A ADEREX evidenciou o elevado grau de integração entre os diferentes navios e aeronaves da Marinha.
Participaram da missão o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico (A 140), as Fragatas Liberal (F 43), Independência (F 44) e União (F 45), além do Submarino Riachuelo (S 40).
Os meios realizaram exercícios de guerra antissubmarino, ataque aéreo e apoio logístico no mar. Seis aeronaves de asas rotativas participaram das ações embarcadas, operando em conjunto com os navios e ampliando a capacidade de resposta da Força em múltiplos eixos de combate e apoio.
Segundo o Comandante em Chefe da Esquadra, a coordenação de todos esses meios exige um preparo logístico bem estruturado. “Os desafios logísticos são desafios que fazem parte de uma força pronta e adestrada. Caso necessite, ela estará pronta para atuar dentro da sua tarefa constitucional de contribuir para a defesa da Pátria ou em ações de apoio ao Estado, seja em ações no exterior ou aqui na nossa Amazônia Azul”, afirmou.
Retorno do Atlântico ao mar e emprego dos Fuzileiros Navais
A Operação marcou o retorno do NAM Atlântico (A 140) às atividades no mar, após um período de reparos, e foi fundamental para o adestramento de sua tripulação. Durante a missão, foram realizados exercícios essenciais, como controle de avarias (CAV) e fundeio.
De forma inédita, também foram conduzidas operações aéreas contínuas, com o objetivo de alcançar plena capacidade de atuação durante 24 horas ininterruptas.
“O Atlântico está realizando atividades aéreas de forma a ter plena capacidade de operação durante 24 horas. Isso é um grande ganho que estamos obtendo”, comentou o Comandante do Grupo-Tarefa.
O navio também foi protagonista nas operações anfíbias conduzidas durante a missão, atuando como plataforma de desembarque para um destacamento de Fuzileiros Navais.
A bordo do Atlântico, os militares realizaram atividades como o embarque em aeronaves, movimentações aéreas, desembarque de viatura operativa para Embarcação de Desembarque de Viatura e Pessoal (EDVP) e, de forma inédita, o casamento do pontão, uma plataforma flutuante, com a Embarcação de Desembarque de Carga Geral (EDCG). Essa integração possibilitou a ampliação da capacidade do navio no desembarque de tropas e material de Fuzileiros Navais.
Essas ações permitiram aos Fuzileiros Navais uma maior familiarização com o ambiente marítimo e com os procedimentos de bordo.
FONTE: MB
Um monte de sucata, poder de um revólver 32, poderosa só contra o Paraguai
É a Esquadra mais poderosa da Baía de Guanabara.
Na primeira foto vemos metade do poder de fogo da Gloriosa Marinha do Brasil. 3 Fragatas, 1 Navio Multiproposito, 1 NDCC e 1 Submarino….
Parabéns aos envolvidos!!!