Comando da Força de Superfície concede prêmios Eficiência e Láureas Força de Superfície

Como parte das comemorações do 23° aniversário de criação dos Comandos das 1ª e 2ª Divisões da Esquadra e da Força de Superfície, foi realizada, no dia 12 de março, a entrega dos prêmios Eficiência e Láureas Força de Superfície.



O prêmio Eficiência é concedido aos navios do Comando da Força de Superfície (ComForSup) que mais se destacaram ao longo do ano, dentro de seus respectivos Esquadrões, nos níveis de aprestamento e de comprometimento com a sua prontificação para o combate. Foram agraciados o Navio Doca Multipropósito Bahia (G 40), pelo 1° Esquadrão de Apoio, a Fragata União (F 45), pelo 1° Esquadrão de Escolta e a Corveta Barroso (V 34), pelo 2° Esquadrão de Escolta. Os navios premiados poderão ostentar o símbolo “E” pintado em tinta branca nas asas do passadiço, até a próxima premiação em 2020.

A Láurea Força de Superfície é um prêmio outorgado pelo Comandante da Força de Superfície, em reconhecimento ao pessoal militar e civil, brasileiro ou estrangeiro, que tenha prestado relevantes serviços em prol dos navios subordinados, nas mais diversas áreas de atuação. Foram agraciados: o Capitão de Mar e Guerra Marco Antonio de Azambuja Montes, da Escola Naval; o Capitão de Corveta (IM) Renato Bellini, da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha; o Capitão-Tenente (EN) Vitor de Oliveira Vargas, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro; o Engenheiro de Tecnologia Militar (ETM) Bruno Sampaio Andrade, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro; o ETM Manoel Ricardo Machado França, da Diretoria de Engenharia Naval; o Suboficial Emílio João da Costa, da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha; o Primeiro-Sargento Dionisio dos Santos Miranda, do Centro de Apoio a Sistemas Operativos, o Servidor Civil Roger Reis de Lima e o Servidor Civil Swanee Pacheco Othuki, ambos do Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha.

No evento, o Rebocador “Laurindo Pitta”, meio de superfície mais antigo em atividade na Marinha do Brasil, permaneceu atracado no cais da Força de Superfície. A embarcação integrou a Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) na Primeira Guerra Mundial, assumindo apoio logístico às tarefas de patrulhamento realizadas pela Divisão entre Dacar, no Senegal, e o arquipélago de Cabo Verde em 1918. Hoje, mais de cem anos após a sua participação na Primeira Grande Guerra, o “Laurindo Pitta” é classificado como Navio-Museu e realiza passeios marítimos abertos ao público, na Baía da Guanabara.

Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques, recebe o símbolo do Fogo Sagrado

A celebração foi prestigiada por diversas autoridades militares e antigos comandantes, com destaque para a participação do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior; do ex-Ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Mauro Cesar Rodrigues Pereira; dos ex-Comandantes da Marinha, Almirantes de Esquadra Roberto de Guimarães Carvalho e Julio Soares de Moura Neto; do Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Paulo Cezar de Quadros Küster; do Comandante em Chefe da Esquadra, Almirante de Esquadra Alipio Jorge Rodrigues da Silva; do antigo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Wilson Barbosa Guerra; e do Coordenador de Projetos de Desenvolvimento de Submarinos de Propulsão Nuclear, Almirante de Esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld.

FONTE: MB
FOTOS: Ilustrativas e MB



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