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Home Naval

Caças da RAF atacam alvos do Daesh (Estado Islâmico)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
04/12/2015 - 10:54
em Naval
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Por Susannah Cullinane (CNN)

Caças britânicos atacaram um campo petrolífero operado pelo ISIS em seus primeiros ataques aéreos na Síria, disse o Ministério da Defesa britânico (MoD).

Quarta-feira, os parlamentares do Reino Unido votaram por 397 a 223, a favor de bombardear o ISIS na Síria, depois de rejeitar a intervenção militar lá em uma votação de 2013.

paises que atacam o isis

Quatro Tornados da RAF foram enviados a partir da base aérea de Akrotiri – Chipre, logo após o Parlamento ter autorizado, retornando no início quinta-feira, disse o ministro.

Em um comunicado, o ministério disse que a exploração dos campos petrolíferos apreendidos é o “esteio da receita financeira do Daesh.” Daesh é outro termo usado para se referir ao ISIS ou Estado Islâmico.

Tornado

“Durante a noite, os Tornados GR4 da RAF, apoiado por um avião tanque e um drone Reaper, operaram em conjunto com outras aeronaves da coalizão, empregando bombas guiadas Paveway IV no ataque contra seis alvos no extenso campo petrolífero em Omar, 35 milhas dentro da Síria do leste fronteira com o Iraque”, disse.

“O campo petrolífero de Omar é um dos maiores e mais importantes para as operações financeiras do Daesh, e representa mais de 10% de sua renda potencial do petróleo.”

O ministério disse que elementos específicos do campo petrolífero tinham sido alvo “assegurando que o ataque terá um impacto significativo sobre a capacidade de Daesh para extrair o petróleo para financiar a sua terrorismo”. A análise inicial indicou que os ataques tinham sido bem sucedidos, disse o comunicado.

O MOD twittou que a Grã-Bretanha também duplicou a força de ataque contra o ISIS, enviando dois aviões Tornados e seis Typhoons adicionais para a base da RAF em Akrotiri.

Typhoons

E sobre a Alemanha?

Após os ataques terroristas de 13 de novembro em Paris, a França solicitou uma coalizão liderada pelos EUA, para uma ofensiva militar contra o ISIS.

O presidente dos EUA, Barack Obama saudou a iniciativa britânica e disse que a coalizão iria trabalhar “para integrá-los em nossas ordens de ataque da coalizão o mais rapidamente possível.”

Agora que a Grã-Bretanha decidiu expandir ataques aéreos que anteriormente realizados apenas no Iraque, o foco está no Parlamento alemão, que também é esperado para aprovar um maior compromisso militar contra o grupo terrorista.

O plano alemão ativaria 1.200 soldados nos esforços anti-ISIS, mas em um papel de apoio, não no combate direto.

A Alemanha não assumiu o compromisso de ataques aéreos e sua constituição pós-Segunda Guerra Mundial a impede de participar na batalha em solo estrangeiro.

Tags: DaeshEI - Estado IslâmicoISISRAFTornado GR4Typhoon
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Comentários 16

  1. Carlos Crispim says:
    8 anos atrás

    Não entendo como alguém ainda acredita que a OTAN ataca esses alvos do Daesh pensando em petróleo, basta fazer uma conta simples de padeiro, o que os EUA gastam nesses ataques é muito mais do que o volume de importações de petróleo, foi assim na invasão do Iraque do Sadam e é assim até hoje, os EUA gastaram no Iraque perto de 1 trilhão de dólares (e a conta ainda não fechou), as exportações de petroleo iraquinas, no seu auge, não chegavam a 30 bilhões por ano! Faz algum sentido alguém gastar 1 Trilhão por causa de 30 bilhões? Não tem nada a ver com petróleo e sim GEOPOLÍTICA. Só os ignóbeis e mentecaptos professores universitários da esquerda caviar de Banânia, e seus alunos igualmente mentecaptos, acham que os EUA fazem o que fazem no oriente médio por causa de petrôleo, meu Deus, que coisa mais antiga!

    Responder
  2. Carlos Crispim says:
    6 anos atrás

    Não entendo como alguém ainda acredita que a OTAN ataca esses alvos do Daesh pensando em petróleo, basta fazer uma conta simples de padeiro, o que os EUA gastam nesses ataques é muito mais do que o volume de importações de petróleo, foi assim na invasão do Iraque do Sadam e é assim até hoje, os EUA gastaram no Iraque perto de 1 trilhão de dólares (e a conta ainda não fechou), as exportações de petroleo iraquinas, no seu auge, não chegavam a 30 bilhões por ano! Faz algum sentido alguém gastar 1 Trilhão por causa de 30 bilhões? Não tem nada a ver com petróleo e sim GEOPOLÍTICA. Só os ignóbeis e mentecaptos professores universitários da esquerda caviar de Banânia, e seus alunos igualmente mentecaptos, acham que os EUA fazem o que fazem no oriente médio por causa de petrôleo, meu Deus, que coisa mais antiga!

    Responder
  3. helio says:
    9 anos atrás

    A estratégia da coalização é clara, tenta ocupar espaços antes que a Síria e Russia o façam, garantido território para os seus aliados, os ditos “terroristas bonzinhos”, na fina ironia de Putin. A Rússia, por sua vez, apoia o avanço do exército sírio para ocupar novos espaços, abrir novas bases, assim expandir sua área de atuação e avançar sobre pontos disputados nesse combate, como são os poços de petróleo, áreas de fronteiras. O problema é que em algum momento essas frentes vão se aproximar ou se confundir. O que pode resultar disto pode ser escaramuças entre os dois lados ou pior, guerra.

    Responder
  4. helio says:
    6 anos atrás

    A estratégia da coalização é clara, tenta ocupar espaços antes que a Síria e Russia o façam, garantido território para os seus aliados, os ditos “terroristas bonzinhos”, na fina ironia de Putin. A Rússia, por sua vez, apoia o avanço do exército sírio para ocupar novos espaços, abrir novas bases, assim expandir sua área de atuação e avançar sobre pontos disputados nesse combate, como são os poços de petróleo, áreas de fronteiras. O problema é que em algum momento essas frentes vão se aproximar ou se confundir. O que pode resultar disto pode ser escaramuças entre os dois lados ou pior, guerra.

    Responder
  5. thelmo says:
    9 anos atrás

    Se os ingleses atingirem algum alvo importante do EI vão te que dar explicações aos EUA, a Arabia Saudita, a Israel,… e vão levar uma mijada do Obama e do McCain..

    Responder
  6. FRL says:
    9 anos atrás

    Uma coisa chama a atenção: o número de aeronaves da Rússia é menor do que o da França (para não falar do n. de aviões dos EUA) e fez o maior estrago no ISIS. Isso sem contar o período de atuação dos Russos também ser muito diminuto em comparação aos dos demais da coalisão que lá atua…

    Responder
  7. Gabriel says:
    9 anos atrás

    “A Alemanha não assumiu o compromisso de ataques aéreos e sua constituição pós segunda guerra mundial a impede de participar na batalha em solo estrangeiro”
    É por isso que eu digo que a OTAN é um lixo que só serve para arrancar dinheiro do contribuinte americano.

    Responder
  8. Eduardo Pereira says:
    9 anos atrás

    Essa treta toda ainda vai render uma WW3 pois quando acabar a desculpa de ataque ao EI o Putin não vai tolerar ataques ao exército sírio e ae …….

    Responder
  9. dilson queiroz says:
    9 anos atrás

    …………….. kkk…dá pra desconfiar essa “boa vontade” tão angelical da Inglaterra e Alemanha em “ajudar” a acabar com o tal EI…esse negócio de “coalizão” só funcionou mesmo pra ferrar o Kadhafi…mas o Putin não é Kadhafi e dispõe de um armamento poderoso, ja tá sabendo das mumunhas do destino do petróleo roubado e de quem se aproveita, ou seja. como funciona o “esquemão” e “quem tem culpa no cartório”….. eita corja de safados!!!.. eita canaaaaaalhaa!!…

    Responder
  10. Renato de Mello Machado says:
    9 anos atrás

    Esse lance tá ficando esquisito,primeiro: quem autorizou esses ataques?Os Russos precisam ter bolas de titânio e fechar espaço aéreo da Síria, e fronteiras terrestres, para evitar quê soldados da Alemanha,EUA e das Otan em geral invadam para dividir a Síria e perpetuar o roubo de petróleo.

    Responder
  11. thelmo says:
    6 anos atrás

    Se os ingleses atingirem algum alvo importante do EI vão te que dar explicações aos EUA, a Arabia Saudita, a Israel,… e vão levar uma mijada do Obama e do McCain..

    Responder
  12. FRL says:
    6 anos atrás

    Uma coisa chama a atenção: o número de aeronaves da Rússia é menor do que o da França (para não falar do n. de aviões dos EUA) e fez o maior estrago no ISIS. Isso sem contar o período de atuação dos Russos também ser muito diminuto em comparação aos dos demais da coalisão que lá atua…

    Responder
  13. Gabriel says:
    6 anos atrás

    “A Alemanha não assumiu o compromisso de ataques aéreos e sua constituição pós segunda guerra mundial a impede de participar na batalha em solo estrangeiro”
    É por isso que eu digo que a OTAN é um lixo que só serve para arrancar dinheiro do contribuinte americano.

    Responder
  14. Eduardo Pereira says:
    6 anos atrás

    Essa treta toda ainda vai render uma WW3 pois quando acabar a desculpa de ataque ao EI o Putin não vai tolerar ataques ao exército sírio e ae …….

    Responder
  15. dilson queiroz says:
    6 anos atrás

    …………….. kkk…dá pra desconfiar essa “boa vontade” tão angelical da Inglaterra e Alemanha em “ajudar” a acabar com o tal EI…esse negócio de “coalizão” só funcionou mesmo pra ferrar o Kadhafi…mas o Putin não é Kadhafi e dispõe de um armamento poderoso, ja tá sabendo das mumunhas do destino do petróleo roubado e de quem se aproveita, ou seja. como funciona o “esquemão” e “quem tem culpa no cartório”….. eita corja de safados!!!.. eita canaaaaaalhaa!!…

    Responder
  16. Renato de Mello Machado says:
    6 anos atrás

    Esse lance tá ficando esquisito,primeiro: quem autorizou esses ataques?Os Russos precisam ter bolas de titânio e fechar espaço aéreo da Síria, e fronteiras terrestres, para evitar quê soldados da Alemanha,EUA e das Otan em geral invadam para dividir a Síria e perpetuar o roubo de petróleo.

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