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Análise do teste do míssil hipersônico Tsirkon no Mar de Barents

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/06/2022 - 10:05
em Naval
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Por Pérsio Glória

O conflito na Ucrânia acentuou alguns processos em setores importantes para a segurança internacional, como a questão da estabilidade estratégica e o equilíbrio de poder entre atores relevantes no sistema internacional. Nesse contexto, como o teste do míssil hipersônico Tsirkon se relaciona com alguns processos transformativos na
geopolítica e nas tecnologias estratégicas atuais?

A fragata Admiral Gorshkov, da Marinha Russa, realizou um novo teste com o míssil hipersônico 3M22-Tsirkon no Mar de Barents em 28 de maio de 2022. As autoridades russas afirmam que o míssil é capaz de voar a velocidades Mach 9 e atingir alvos terrestres ou navais a uma distância de até 1.000 quilômetros. Além de indicativos da capacidade russa para o pleno emprego da arma, o teste e a região onde foi realizado são tanto uma demonstração de força russa como uma preparação para transformações vindouras nos contextos geopolíticos e tecnológicos.

O Tsirkon faz parte da nova geração de armamentos russos de alta tecnologia, que ainda não têm análogos em outros países. O míssil já foi testado a partir de um submarino, bem como testes de lançadores terrestres estão programados. Além da capacidade de carregar ogivas convencionais e nucleares, o Tsirkon também seria virtualmente impossível de ser interceptado pelos sistemas de defesa atualmente em uso, dada a sua velocidade e manobrabilidade. Esses fatores tornam o Tsirkon um armamento altamente disruptivo. Outras potências, como os Estados Unidos e a China, também estão desenvolvendo capacidades hipersônicas, o que denota a crescente importância dessa tecnologia para o futuro da estabilidade estratégica.

Em um contexto de possível adesão da Finlândia e da Suécia à OTAN, o teste com o míssil Tsirkon também ganha uma ampla conotação geopolítica. Na visão de Moscou, a entrada desses países aumentaria a pressão da aliança ocidental contra a Rússia no Norte da Europa. A escolha do Mar de Barents como zona de teste coloca esses países dentro do alcance da arma e pode ser relacionada à progressiva relevância do Ártico, com a viabilidade futura do uso do Oceano Ártico como rota de navegação.

A crescente importância dessa região é acompanhada pelo aumento nas tensões geopolíticas entre os Estados Ocidentais e a Rússia. Nesse sentido, o teste de lançamento do míssil hipersônico Tsirkon no Mar de Barents se relaciona tanto com as necessidades de preparação e treinamento das forças russas para transformações no cenário tecnológico de armamentos estratégicos quanto para dar credibilidade a futuras mudanças no tabuleiro geopolítico global.

FONTE: Boletim GeoCorrente

Tags: FinlândiaMíssil Hipersônico TsirkonOTANRússiaSuécia
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Comentários 2

  1. Dodo says:
    2 meses atrás

    Padilha, falando em marinha russa, viu que divulgaram ontem imagens da tomada de um estreito no sul da ucrânia, perto de Odessa, no PRIMEIRO engajamento marinha VS. marinha desde a guerra das falklands/malvinas !!!

    https://southfront.org/black-sea-battle-russian-forces-took-control-of-kinburn-spit-threaten-ukrainian-ochakov/

    Responder
  2. Equilibrium says:
    2 meses atrás

    Off: Suécia comprou C-130J da Itália.

    Responder

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