MB não está precisando de mais dor de cabeça, já tem suficiente.

    Responder
  6. Carlos Crispim says:
    8 anos atrás

    São tão velhas e desgastadas que a maior marinha do mundo cogita seriamente em recolocá-las em uso, é cada comentário, parece que a galera não sabe interpretar, ou pior, não sabe ler, se estivessem na MB ainda com seu lançador Mk13 de mísseis SM-1 e Harpoon, o Brasil teria pela primeira vez um sistema de defesa AA de área, coisa que não temos até hoje, e ainda falam mal dessas fragatas. Se fosse trocado o radar SPS-49 por qualquer outro 3D, seriam os melhores e mais armados navios da MB.

    Responder
  7. cesar says:
    8 anos atrás

    O problema maior não é ser velhas mas sim muito desgastadas.

    Responder
  8. Gabriel oliveira says:
    8 anos atrás

    se não fossem tão velhas seria uma aquisição viavel para a MB.

    Responder
  9. _RR_ says:
    8 anos atrás

    E pois…

    Quem estiver pensando em OPH na MB, é bom correr…

    Responder

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