Por Guilherme Wiltgen
A Marinha do Brasil promoveu a alteração de denominação em seis Organizações Militares do Corpo de Fuzileiros Navais.
Foram feitas as seguintes alterações:
1) O Comando da Tropa de Reforço (ComTrRef) passa a se chamar Comando da Divisão Litorânea (ComDivLit).
2) O Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro (GptFNRJ) passa a se chamar 1° Batalhão de Operações Litorâneas de Fuzileiros Navais (1°BtlOpLitFN).
3) O Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador (GptFNSa) passa a se chamar 2° Batalhão de Operações Litorâneas de Fuzileiros Navais (2°BtlOpLitFN).
4) O Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal (GptFNNa) passa a se chamar 3° Batalhão de Operações Litorâneas de Fuzileiros Navais (3°BtlOpLitFN).
5) O Grupamento de Fuzileiros Navais de Santos (GptFNSantos) passa a se chamar 4° Batalhão de Operações Litorâneas de Fuzileiros Navais (4°BtlOpLitFN).
6) O Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio Grande (GptFNRG) passa a se chamar 5º Batalhão de Operações Litorâneas de Fuzileiros Navais (5°BtlOpLitFN).
As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) nessa terça-feira (14).
A Aviação Militar no Brasil foi instituída em 1916 com a criação da Escola de Aviação Naval.
Olá Guilherme
Sabes dizer se em algum momento o Grupamento de Brasília encontrará sua vez nestas mudanças ou se permanecerá sendo o único Grupamento na organização do CFN(pergunta).
Em que pese a mudança de designação, os grupamentos continuam sendo o que são hoje, sem acréscimos de capacidades e\ou equipamentos e tropas, a fim de justificar o termo “batalhão”. A não ser em momentos específicos em que sejam utilizados como reforço à FFE, quando podem vir a ser reforçados com elementos da reserva dos fuzileiros navais.
É bom lembrar que os 3 BtlOpRib que foram criados, até hoje não contam efetivamente com o tamanho da OM correspondente. Ao menos aqui em Manaus eu nunca vi mudanças efetivas seja na infraestrutura da base do CFN, seja em quantidades de tropas e\ou equipamentos. Se a ideia é mudar nomes a fim de proceder à mudanças meramente cosméticas, sem efeito real nas capacidades das tropas, sinceramente, penso não vale nem o esforço da mudança, posto que, ao fim e ao cabo, as mudanças são literalmente inócuas.
Tantas coisas mais importantes para fazer no CFN, e ficam mudando nomes e designações que não mudam nada. Lamentável.
O CFN deveria passar a constituir um força singular, assim como as forças distritais deveriam constituir uma guarda costeira e fluvial. E por fim a Esquadra deveria ser elevada a Armadas de Guerra e focar apenas na modernização e manutenção dos seus meios e na vigilância em alto mar, passando a ocupar os espaços no entorno estratégico do Atlântico Sul. Criando uma segunda esquadra no norte do País e viabilizando a implantação de duas bases aero-navais de apoio no exterior. Uma no meio norte africano em Guiné -bissau e outra no Caribé no Haiti.
Mais JLTV e M16, mísseis spike israelenses e blindados piranha V, obrigado.
Operações Litorâneas = 1 × 1 com funeral na saída de serviço. Afff
A própria FAB deveria seguir este exemplo, renomeando, padronizado e simplificando suas unidades, esquadrões e tipos de aviação.
Boa! Os nomes trocados passavam a ideia de que eles eram membros de uma força própria dos municípios onde estão baseados e não da MB.
Qual objetivo ?
Ocupar um pouco do tempo.
Também acho , ir atrás do que é preciso nada
Antes tarde do que nunca.