Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Ministério da Defesa

Ministro reforça necessidade de mais recursos para as Forças Armadas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
06/07/2022 - 20:48
em Ministério da Defesa
12
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, participa de audiência na  Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados - Foto José Cruz

O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, participa de audiência na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados - Foto José Cruz

0
compartilhamentos
1.3k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, pediu nesta quarta-feira 6/7/2022 ao Congresso Nacional que apoie a gradual ampliação de recursos financeiros destinados ao custeio das Forças Armadas.

“Queria, mais uma vez, reforçar a necessidade de recebermos ajuda desta Casa no sentido de aumentarmos o orçamento das Forças Armadas proporcionalmente ao Produto Interno Bruto (PIB)]”, disse o general durante uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.

O evento, que durou mais de seis horas, foi realizado em meio à expectativa da votação, pelo Congresso Nacional, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as diretrizes do próximo ano, incluindo previsões de receitas e despesas.

Acompanhado dos comandantes das três forças (Aeronáutica, Exército e Marinha), o ministro exibiu um gráfico indicativo de que, embora o Brasil seja a principal economia da América do Sul, ocupa o sexto lugar entre os países sul-americanos em termos de investimentos percentuais do PIB.

O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, participa de audiência na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados – Foto José Cruz

Investimentos

De acordo com o ministro da Defesa, o Brasil investe 1,19% de seu PIB para equipar e manter o aparato das Forças Armadas, ficando atrás da Colômbia (3%); Equador (2,4%); Uruguai (2,2%); Chile (1,9%) e Bolívia (1,5%). Os dados são do Portal da Transparência, da Controladoria-Geral da União (CGU).

“A Política Nacional de Defesa é clara ao dizer que, para termos a condição de desenvolver a contento nossos programas e projetos estratégicos, deveríamos chegar a 2% do PIB”, explicou o ministro ao elencar alguns dos principais “desafios” da Aeronáutica, Exército e Marinha: investir em desenvolvimento científico e tecnológico e na necessária capacitação dos militares; participar de mais missões de paz e segurança internacionais e reforçar a vigilância na Amazônia e nas fronteiras.

“A Amazônia é prioridade estratégica para a defesa nacional. Hoje, já somos quase 50 mil militares na região. A partir da década de 90, as Forças Armadas, principalmente o Exército, praticamente dobraram seu efetivo na Amazônia, transferindo várias organizações militares das regiões sul e leste pela necessidade de uma presença mais efetiva na região”, complementou.

Os comandantes militares endossaram o pedido do ministro, destacando a necessidade de recursos. “A Força Aérea (FAB), já há oito anos, tem feito um trabalho muito sério para reduzir a atividade-meio e canalizar recursos para a atividade-fim. Ou seja, diminuir o pagamento de pessoal para comprar aviões e mísseis. Fechamos quatro bases aéreas e três parques de manutenção, mas não conseguimos, da maneira como o Orçamento é feito, transferir esses recursos de pagamento para atividades discricionárias, aquelas que podem ser alocadas conforme o interesse público”, disse o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior.

“Só pedimos aos senhores deputados que, conforme falou o nosso ministro, nos ajudem a fim de que possamos ter o mínimo de corte possível no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) para que os projetos estratégicos não sejam paralisados, projetos esses que já estão em pleno desenvolvimento, alguns deles faltando muito pouco para serem concluídos”, afirmou o comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes.

FONTE: Agência Brasil

Tags: Exército BrasileiroForça Aérea BrasileiraGeneral de Exército Marco Antônio Freire GomesMarinha do BrasilTenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior
Notícia Anterior

Omnisys prepara workshop para o Exercício Guardião Cibernético 4.0

Próxima Notícia

Ucrânia aprova acordo quadro com o Reino Unido

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Exército

Exército Brasileiro participa da Operação PANAMAX 22 no Texas

11/08/2022 - 10:52
Comandante do SOUTHCOM discursa para tripulação e convidados
Naval

NVe “Cisne Branco” esteve em Fort Lauderdale, Flórida – EUA

03/08/2022 - 18:53
Exército

Exército Brasileiro – Artilheiros executam série de tiros durante exercício no terreno

01/08/2022 - 12:43
Carregar mais
Próxima Notícia
HMS Pembroke, caça minas da classe Sandown. Essa classe é a que foi segundo fontes, oferecida à Ucrânia.

Ucrânia aprova acordo quadro com o Reino Unido

Comentários 12

  1. Adriano M. says:
    1 mês atrás

    Pedem, pedem e pedem ! Eu acho que ao invés de ficarem somente de pratos na mão atrás de recursos, eles deveriam cortar a gordura e os gastos internos, garanto que se eles mesmo quiserem, poderiam atenuar a situação financeira cortando gastos supérfluos na própria organização.

    Acredito que oque falta nas forças armadas é planejamento e gerenciamento para manter a situação financeira em um patamar adequado, aceitável e por assim dizer com o cinto mais frouxo.

    Os gastos do MD são predominantemente com pessoal e essa despesa não para de crescer e consome quase todo a previsão de gastos da pasta, superando a casa de 80%.
    As Forças Armadas pleiteiam um orçamento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB), mas também não colabora para uma melhoria situacional interna.
    Não sou contra aumento de investimentos na defesa, sempre fui favorável em um aumento de 2% para a defesa mas acho que eles tem que de alguma forma perder massa, seja no efetivo, seja em algumas bases ou até mesmo com maquinário obsoleto que só serve para ter um gasto em manutenção em meios que não estão mais na vanguarda e só servem para dar uma ilusão de falsa defesa.

    Responder
  2. Nelson Daher Junior says:
    1 mês atrás

    Enquanto 80% do orçamento de defesa for destinado ao pagamento de pessoal da ativa, aposentados da força e pensionistas, será difícil ter forças armadas e preparadas para a defesa do nosso país com equipamentos e instalações modernas.
    Podemos aumentar o valor do orçamento em porcentagem do PIB mas, se continuar com esta proporção de gastos,
    não teremos forças armadas a altura do nosso país.
    O cidadão pagador de impostos deve acompanhar de perto como é aplicado os recursos destinados as forças de defesa, exigir dos representantes no congresso maior rigor na elaboração e aplicação dos recursos oriundos dos nossos impostos na defesa nacional. Não podemos mais ter esta anomalia em relação a defesa do nosso país.

    Responder
  3. Marcos says:
    1 mês atrás

    Acredito que deva existir um maior repasse para as Forças, mas que o “plus” no orçamento seja gasto exclusivamente com modernização ou aquisição de equipamentos bélicos. O que acontece é que os generais querem mais recursos para quê? Gastar com remuneração de pessoal, com custeio. De outro lado, os parlamentares sabem que comprar equipamento militar não dá voto, por isso sempre direcionam grana para outros setores em que têm mais facilidade para gastar em seus redutos e fazendo outras “diabruras” que a história do nosso País evidencia.

    Responder
  4. Maycon Belutti says:
    1 mês atrás

    A Amazônia jamais foi prioridade. Caso contrário, garimpeiros, madeireiros, grileiros e outros bandidos não agiriam impunemente, em locais onde os radares militares conseguem descobri-los. Precisamos investir em Educação e Saúde.

    Responder
  5. Jefferson says:
    1 mês atrás

    Mais recursos? Kkkkkkkkkk
    Deve ser fake news, não pode ser verdade.

    Responder
  6. Colombelli says:
    1 mês atrás

    Nao adianta aumentar e a marinha continuar com 80.000 homens e demorando anos pra entregar um simples patrulheiro. Aumento de orçamento so se for pra investimento real em equipamento. Caso contrario é sorvido pra venalidades e gastos com pessoal. Tem que seguir o exemplo de austeridade e a vusão da FAB. Investir no que importa, na atividade fim.

    Responder
  7. Flanker says:
    1 mês atrás

    “A Força Aérea (FAB), já há oito anos, tem feito um trabalho muito sério para reduzir a atividade-meio e canalizar recursos para a atividade-fim. Ou seja, diminuir o pagamento de pessoal para comprar aviões e mísseis. Fechamos quatro bases aéreas e três parques de manutenção, mas não conseguimos, da maneira como o Orçamento é feito, transferir esses recursos de pagamento para atividades discricionárias, aquelas que podem ser alocadas conforme o interesse público”

    Aí está, límpido e claro, o que eu digo desde sempre!! Se não mudar o regramento e a maneira como é feita a divisão do orçamento do MD, não adianta nada diminuir pessoal (independente disso, eu acho que a MB, principalmente, deveria ter um contingente menor), pois o dinheiro economizado não iria para custeio e investimento!! O problema é como a legislação estrutura o orçamento atualmente. Para ter condições de adquirir, manter e operar equipamentos modernos e em quantidades decentes, a legislação precisa prever um piso percentual mínimo do orçamento, que não possa ser descumprido, para atendimento dessas rubricas.

    Responder
    • ADM says:
      1 mês atrás

      Correto, não é só reduzir gastos, o problema do orçamento é estrutural. Aumentar o orçamento também não resolve, o pior é “em que gastar…”

      Responder
  8. Filipe M. says:
    1 mês atrás

    Creio que boa parte dos deputados da câmara não estão a par da situação das FFAA e do cenário geopolítico mundial, algo que me preocupa muito. O investimento na defesa deve ser algo inquestionável, ainda mais apresentando dados como a desse episódio da FAB, que se viu obrigada a fechar bases aéreas e parques de manutenção para poder arcar com os projetos de atualização da força. um investimento mínimo de 2% do PIB já daria um bom fôlego aos projetos de desenvolvimento e modernização da nossa Defesa

    Responder
    • Jefferson says:
      1 mês atrás

      Quem não está a par da situação é o próprio ministério da defesa. Cadê o homem que vai nascer para reestruturar essa porcaria?
      Qualquer garoto da 8 serie percebe que essa estrutura está completamente errada e imoral.
      Não existe dinheiro que consiga resolver essa situação absurda.
      É preciso homem para desagradar os seus pares para mudar a realidade.
      Forcas Armadas é do Brasil e não de servidores públicos preocupados com o próprio umbigo, não falo de todos, falo dos tomadores de decisão.

      Responder
    • Marcelo says:
      1 mês atrás

      Pergunta para qualquer deputado qual o prioridade,aumentar a verba para forças armadas ou aumentar o orçamento secreto dos partidos !!! Bingo .
      Dinheiro nao falta,o problema que a prioridade dos politicos sao outras e nao as prioridades do povo brasileiro !!!

      Responder
  9. Fábio says:
    1 mês atrás

    Boa noite Padilha navios caça minas
    É prioridade na MB ?

    2 o submarino Tamoio você sabe
    Quando começa testes de mar?

    Obrigado
    ABS.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Jeferson Araujo Brasil em Força de Prontidão de Infantaria Motorizada se mobiliza para a Simulação Viva
  • Gilberto Rezende em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan
  • Matheus Rocha em CORE 22: Primeiro dia de atividades operacionais
  • Antonio Cançado em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan
  • Antonio Cançado em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan
  • FERNANDO em CORE 22: Primeiro dia de atividades operacionais
  • ADM em China baseia novo submarino de ataque próximo de Taiwan




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

O NAe ‘São Paulo’ na Marinha do Brasil

Marinha do Brasil ativa seu primeiro Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval