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Home Naval

ATUALIZAÇÃO – Marinha faz a segunda apreensão de pesca ilegal em menos de um mês

Luiz Padilha por Luiz Padilha
16/04/2021 - 08:53
em Naval
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MARINHA DO BRASIL
COMANDO DO 4º DISTRITO NAVAL
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Marinha apreende embarcação venezuelana por pesca ilegal na costa do estado do Amapá. Na embarcação, foi encontrado pescado da espécie Mero, ameaçado de extinção; captura, transporte e venda estão proibidos no Brasil desde 2002.

O Navio-Patrulha (NPa) Guanabara, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, interceptou, no dia 13 de abril, uma embarcação de bandeira venezuelana, que realizava pesca ilegal nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), no litoral do Amapá. A ação ocorreu durante Patrulha Naval, em coordenação com o Comando do 4º Distrito Naval, em Belém (PA), e o Centro Integrado de Segurança Marítima, no Rio de Janeiro (RJ), além de contar com apoio de aeronave da Força Aérea Brasileira.

A Marinha apurou que a embarcação, composta por 14 tripulantes, saiu da cidade de Margarita, na Venezuela, parou para abastecer no Suriname, veio até a costa brasileira para pesca, e voltaria para Margarita com, aproximadamente, 600 quilos de pescado das espécies Pargo e Mero, capturados sem licença para este tipo de atividade. A pesca do mero está proibida no Brasil por portaria do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desde 2002 por ser uma espécie de reprodução lenta.

O Navio foi inspecionado por militares do NPa Guanabara, que assumiram o controle da embarcação. Ela está sendo escoltada até o porto de Santana (AP), onde irá atracar nesta sexta-feira (16), e será apresentada à Capitania dos Portos do Amapá e demais órgãos competentes, como Polícia Federal e Ibama, para que sejam adotadas as medidas cabíveis.

Esta ação reforça a importância da implementação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) para permitir o monitoramento e o controle da Amazônia Azul, contribuindo para garantir a nossa soberania e coibir ilícitos como a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada.

Primeira apreensão – no dia 18 de março, a Marinha apreendeu outra embarcação venezuelana, no Amapá, que transportava mais de 4 toneladas de pescado da espécie pargo sem licença para atividade de pesca. Na ocasião, os 15 tripulantes apreendidos ficaram sob tutela da Polícia Federal, para medidas cabíveis. O pescado foi doado pelo Ibama para o programa Mesa Brasil do SESC-AP (Serviço Social do Comércio).

FONTE: MB

Tags: 4ºDNNPa Guanabara (P 48)Pesca ilegal
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Comentários 16

  1. Will Costa says:
    1 ano atrás

    O Brasil precisa sim e de uma guarda costeira. Isso iria fazer muita diferença. Deixar a marinha ser marinha……

    Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      O quê? Quatro pontos a se considerar Will:
      primeiro: os sucessivos governos não destinam recursos para as Forças Armadas a contento, isso quando não contigenciam as poucas verbas para o setor e você quer que eles criem mais essa despesa. É muito fácil chegar aqui e dizer o que os militares deveriam fazer ou deixar de fazer, mas na prática isso envolve custo e negligência. Essa diferença é que você deveria considerar.

      Segundo: existe algo chamado estratégia que inclui o Poder Naval. Essa estratégia tem quatro itens onde um deles é conhecido como “controle de área marítima” – mas que no nosso caso é oceânico. Esse controle é exercido por navios como o Guanabara.

      Terceiro: a própria Marinha mostra em seus videos institucionais o trabalho de navios patrulha e esta dando continuidade a construção de dois navios patrulha de 500 toneladas da classe Macaé. Portanto a própria Marinha da importância a essa classe de navios e

      Quarto ponto: você leu na matéria que a FAB deu apoio á operação finalizada pela Marinha, o que significa que do seu ponto de vista a FAB não está sendo Força Aérea. A própria FAB possui aviões patrulha para cobrir o espaço aéreo de todo o território nacional, o que inclui a área da Plataforma Continental.

      Responder
    • Alexandre Esteves says:
      1 ano atrás

      Concordo. Deixaria a MB para as aguas azuis e as bacias amazônicas e do paraná-paraguai.

      Essa ideia só não prossegue porque o Almirantado deve temer redução do orçamento.

      Responder
    • Ferreira Neto says:
      1 ano atrás

      Instituição da guarda costeira e emancipação do CFN.

      Responder
  2. Tobyaps says:
    1 ano atrás

    Parabéns ao pessoal do Guanabara pela patrulha e apreensão. Mas compartilho da insatisfação dos colegas aqui, falta patrulha nos rios brasileiros e na Amazônia azul, é muito marinheiro para pouco navio. A estrutura do SisGAAz parece que é produzida a conta gotas kkk. No mais, o PROSUB está indo bem e o projeto das covertas esta legal, falta mais dindin.

    Responder
  3. Luis Marcello says:
    1 ano atrás

    Padilha voce tem a informação :
    O que a MB faz com os barcos apreendidos? Minha opinião ..deveriam ser confiscads em caso de uma segunda apreensão e ou retidos por alguns meses antes de serem devolvidos !

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Ficam atracados aguardando decisão da justiça. É o que eu sei.

      Responder
  4. 737-800RJ says:
    1 ano atrás

    Já falei em outros blogs de defesa e repito: mais do que submarinos, corvetas, fragatas e destróieres, o Brasil precisa, com urgência, é de patrulhas costeiros e oceânicos. Pra ontem! Por qual motivo a MB não encomenda, para produção local, mais unidades da Classe Amazonas, que já se mostrou um projeto robusto e versátil?

    Responder
    • Nelson Brasil says:
      1 ano atrás

      737, Precisamos de uma Marinha de águas azuis, essa sim pode se contrapor efetivamente a qualquer tipo de ameaça, pois a persuasão é gigantesca. Sou favorável aos patrulhas também, mas não podemos transformar nossa Marinha em guarda costeira.

      Responder
      • André says:
        1 ano atrás

        Que insistência é essa de guarda costeira? Recentemente a Marinha dos Estados unidos enviaram um navio para toda a região da América do Sul (onde os argentinos recusaram sua presença) e ele é maior que esse navio patrulha envolvido nessa operação. Não tem recursos para o arsenal que já opera e ainda querem mais essa unidade. Parem de achar que tudo no meio militar se resolve simplesmente dando opiniões, a realidade ali é outra. Envolve custo e em nenhum momento vejo vocês considerarem essa necessidade, apenas dizem como deve ser e tudo se resolve em passe de mágica. Vamos ter mais noção de como funcionam as coisas em nossa realidade.

        Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Porque tem que ter dinheiro. O orçamento a cada ano é reduzido com os contingenciamentos. O Governo federal não tem como justificar para a população no momento atual, esse investimento, pois apesar de gerar empregos, a mídia contra irá atacar a decisão, alegando que o dinheiro deve ir para o auxílio emergencial e etc e tal. Não discordo da necessidade do auxílio emergencial, mas tem uma tal de responsabilidade fiscal, que pode, caso seja ultrapassada, levar a um processo de impecheament.
      Ou seja, novos navios, e melhor sentar e esperar.

      Responder
      • 737-800RJ says:
        1 ano atrás

        Dinheiro nunca foi problema, mas gestão, sim. Como se justificam 80 mil homens numa Marinha que não consegue efetuar sua atividade fim? Por que não diminuir seu efetivo em 20%, por exemplo? Seriam 16 mil homens a menos. Se colocarmos que cada um, entre praças e oficiais, contando soldo, penduricalhos, treinamentos, alimentação, uniforme e transporte custe, sendo muito, muito, muito bonzinho e conservador, 10 mil reais por mês. Com a redução, haveria economia de 160 milhões de reais por mês. Quase 2 bilhões de reais por ano! Sobraria dinheiro pra fragata, submarino, navio-tanque, caça-minas, destróier… Uma hora terão que decidir qual o objetivo das Forças Armadas no Brasil: defender nossa soberania e nosso território ou seus próprios interesses? Quase 90% da verba do MD só pra pagar pessoal é BIZARRO! Olhem a marinha italiana e até a australiana, seus efetivos e meios… Eficiência. É disso que precisamos.

        Responder
  5. Paulo Sollo says:
    1 ano atrás

    Bom trabalho mas fico imaginando a quantidade de pesqueiros que conseguem fugir ilesos com seus porões abarrotados.
    Não há NPa suficientes para patrulhamento e não há incentivo para a ampliação da atividade pesqueira no país.
    Não usufruimos do que temos, não combatemos a contento os invasores.
    Eu contínuo achando que o brasileiro não faz por merecer o território que tem.

    Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      CONCORDO!

      Responder
  6. Marcelo Mendonça says:
    1 ano atrás

    Bravo Zulu MB

    Responder
  7. Bardini says:
    1 ano atrás

    Terra sem lei da nisso…

    Responder

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