A Fragata Defensora (F 41), em comissão rumo ao continente africano, realizou, em 22 de abril, exercícios de tiro com armamento portátil. As atividades ocorreram ao longo do dia, como parte do programa de adestramento da tripulação durante a travessia no Atlântico Sul.
No período da manhã, os militares executaram adestramento com pistola calibre 9mm para o Grupo de Visita e Inspeção e Grupo de Presa (GVI/GP), conduzido pelo Destacamento de Mergulhadores de Combate, em área designada no convés. Já à tarde, foi a vez do Exercício de Ameaças Assimétricas com tiro de metralhadora calibre .50, que reforçou a familiarização com o armamento e a prontidão da equipe para situações de defesa e reação a ameaças.
“A atividade permite manter o preparo da tripulação em alto nível. O adestramento contínuo é fundamental para a eficácia da Força em qualquer cenário”, destacou o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Antonio Braz de Souza.
Os exercícios integram a preparação das Operações “Obangame Express 2025” e da “GUINEX V”, que contam com a participação da Marinha do Brasil ao longo de cerca de três meses de missão no Atlântico Sul e na costa ocidental africana.
FONTE: MB
Só um pergunta, não uma crítica: é normal o treino de tiro de arma portátil de uma distância tão curta assim??
De resto, muito bom que usem o tempo da travessia para todo tipo de treinamento possível.
Absolutamente normal, 90% dos combates serão com distância máxima de 10 metros. Acima disso já não se usa pistola.
Houve um pequeno e compreensível erro. O indicativo da “Defensora” é F 41. A foto é da “Independência” F 44.
Corrigido Dalton. Falha nossa.