Caça Minas aumentam patrulhas após danos em cabos submarinos

BNS Crocus - Foto: Marco McGinty

HAIA – A frota da OTAN/NATO SNMCMG1 está intensificando as patrulhas no Mar Báltico. Isto acontece porque dois cabos submarinos entre a Estônia e a Suécia foram danificados. A Holanda está trabalhando com Zr.Ms. Vlaardingen que faz parte do esquadrão de Caça Minas.

A fim de descobrir atividades suspeitas a tempo, a aliança também acompanha de perto a situação no Mar Báltico desde o ar. Aeronaves de reconhecimento marítimo equipadas com radar (AWACS) e drones, têm sido utilizados para esse fim.

Mantendo a infraestrutura segura

Desde a sabotagem dos oleodutos Nord Stream em Setembro de 2022, a OTAN/NATO já aumentou as patrulhas perto de infra-estruturas críticas. No início deste ano, a aliança também criou uma célula de coordenação para manter a infraestrutura submarina segura.

Zr.Sra. Vlaardingen dentro da força de reação rápida – FOTO: MoD Holandês

O Vlaardingen tem uma tripulação de 35 homens e navega pelo SNMCMG1 (Grupo Permanente de Contramedidas para Minas da OTAN 1) desde agosto. O BNS Crocus belga também foi destacado para a força de resposta da OTAN. A frota concentra-se, entre outras coisas, na remoção de explosivos no Mar Báltico. [NOTA: ambos com casco em compósitos]

O SNMCMG1 faz parte da Força de Resposta Rápida da OTAN/NATO. A Marinha da Holanda fornece continuamente caça minas à OTAN para frotas de rápida implantação. Isto significa que a aliança pode convocá-los diretamente para operações militares.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Ministério da Defesa da Holanda

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