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Home Naval

Armada Chilena recebeu duas fragatas classe OHP oriundas da Marinha Australiana

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/04/2020 - 14:12
em Naval
7
Novas fragatas FFG 14 Almirante Latorre e FFG Pratt ainda na Austrália

Novas fragatas FFG 14 Almirante Latorre e FFG Pratt ainda na Austrália

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Em 15 de abril de 2020, a cerimônia de transferência da Marinha do Chile para as fragatas FFG 05 Melbourne e FFG 06 Newcastle, classe Adelaide da frota australiana ocorreu na base naval australiana Watson em Sydney em Sydney 15, 2020.

Fragatas chilenas tipo OHP já incorporadas com seu pavilhão nos mastros

Ambos os navios foram comprados sob o programa Puente IV para substituir a frota chilena de duas ex-fragatas holandesas do tipo Jacob van Heemskerck (tipo L) construídas em meados da década de 1980, compradas pelo Chile em 2005 e incluídas na Marinha do Chile sob o mesmo nomes e números, FFG 14 Almirante Latorre e FFG 11 Capitão Pratt. Ambas foram retirados da frota chilena em dezembro de 2019.

HMAS Melbourne navegando durante sua implantação no nordeste da Ásia. Foto Royal Australian Navy

A Marinha Australiana tinha seis fragatas do tipo Adelaide, das quais quatro foram construídas nos EUA no início dos anos 80 (todas foram desativadas de 2008 a 2017), e as duas últimas foram a Melbourne e Newcastle na Austrália, sob licença americana e comissionadas em 1992-1993. Ambas foram retiradas da frota australiana em novembro e junho de 2019, respectivamente.

Note-se que no início de 2010, esses dois navios na Austrália passaram por modernização, com a atualização de parte de sistemas de armas e eletrônica e a instalação de um lançador vertical adicional Mk 41 para o sistema de defesa aérea ESSM. O interesse em adquirir essas duas fragatas, que são relativamente jovens e em boas condições técnicas, tem sido expresso por vários países desde 2017, incluindo Polônia e Grécia, mas no final, a Marinha do Chile as comprou.

HMAS Newcastle parte do porto de Newcastle pela última vez antes de descomissionar. Foto Jon Dasbach

A data de chegada das fragatas compradas da Austrália ao Chile ainda é desconhecida, pois em 31 de março o coronavírus foi detectado em 15 equipes chilenas que chegaram à Austrália e agora a base de Watson está fechada para quarentena. Caracteristicamente, a transferência de fragatas não encontrou nenhuma reflexão sobre os recursos oficiais da Marinha do Chile.

FONTE: NavyRecognition

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: Armada ChilenaFFG 11 Capitão PrattFFG 14 Almirante LatorreFragatas classe classe Oliver Hazard Perry
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Comentários 7

  1. Rodrigo Bueno says:
    9 meses atrás

    Com isso, a Marinha Chilena é a primeira da América Latina a operar mísseis de lançamento vertical, dos VLS Mk 41.

    Responder
  2. Dalton says:
    9 meses atrás

    Não que faça muita diferença, mas no parágrafo… ” Note-se que no início de 2010, esses dois navios na Austrália passaram por modernização,…” , 2010 é justamente quando a modernização estava no fim para a ” Newcastle” enquanto a “Melbourne” já havia sido modernizada, sendo a segunda das 4 fragatas selecionadas para a
    modernização iniciada em meados da década.

    Responder
  3. Matheus Henrique do Nascimento Carvalho says:
    9 meses atrás

    Mais uma vez um país com economia menor nos mostrando como se faz as coisas

    Responder
    • André says:
      9 meses atrás

      Pelo que a fonte noticia Matheus os chilenos compraram esses navios só para cobrir duas lacunas deixadas por navios que precisavam dar baixa. Ou seja, foi uma compra de oportunidade para manter a frota como ela esta agora. É como se a Armada del Chile estivesse cumprindo uma necessidade logística quando um determinado material está acabando e já se providencia outro para substituí-lo. E só!
      A compra das fragatas alemãs é que mostra a quem quiser ver como se tira leite de pedra depois que o Prosuper foi desnecessariamente cancelado – o que incluiria um navio logístico. A Marinha aprendeu com as lições do São Paulo ao adquirir navios tão antigos e não pode se permitir cometer o mesmo erro. Lembrando que vidas foram perdidas com aquele navio. Um exemplo disso foi a compra do Bahia e do Atlântico pela forma como foram adquiridos: pensavam logo na manutenção dos meios e na idade deles.
      Não é porque serve aos chilenos que necessariamente serve para o Brasil já que cada país tem suas doutrinas e visão estratégica (e realidade política que conta muito!).
      Fica respeitosamente minha contradição ao seu ponto de vista. Obrigado por sua opinião!

      Responder
      • MMerlin says:
        9 meses atrás

        A MB possui muito mais lacunas a preencher que a Armada Chilena. O projeto Tamandaré não veem para estas lacunas. Basta ver as datas de entregas previstas anteriormente ao COVID-19. Se antes já era difícil manter o prazo, agora será impossível.
        A bem verdade é que não estamos fazendo compras de oportunidade significativas porque não tempos dinheiro.

        Responder
      • MMerlin says:
        9 meses atrás

        E uma observação: não podemos comparar a compra de oportunidade efetuada pelo Chile e até outras feitas pela própria MB (como o Atlântico, por exemplo) com o São Paulo. Esta bomba foi um verdadeiro Cavalo de Tróia orçamentário. A falha ali foi da comissão técnica que não detectou (ou detectou e subestimou) os problemas ao adquirir o navio. Ali a MB foi movida totalmente pelo ego em manter um NAe em vez de melhor o básico.

        Responder
    • Carlos Gallani says:
      9 meses atrás

      Exatamente Matheus, dois meios dados baixa e dois meios chegando, bem diferente do Brasil que deixou as escoltas irem sucateando e vemos o tamanho da lacuna que será parcialmente preenchida somente quando as Tamandarés chegarem sabe-se lá quando!
      Com um orçamento menor o Chile da um banho de planejamento no Brasil e considerando que nosso submarinos estão quase que inoperantes é capaz de tomarmos um sopapo na comparação bruta mesmo!
      Parabéns ao Chile!

      Responder

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