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Home Naval

Canhão Oto Melara 76mm SR será produzido no Brasil na fábrica da IMBEL

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/04/2015 - 22:20
em Naval
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Ulderigo-Rossi-OTO-Melara

Por Luiz Padilha

Durante a LAAD 2015, o Sr Ulderigo Rossi, Vice-Presidente de Marketing da Finmeccanica, a qual a OTO Melara pertence, fez uma apresentação mostrando a áreas de atuação da empresa. A empresa possui 69 clientes no mundo com produtos em diferentes segmentos.

A OTO Melara abriu uma subsidiária no país em 2013, a OTO Melara do Brasil e tem como presidente o Sr Gianfranco Pazienza. O Sr Gianfranco informou que a OTO Melara está se associando com a ARES, com a EMGEPRON e com a IMBEL, para produzir na unidade da IMBEL em Juiz de Fora, o canhão de 76mm Super Rapid, que foi escolhido pela Marinha do Brasil para equipar as futuras corvetas da classe Tamandaré. A nova munição deverá  ser produzida pela EMGEPRON, na sua fábrica em Campo Grande-RJ.

OTO_Melara_76mm
Canhão OTO_Melara_76mm

A OTO Melara tem a intenção de criar uma Joint Venture com uma empresa brasileira EED (Empresa Estratégica de Defesa), e assim, criar um centro de excelência de defesa, suprindo não só as forças armadas brasileiras, como também o mercado de defesa sul americano.

Na área naval, a OTO Melara além do canhão de 76mm SR para a nova classe de corvetas Tamandaré, ofereceu o Compact 127/64LW com munição Vulcano para os futuros escoltas de 6.000t. Já para equipar os futuros Navios de Patrulha Oceânico de 1.800t., foi oferecido o mesmo 76mm SR da Corveta Tamandaré, e para a classe Macaé, o candidato da OTO Melara é o novo canhão de 40mm Forty Light.

OTO-Melara-40mm-Forty-Light
OTO-Melara-40mm-Forty-Light

Na área terrestre, o Sr Gianfranco Pazienza, mostrou as vantagens da torre HITFACT de 105-200mm para equipar o futuro blindado 8×8 do Exército Brasileiro, destacando que o modelo já possui mais de 1.000 unidades produzidas, o fato da torre poder trabalhar com 2 calibres diferentes e intercambiáveis (em torno de 8 horas para a troca de 105 para 120 ou vice versa), a possibilidade de ser equipada com o REMAX UT 30 BR da ARES e sendo fabricada na IMBEL, vir a alcançar até 60% de nacionalização.

HITFACT

Tags: OTO Melara 40mm Forty LightOTO Melara 76mm SROTO Melara do BrasilTorre HITFACT
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Comentários 35

  1. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Imbel estratégicas? Fabrica e exporta pistolas 1911?
    A mesma 1911 que é cópia da análoga Americana e que é fabricada desde a segunda grande guerra?
    Enquanto a Glock fabrica pistolas que se 100% em polímeros.
    Fabricava moteres de foguetes, os mesmos que são fabricados pela Avibras e IAE da FAB?
    Fabrica munições, as mesmas que são fabricadas pela CBC e em tempo muito mais curtos .
    A Imbel era estratégica no período de sua criação, período esse em que no Brasil não se fabricava nem pinicos, hoje a realidade nacional é outra.
    Ora bolas, me fassam uma rapadura, os senhores não conseguem ver o óbvio, infelizmente como empresa pública, ela não tem interesse algum em desenvolver nada, pois fazendo ou não o dinheiro cairá na conta do mesmo jeito.
    Para se ter uma idéia, o centro de P&D e indústria pública de defesa Argentino ( SEMELHANTE AO CTEX/IMBEL DO BRASIL), já desenvolveu e fabricou canhões e munições dos mesmo, isso na década de 80; coisa que nossa querida Imbel/Ctex nunca fez.
    Ai pergunto, cadê o carácter estratégico dessa empresa que não fabrica nada, e quando o faz na maioria das vezes faz mal feito ?

    Responder
  2. Marco says:
    10 anos atrás

    Quanto as torretas da Marinha com certeza não seria bom negócio pois não temos escala mas com as do Exército junto a coisa muda de figura. Ainda acho que os Hermanos acertaram em ter desde o fim dos anos 80 as torretas duplas de 40mm e as simples de 76mm da Oto Melara para suas corvetas Meko, com uma modernização adequada dos eletrônicos e novos Exocets essas Corvetas podem peitar qq alvo de superfície! Isso sem gastar Bilhão em cada unidade!

    Responder
  3. Topol says:
    10 anos atrás

    Deve ter sido demitido por justa causa…

    Responder
  4. Marcio Pereira Pinto says:
    10 anos atrás

    Os motores ( solidos) dos foguetes do sistema ASTROS eram fabricados na IMBEL de Piquete – SP. Vi também explosivos e componentes de diversas munições militares. Na IMBEL de Itajuba – MG tive oportunidade de ver a linha de produção de pistolas e fuzis. Pistolas M1911 prontas para exportação. Se o criterio for exportar para ser ” boa empresa”….

    Responder
    • Amaral dos Santos says:
      10 anos atrás

      Se fosse privatizada acredito que seria umas da 15 maiores do mundo, mas sendo pública, a tendência é a vida inteira sem sair do lugar, infelizmente.

      Responder
  5. Dilson Queiroz says:
    10 anos atrás

    …..creio que será uma ótima parceria da Imbel com a Oto Melara….já que os italianos toparam esperemos que esta aliança seja próspera……o Brasil merece…

    Responder
  6. Larri Gonçalves says:
    10 anos atrás

    Os produtos da Imbel são bons, já usei alguns, e ruindade não é privilégio da industria nacional, basta ver o G-36 alemão, tem matéria falando dos problemas destes, todo equipamento oferece riscos, no que tange a desenvolvimento, manejo adequado e principalmente manutenção que muitas vezes é relegada, cuidado antes de malhar a industria nacional de material bélico, tem muita porcaria de industria famosa por aí afora.

    Responder
    • Amaral dos Santos says:
      10 anos atrás

      G36 é um dos 5 melhores fuzis do mundo, o IA2 nem chega aos pés dele, como tudo da Imbel é feijão com arroz, nenhum destaque internacional.

      Responder
      • Oseias says:
        10 anos atrás

        Qual logica há no seu comentario? Se o colega diz até o G 36 tem falhas e que falhas acontecem nos melhores fabricantes. E voce vai e diz que o G36 é dos melhores fuzis, voce só está confirmando a posição de que falhas acontecem nos melhores tambem.

        Responder
  7. Ricardo says:
    10 anos atrás

    Pessoal, para falar da Imbel, deve-se pelo menos conhecer seus produtos e ter experimentado em campo, a Imbel produz o novo fuzil que é ótimo, suas espoletas e explosivos são perfeitos, não há porque se falar mal desta empresa, cuidado com o que lê na internet, pois é diferente da prática.

    Responder
    • Amaral dos Santos says:
      10 anos atrás

      É uma empresa feijão com arroz, não produz nada demais, faz o que pedem, é muito pouco para a despesa de custeio que eu pago de impostos, tinha que ser privatizada rápido, se for boa como dizem então vai sobreviver e ter lucro, se falir é porque não era necessária e o povo ficou sustentando esses anos todos sem retorno.

      Responder
  8. Oseias says:
    10 anos atrás

    A função da Imbel é ser uma fabrica de reserva estrategica para o Exercito Brasileiro. Não é dar lucro, embora adote de forma inadequada a personalidade de empresa publica. A função dessa empresa é garantir, junto com os arsenais de guerra, que o EB não ficara sem armamento basico em caso de guerra. O Exercito fabrica seus próprios fuzis, pistolas e morteiros. E munição de artilharia, abrigos, radios.
    O ideal é que a empresa adotasse logo a forma de autarquia ligada ao MD, para deixar bem claro que sua finalidade não é lucrativa.

    Responder
    • Amaral dos Santos says:
      10 anos atrás

      Qual outro país do mundo ocidental tem uma empresa bélica estatal? Não é para dar lucro? ora, toda empresa tem que dar lucro, esse negócio de não dar lucro é para comunista, é por isso que o Brasil não decola e nunca vai pra frente, o povo paga a conta de má administração, a IMBEL deveria ser privatizada pra “ontem”, talvez se tivesse sido seria hoje uma das grandes do setor, como a Embraer.

      Responder
      • Oseias says:
        10 anos atrás

        Vamos começar pelo basico para ver se voce entende. Não existe A Imbel. Existem varias fabricas mantidas pelo Exercito com finalidades primarias de atender as necessidades do EB. Por motivo presumidamente burocratico, alguem resolveu subordinar essas fabricas a uma unica organização de direito privado que pudesse comprar com menos burocracia. A unica forma achada foi a empresa publica. O unico dono da Imbel não tem interesse em seu lucro, mas sim em sua propria existencia continua e garantida. Garantia de continuidade essa que não existem em empresas privadas. A Imbel como empresa é meramente um arcabouço juridico. Se o governo vende-la, o EB reabre as fabricas com nome de Arsenal.
        Empresa realmente visa lucro. Mas a Imbel não é uma empresa de fato, nem precisa ser.

        Responder
  9. Adriano Luchiari says:
    10 anos atrás

    Boa notícia, esse tipo de parceria é que proporciona ganhos reais ao país.

    Responder
  10. willhorv says:
    10 anos atrás

    Esta arma poderá disparar aquelas munições inteligentes? Que são induzidas a corrogir a trajetória, para uso contra alvos aéreos e pequenas embarcações. Ou faz parte de outro conjunto 76 mm da Oto Melara.

    Responder
  11. fernando falcom says:
    10 anos atrás

    Ou quando vcs vão parar de criticar e aprender a dar valor em boas noticias
    Isso e uma evolução esse acordos por que não co produzir em vez de so comprar já que não temos capital por que competência temos de desenvolver do zero.
    Acho interessante as torres 70mm deveria substituir a 118 da barroso das pifias 30 do amazonas e ser utilizadas nas tamandare e nos futuros npae 1800

    Responder
  12. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Caro sr André Oliveira, não conheço a empresa, mas conheço seus péssimos produtos; prova do que estou falando são as faltas de exportações dos mesmos.
    Pois as exportações podem se caracterizar como demonstradores de qualidade dos produtos.
    Junta se a isso, inúmeros relatos de operadores de seus produtos, inclusive seu novo IA-2.
    Caro sr Proud, sou extremamente a favor da participação e ou desenvolvimento conjunto de empresas Brasileiras com países dos Bric,s, incluindo e principalmente China e Rússia.
    O pior é que esses países já nos ofereceram inúmeras parcerias em desenvolvimento conjunto, e nos negamos por submissão as nações ocidentais.
    Sou contra a montagem de equipamentos de defesa de qualquer nação no país, mas extremamente a favor do desenvolvimento conjunto.
    Só assim é que verdadeiramente se adquire conhecimentos e tecnologias ,vide exemplo do A-Darter.
    Já que o Brasil não é adepto da Engenharia Reversa, replicagem de produtos estrangeiros aqui nada nos trará.

    Responder
  13. clibanario says:
    10 anos atrás

    FINALMENTE o Brasil irah adotar o 76 mm da Oto. Acho que eh o unico Pais do Ocidente que nao o adota. A nossa MB adora o 114 mm ingles e o 40 mm Bofors. Por que ateh hoje tamanha resistencia? Toda a America Latina o utiliza. Acho um exagero o 114 mm nas Corvetas: pesado, pouca cadencia de tiro, com certeza afetou bastante a estrutura das Inhauma a ponto de encurtar a suas vidas uteis. Deveria ser retirado da Barroso e substituido por um 76 mm da Oto, pelo menos a nivel experimental. Poderiam alegar dificuldades de pecas de reposicao. Falacia, pois eh um armamento utilizado em todo o mundo, e tem pecas aa vontade.

    Responder
  14. Proud says:
    10 anos atrás

    Parcerias com europeus e americanos parece que não gera nenhuma reação negativa.
    Agora se o acordo (por melhor que fosse) seja com russos ou chineses só chiadeira estaria sendo escrita aqui…kkkkkk
    Bem seja como for será uma grande salta para toda Força.

    Responder
    • jsilva says:
      10 anos atrás

      E por que será amigo Proud? não vi uma so parceria com china ou russia que se disponham efetivamente em transferir tecnologia. A Rostec fala muito e nao sai do lugar; cogita parcerias coma marcopolo (microonibus), mas, nao eh so isso que as armadas querem.As armadas querem transferencia de tecnologia e fabricacao e manutencao de equipamentos, criticos se possivel, em nosso solo. E alem disso a russia naotem um historico tao longincuo de parcerias com as armadas brasileiras como tem a navantia, A OTO, BAE systems, Lockheed, etc. E outra coisa, a china tambem impoe muitos embargos a as vezes se quer param pra discutir a venda de determinados produtos; como a russia fez com o helicopteros Ka.

      Responder
  15. Lucas Lasota says:
    10 anos atrás

    Vamos torcer para que esta parceria não acabe como aquela sul-africana para a produção dos lança-granadas de 40 mm. De qualquer forma, obrigado pela cobertura e informação!

    Responder
  16. filipe says:
    10 anos atrás

    Isso sim é boa noticia

    Responder
  17. Felipe says:
    10 anos atrás

    Esse é o caminho. O feijão com arroz deve ser feito aqui. As fritas deixa para depois.

    Responder
  18. Topol says:
    10 anos atrás

    Esse 76 Super Rapid faz um estrago !

    Responder
  19. Jr says:
    10 anos atrás

    “para a classe macaé, o candidato da OTO Melara é o novo canhão de 40 mm forty light” Agora não entendi mais nada, a marinha não tinha escolhido o bofors 40 mm mk4 para a classe macaé produzido no Brasil pela ares? Vi reportagens até dizendo que iria ser assinado um contrato na laad no stand da ares. Um amigo meu que foi na laad disse que tinha um modelo desse canhão no stand da ares. E os testes desse canhão no guaraporé foram ou não foram aprovados?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      O canhão foi instalado para testes. Ele não pertence a MB.

      Outra coisa oferecer faz parte do jogo.

      E tudo ainda pode mudar.

      Responder
      • Renato B. says:
        10 anos atrás

        O pessoal da STK de Cingapura ainda está na disputa? Eles também tinham uma torre de 40mm usada na classe Macaé, não?

        Responder
  20. jsilva says:
    10 anos atrás

    Eu nao entendi é o fato da Emgepron produzir a municao. esta certa esta informacao?
    Eu quero ver eh a producao da municao dos gepards.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Toda munição dos canhões dos navios é fabricada pela Emgepron. Não entendi sua dúvida.

      Responder
      • jsilva says:
        10 anos atrás

        Porque a Emgepron geralmente se envolve nos projetos e nao na fabricacao.

        Responder
  21. jsilva says:
    10 anos atrás

    A galera ta mesmo interessada em se associar a empresas brasileiras; é claro que os incentivos de se associar a uma EED ajudam. A OTO melara eh uma gigante e muito competente. Bela noticia. O brasil nao pode errar nas suas escolhas, e talvez por isso demore a escolher determinado equipamento. Embora o PROSUPER atrase, os seus equipamentos ja estao em franco desenvolvimento.

    Responder
  22. Foxtrot says:
    10 anos atrás

    Agora é torcer para o Elefante Branco denominado Inbel, aprender alguma coisa com a transferência de tecnologias e desenvolver futuramente seus próprios produtos.
    Me lembro bem que em uma LAAD dessas, foi noticiado a cooperação entre Inbel e uma empresa sul africana para produção local de um lança granadas de 40mm, mas até hoje a Inbel não mostrou um único desses lanças granadas produzido por ela.
    Quanto a essa torre para os ORION,s (GUARANI 8×8), acho que deveriam aproveitar os conhecimentos da Ares em automação, e desenvolver um sistema automático de remuniciamento.
    Pois o mundo caminha para adoção de torres ” desabitadas”, com ótimos benefícios, incluindo redução de tripulação, dentre outros.

    Responder
    • andre oliveira says:
      10 anos atrás

      Conhece tanto a IMBEL que nem consegue escrever o nome da empresa direito… imagine falar dela.

      Responder
  23. Gomes says:
    10 anos atrás

    Já não se pode mais chamar mulher feia de canhão.

    Responder

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