HMS ‘Diamond’ exibe “kill marks” referentes aos drones abatidos no Mar Vermelho

Foto: Michael J Sanchez

A HMS Diamond (D 34), a “jewel in the naval crown”, da Royal Navy (RN), está atracado em Gibraltar e agora está ostentando o “kill marks” referentes aos drones abatidos durante os ataques do Houthi no Mar Vermelho.

Foto: Michael J Sanchez

Em dezembro, o destróier Type 45 se juntou à Operação Prosperity Guardian, uma força-tarefa internacional para proteger as linhas de navegação na região, e manteve uma presença quase constante em uma área de alta ameaça do Mar Vermelho.

O Ministério da Defesa (MoD) do Reino Unido confirmou que o navio de guerra foi atacado, em três ocasiões distintas, por rebeldes Houthi apoiados pelo Irã e destruiu com sucesso nove drones usando seu sistema de mísseis Sea Viper.

Os primeiros sete drones que aparecem pintados, representam os drones kamikaze Samad-2, com a oitava silhueta de um provável drone Shahed-136. A silhueta da cauda dupla, referente ao nono drone abatido, seria de um drone de reconhecimento Mersad-2 VTOL.

A HMS Diamond passará agora por um período de manutenção e reabastecimento enquanto a HMS Richmond (F 239) assumiu sua missão, para garantir a liberdade de navegação no Mar Vermelho.

A HMS Richmond deixou Plymouth no início de janeiro com uma tripulação de 200 marinheiros e Royal Marines. Ela tem um sistema lançador de mísseis MBDA Sea Ceptor, capaz de proteger navios em uma área de cerca de 500 milhas quadradas de oceano.

A HMS Richmond também conta com uma variedade de outras armas, uma equipe do Royal Marines e um helicóptero Wildcat HMA2, com capacidade de realizar vigilância em vastas áreas em busca de ameaças hostis na água.

Desde que suspendeu da HMNB Portsmouth, a HMS Diamond navegou quase 20.000 milhas náuticas em patrulhas desde o final de novembro, enquanto seu helicóptero Wildcat HMA2 voou mais de 53 horas em missões sobre o Mar Vermelho e o Golfo de Aden.

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