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Home Naval

Austrália pode renunciar a compra de submarinos do Naval Group, segundo mídia australiana

Luiz Padilha por Luiz Padilha
02/03/2021 - 14:32
em Naval
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De acordo com informações publicadas por Alan Austin, do Independent Australia em 1º de março de 2021, o acordo de submarinos entre a Austrália e o Naval Group pode ser quebrado. O CEO do Naval Group, Pierre Eric Pommellet, está na Austrália para se reunir com ministros federais para tentar salvar o contrato.

O Naval Group foi selecionado como parceiro da Austrália para o programa de submarinos da classe Attack em abril de 2016, uma classe de submarinos da Marinha Real da Austrália, com previsão de entrada em serviço no início de 2030, com construção estendendo-se até o final de 2040 até 2050.

O Programa está estimado em US $ 90 bilhões e será o maior e mais complexo projeto de aquisição de defesa na história da Austrália.

O design da classe Attack é baseado em uma versão convencional do Barracuda SSN (ou classe Suffren), que é alimentado por um sistema de propulsão nuclear usando um novo design híbrido que fornece propulsão elétrica para velocidades de cruzeiro econômicas e propulsão turbo-mecânica para maiores velocidades. O submarino pode atingir uma velocidade máxima de 25 nós (46 km / f; 29 mph) com um alcance ilimitado de 10 anos. Tem uma tripulação de 60 pessoas, incluindo 12 oficiais e 48 marinheiros.

O armamento do submarino da classe Suffren inclui quatro tubos de torpedo de 533 mm e 20 racks de armazenamento para várias armas, incluindo torpedos pesados ​​F21 Artemis, Exocet SM.39 Bloco 2 mísseis anti-navio com um alcance de 50 km, mísseis de cruzeiro naval SCALP com um alcance de mais de 1 000 km, e minas FG29. Duas minas podem ser carregadas por suporte de armas.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Navy Recognition

Tags: Naval GroupNaval Group AustraliaShortfin Barracuda
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Comentários 11

  1. GILBERT says:
    1 ano atrás

    Já pensaram se nossa MB tivesse 90 Bilhões de dólares só para gastar em equipamentos em 20 anos, quanta coisa boa dava para comprar.

    Responder
  2. Jefferson says:
    1 ano atrás

    Eu não entendo os australianos. Eu jamais compraria type 26 e essa classe de submarino francês. Acho as 2 compras muito ruins, assim como a compra das F-100 (só 3 unidades) e o porta-helicopteros espanhol acho muito ruim.
    Um pais como a Austrália, uma ilha rica, deveria fazer igual os EUA: comprar as Fremm e arma-las com o que existe de melhor. Deviam ter comprado umas 15 unidades e não ter comprado a classe F-100 da Espanha, padroniza tudo!
    Em vez do porta-helicopteros da Espanha, deveriam ter entrado no projeto também italiano, o trieste.
    Tanto trieste quanto fremm construídos na Austrália em uma escala forte estaria ótimo.
    Os navios patrulhas comprados da Alemanha achei extremamente caros e desdentados. Sairia mais barato optar por outro classe mais racional ou até mesmo corvetas semelhantes as Tamandare, algo em torno de 3 mil toneladas.
    Quanto aos submarinos: o projeto japonês é fantástico, são países parceiros e vizinhos, inimigo em comum…é bem mais negócio que o francês.
    Poderiam ter comprado navio logístico Vulcano da Itália.
    Enfim:
    Isso tudo sairia bem mais barato que as compras realizadas.
    Uma Austrália com 3 trieste (30 mil toneladas), 2 navio logístico VULCANO, + 15 fremm (7 mil ton) + 10 submarino soryus japonês + 15 corvetas semelhantes a tamandare (3200 toneladaa)…simplesmente pode dormir em paz, tudo feito em casa, gerando empregos e desenvolvimento interno.
    TUDO isso sairia mais barato que essa encrenca toda que eles compraram. Austrália é grande, litoral monstro, precisa ter escala para justifica centenas de bilhões de dólares investidos. Comprar como a F100 com apenas 3 unidades é uma aberração!

    Responder
  3. Rommel Santos says:
    1 ano atrás

    Na hipótese de que o contrato seja torpedeado e for a pique por quebra de alguma clausula sob responsabilidade do Naval Group, entendo que os australianos poderão se dirigir aos japoneses, uma vez que foram os segundos colocados na licitação. Há alguma especulação de qual será a nova rota que os australianos irão singrar? Submersos ou à tona?r? Nível de periscópio?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Acho que vão reajustar o valor apenas.

      Responder
  4. Rommel Santos says:
    1 ano atrás

    Prezado Padilha: eu entendo que é algo extremamente reservado etc, mas não há a minima pista de qual seria a razão deste desfecho?
    Mas aí a pergunta que não quer calar: as informações pelas quais estamos vendendo tres rins para o desenvolvimento do casco do SNBR estão sendo recebidas e devidamente usufruidas?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      O que posso te dizer é que aqui no Brasil está tudo Ok. Lá me parece ser jogo de peso pesado. O valor do contrato é alto e entra a política no meio. Mas acredito que vai continuar sim.

      Responder
      • Rommel Santos says:
        1 ano atrás

        Obrigado! Até onde eu saiba está tudo singrando silenciosamente e muito bem! Pelo menos no desenvolvimento do casco….

        Responder
  5. Hellen says:
    1 ano atrás

    Acho que eles mudaram de ideia e vao comprar sub de pratileira com entregas super rapidas para fazer frente ao poderio chines pra ja !!!!

    Responder
  6. Juarez says:
    1 ano atrás

    E se as T 26 deles tiverem custos astronômicos semelhantes ao que está acontecendo no Canadá, sera a próxima da fila.
    Japoneses e espanhóis devem estar dando boas risadas.

    Responder
  7. Cavalli says:
    1 ano atrás

    Enquanto isso em um determinado país tropical, onde sua costa é defendida pela melhor e mais marinha do mundo; nem sinal de fumaça referente a aquisição das 04 Corvetas promovidas à Fragatas.

    Querem que o valor de R$ 7 bilhões já PROVISIONADOS (Disponíveis em conta) na ENGEPROM caia no esquecimento.

    Responder
  8. marcioflavio79@gmail.com says:
    1 ano atrás

    Em função da crise económica pós Covid, devem estar considerando alternativas menos custosas

    Responder

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