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Home Missões de Paz

Número de brasileiros em missões de paz cai 72% em 2020

País ainda mantém 77 homens em oito missões; presença do país entre os capacetes azuis é consenso entre os militares

Luiz Padilha por Luiz Padilha
31/12/2020 - 13:23
em Missões de Paz
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Por Marcelo Godoy e Paulo Beraldo, O Estado de S.Paulo

O Brasil vai terminar o ano de 2020 com 77 homens em oito forças de paz das Nações Unidas. É o menor número de militares em missões de paz desde que 51 homens da Polícia do Exército chegaram ao Timor Leste em 1999. A participação brasileira caiu 72% com a retirada de 200 homens que serviam na fragata Independência na força de paz marítima do Líbano, a Unifil, ocorrida em 2 de dezembro.

O Ministério da Defesa e a gestão do governo de Jair Bolsonaro negam que a redução seja uma mudança de política do País, associada à gestão do atual chanceler Ernesto Araújo e alegam que a decisão de deixar a Unifil foi tomada em 2019, por motivos operacionais, logísticos e estratégicos, relativos ao Atlântico Sul. A atual gestão também não estabeleceu planos para participar de nenhuma outra força de paz. A Defesa ainda afirma que o País mantém seu compromisso com o sistema de paz da ONU.

A falta da participação do País com contingentes contrasta com a política de dois vizinhos: o Uruguai e a Argentina. Esta última mantém tropa na força de paz no Chipre, ao lado do Reino Unido e da Eslováquia. É em Chipre que o Brasil mantém seu último homem que faz parte de um contingente na ilha do Mediterrâneo, um capitão do Exército atua agregado à tropa argentina na força de paz da ilha dividida entre a comunidade grega e a turca.

O Brasil mantém ali também um observador militar. O major Fernando Ferreira Manhães esteve lá em 2018. O brasileiro fez parte do Estado-Maior da missão. “O nível de tensão ali é muito baixo. A gente sente uma segurança muito grande no país. Eu costumava brincar que tinha uma sensação de insegurança maior no Rio do que lá”, disse. O major explica que registrava apenas provocações entre as duas forças armadas. A maioria dos incidentes ali era causado por civis que entravam na zona neutra. “A missão está há quase 50 anos e a paz não chegou ainda.”

Outro vizinho do Brasil, o Uruguai, mantém um batalhão com 906 homens na Monusco, a força de paz que atua na República Democrática do Congo (RDC). Comandada por um general brasileiro, Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves, a Monusco abriga hoje 21 brasileiros, a maioria é formada por um grupo de instrutores de guerra na selva que estão treinando o exército da RDC. Trata-se de uma das forças com maior presença de brasileiros no exterior. Já o Uruguai mantém ainda outros 210 militares na Undof, a força de paz mantida pela ONU nas colinas de Golã, entre Síria e Israel.

O Brasil tem 22 militares na Unifil, no Líbano, mas esse número deve diminuir quando o País deixar o comando da força, que deve ser assumido pela Alemanha em janeiro. Abaixo da Unifil, a força de paz que conta com mais brasileiros, segundo dados da ONU, é a mantida pela organização no Sudão do Sul, a Unmiss. Tanto lá quanto no Líbano, os brasileiros estão lá desde 2011. Atualmente, 13 militares e policiais brasileiros estão no país africano, havia 24 no começo do ano.

O coronel Taylor de Carvalho Neto era um dos 14,9 mil militares de 63 países que estavam na Unmiss em janeiro. Ali presenciou três combates entre integrantes das forças do governo e grupos armados que atuam na região. “O país possui inúmeras etnias com costumes e tendências belicosas, cujas ações, muitas vezes, colocam o acordo de paz em risco. Por este motivo, é comum escutarmos, durante as avaliações da conjuntura, a seguinte frase: ‘a situação é calma, porém imprevisível’.”

Soldados da Unifil no Líbano – Foto AP/Michael Sohn

Para Taylor, apesar de o país não ter contingente na Unmiss, os oficiais enviados à operação passaram “por um rigoroso processo de seleção, cujo reflexo está na qualidade do trabalho realizado”. Para ele, “esses oficiais estabelecem contato com pessoas dos mais diferentes países e passam uma imagem muito positiva de nosso Exército e de nosso País.” Taylor conclui que essa é “uma forma de projeção do poder: mostrar ao mundo que o Brasil possui um grande Exército, com profissionais competentes e dedicados e que são a exata expressão do povo brasileiro”.

Tags: MINUSTAHONUUNIFIL
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Comentários 7

  1. FCarvalho says:
    2 anos atrás

    Missões de paz são importante para os militares principalmente porque fornecem oportunidades de recursos financeiros a novos materiais, equipamentos e subsídios doutrinais que não teríamos aqui nem com o melhor treinamento do mundo.
    Por outro lado, a situação material hoje que temos não nos permite entrar em certas missões em zonas ditas quentes onde a proteção da tropa fosse um requisito impositivo maior que outros.
    É certo que no médio a longo prazo será possível rever esta posição tendo em vista a chegada de novos meios ao EB e CFN, tanto no que diz respeito a bldos como C2, comunicações e armamento.
    Por fim, é importante dizer que pela ONU nós estaríamos hoje quiçá a frente de várias missões na África e talvez oriente médio, que é onde os principais conflitos estão se desenrolando. Mas como outro dia o cmte do EB admitiu, o EB não ter recursos sequer para assegurar a soberania do Brasil. Fica muito difícil dessa forma requerer uma participação maior e mais efetiva lá fora quando não damos conta nem da nossa própria casa.

    Responder
  2. WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
    2 anos atrás

    Infelizmente com a atual situação da marinha fica complicado manter uma das poucas fragatas em outro parte do Globo.
    A situação é complicada, sendo nosso menor nível de quantidade de escolhas disponível e infelizmente essa realidade não mudará tão cedo.

    Responder
    • WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
      2 anos atrás

      Menor de nível de quantidade de escoltas*

      Responder
    • anubys says:
      2 anos atrás

      Realmente a penúria da Marinha é visível, não temos sequer condições de vigiar a zona econômica exclusiva

      Responder
  3. Koprowski says:
    2 anos atrás

    Temos que pensar no Brasil…nossos problemas internos e proteção dos territórios marítimos e terrestres…

    Responder
  4. Doug385 says:
    2 anos atrás

    Se o país estivesse mandando missões de paz aos quatro cantos do mundo também reclamariam dos custos.
    Sinceramente, acredito que o momento seja de recompor nossas forças armadas (principalmente a Marinha), daí sim poderemos pensar em novas missões no futuro.

    Responder
  5. Paulo says:
    2 anos atrás

    Estão faltando mais missões de paz dentro do Brasil, isso sim!

    Responder

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