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Home Naval

ICN conquista homologação para fabricação de cavernas para cascos resistentes de submarinos

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
14/11/2014 - 15:41
em Naval
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Projeto envolveu transferência de tecnologia com empresa francesa e o intercâmbio de 46 profissionais brasileiros

prosub

Rio de Janeiro, 14 de novembro – A Itaguaí Construções Navais (ICN), empresa formada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia e a francesa DCNS, anuncia sua homologação para a fabricação de cavernas para os cascos resistentes dos submarinos convencionais do programa PROSUB (Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos, da Marinha do Brasil). As cavernas são estruturas fabricadas com chapas de aço de alta resistência que reforçam os cascos do submarino, cuja tecnologia que está sendo transferida pela DCNS.

Para esta conquista, 26 integrantes da Marinha Brasileira e 20 da NUCLEP (Nuclebrás Equipamentos Pesados) foram treinados. Anteriormente, somente a NUCLEP, subcontratada pela ICN para a fabricação do casco resistente, havia sido homologada. Com essa homologação, a ICN fica autorizada a fabricar cavernas, o que contribuirá para e acelerar o cumprimento do contrato de fabricação do casco resistente dos submarinos SBR.

“A homologação para fabricar cavernas representa uma pequena parte desse processo de transferência de tecnologia para a construção de submarinos e ela assegura que a ICN absorveu essa tecnologia. Através dessa homologação, a DCNS autoriza a ICN a fabricar as cavernas de acordo com o mesmo processo construtivo utilizado na França”, explica René Fukumoto, responsável técnico na construção dos submarinos.

A fabricação das cavernas exige o uso de dispositivos de montagem e de máquinas de solda manuais e automáticas, além de uma equipe de profissionais para operá-los. Aproximadamente 30 pessoas, subdivididas em diversas frentes de trabalho (operadores de máquinas, maçariqueiros, esmerilhadores, profissionais de tratamento térmico, soldadores, chapeadores traçadores, desempenadores etc.), estão envolvidas no processo.

Em paralelo com a produção de cavernas, são fabricadas chapas que serão montadas sobre estas cavernas para compor uma subseção. Um conjunto de subseções forma uma seção e, finalmente, um conjunto de seções forma o casco resistente do submarino.

Sobre o PROSUB

O Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil, firmado no final de 2008 como parte do Acordo Estratégico Brasil-França, prevê a construção de quatro submarinos convencionais, um submarino de propulsão nuclear, um Estaleiro e uma Base Naval, em Itaguaí (RJ). O acordo prevê ainda que o submarino de propulsão nuclear seja totalmente desenvolvido no País.

O Brasil tem uma costa com cerca de 8.500 km de extensão, ao longo da qual se estendem as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), totalizando uma área aproximada de 4,5 milhões de km2, a chamada “Amazônia Azul”, que contém riquezas biológicas e minerais ameaçadas pela exploração predatória. Nesta área, estão ainda distribuídas centenas de plataformas para exploração submarina. Mais de 90% do petróleo brasileiro são extraídos do mar. Além disso, aproximadamente 95% do comércio exterior brasileiro ocorrem via marítima. Na costa está concentrada a maioria das capitais estaduais brasileiras, complexos industriais e portos marítimos.

Para defesa deste inestimável patrimônio, a Marinha do Brasil, em decorrência da Estratégia Nacional de Defesa (END), prepara-se para ser uma Força moderna, dispondo de meios compatíveis com a inserção político-estratégica do País no cenário internacional e alinhada aos anseios da sociedade brasileira.

DIVULGAÇÃO: CDN
FOTO: Ilustrativa

Tags: DCNSICNItaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do BrasilNuclebrás Equipamentos PesadosNUCLEPOdebrecht Defesa e TecnologiaODTPROSUBPROSUB-EBN
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Comentários 9

  1. CLEDSON says:
    6 anos atrás

    a marinha fez um ótimo acerto…ou escoltas de superficie ou subs…não poderíamos levar esses dois grandes e complexos projetos juntos …escolheu bem..pois mesmo com escoltas desdentadas teremos uma formidável força de submarinos convencionais e nucleares capaz de fazer frente a qualquer potência q queira meter o nariz aqui…(exceto os eua…esses estão anos luz a nossa frente )…depois vem o desenvolvimento do míssil anti navio com alcance de quase 300 km e se eu não me engano a marinha já iniciou a algum tempo os estudos para um torpedo pesado para os sub e as escoltas…esses sim são extremamente complexos e uma relevância sem igual a qualquer grande força de subs…a china mesmo com seu alto grau em engenharia reversa apanhou um bocado pra desenvolver eles….nossa marinha ja chegou até a fabricar nos anos de ouro…acho q com certeza ela vai usar e somar as tecnologia dos antigos q fabricava ,mais os mk48 e os novos torpedos franceses …não seria meio utópico rsrsrrsrs

    Responder
  2. brazuca says:
    6 anos atrás

    Sera que governo Dilma sabe disto?O Brasil tem uma costa com cerca
    de 8.500 km de extensão, ao longo
    da qual se estendem as Águas
    Jurisdicionais Brasileiras (AJB),
    totalizando uma área aproximada
    de 4,5 milhões de km2, a chamada
    “Amazônia Azul”, que contém
    riquezas biológicas e minerais
    ameaçadas pela exploração
    predatória. Nesta área, estão ainda
    distribuídas centenas de
    plataformas para exploração
    submarina. Mais de 90% do
    petróleo brasileiro são extraídos do
    mar. Além disso, aproximadamente
    95% do comércio exterior
    brasileiro ocorrem via marítima.
    Na costa está concentrada a
    maioria das capitais estaduais
    brasileiras, complexos industriais e
    portos marítimos. NÃO PARECE QUE SABE OU SABE MAIS A PATOLOGIA POR DINHEIRO DA PETROBRAS FALA MUITO MAIS ALTO. SE EU FOSSE O PRESIDENTE DESTE PAÍS E TIVESSE FICADO 12 anos no poder sem dúvida nenhuma O GIGANTE BRAZIL JÁ SERIA A 9° MAIOR FROTA DO MUNDO.

    Responder
  3. Luiz says:
    6 anos atrás

    Rafa plano da MB e de 6 sub nuclear e 20 convencional até 2047

    Responder
  4. filipe says:
    6 anos atrás

    Esquece os submarinos alemães, a MB agora virou francesa , ficamos com a técnica dos submarinos U-209 , a industria de construção naval amadureceu bastante, mas estava faltando a cereja no topo do bolo, essa cereja de chama submarino nuclear de ataque, a Alemanha não têm esse tipo de tecnologia, a França seria o parceiro lógico para esse processo, o Brasil agora possui um plano mais bem estruturado sobre a construções de plataformas submarinas( sbr+snbr), Não tenho dúvidas que se trata do maior e mais ambicioso projecto de engenharia em solo brasileiro. Tenho a certeza que depois do submarino nuclear, nada poderá deter a gente, nada mesmo, o submarino nuclear é a maquina suprema de guerra, você pode interditar um oceano inteiro, ele é furtivo por natureza, pois debaixo da água a única coisa que se propaga são os sinais sonoros, nada de sinais eléctricos ou sinais electromagneticos. Seremos levados mais a serio no concerto das nações, não seremos o anãozinho diplomatico, conforme os israelenses nos chamaram, quem quiser brigar com a gente vai desaparecer do mapa.

    Responder
    • Rafa says:
      6 anos atrás

      Concordo com a questão diplomática (más achar que o Brasil vai fazer alguém sumir do mapa é forçar a barra), a questão é a seguinte, toda essa aquisição$ de tecnologia apenas para um sub, seria necessário de 7 a 10 subs para se ter custo beneficio através da escala, nenhum pais do mundo que atinge tal formatação constrói somente um exemplar. Um abraço !

      Responder
      • Marcelo says:
        6 anos atrás

        Pretendemos ter 6 sub nuclaear até 2045 se não me engano…

        Responder
  5. Gallito says:
    6 anos atrás

    Gostaria de saber dos amigos, quando da construção no Brasil dos submarinos oriundos da Alemanha, não houve nenhum tipo de transferência de conhecimento para esse fim ?

    Responder
    • RAFA says:
      6 anos atrás

      Bem, a tecnologia para os subs alemão vai a profundidade de 250m, esses subs franceses devem ir a profundidade de 350m, do meu ponto de vista o reforso estrutural esta nestes termos.

      Responder
  6. Topol says:
    6 anos atrás

    Mais uma etapa da transferencia de tecnologia sendo aplicada e mostrada, em breve o Brasil terá a capacidade de produzir todas a s peças e montar o quebra cabeças.

    Responder

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