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Home Naval

MB realiza Patrulha Naval na Bacia de Campos, durante Operação ADEREX I

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/02/2017 - 08:45
em Naval
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Dando continuidade às ações planejadas para a Operação ADEREX I, os meios navais e aeronavais, pertencentes ao Grupo-Tarefa (GT) da Comissão, realizaram ação de presença na Bacia Petrolífera de Campos, no dia 15 de fevereiro. O propósito da atividade foi realizar patrulha naval, tendo especial atenção ao tráfego marítimo relacionado à exploração de petróleo na Amazônia Azul.

No mesmo dia, aconteceu o exercício de Helicopter In-flight Refueling (HIFR), tendo como objetivo realizar reabastecimento em voo e, consequentemente, adestrar os pilotos e as tripulações dos navios. Participaram da atividade os helicópteros UH14/15 e o SH-16, além das Fragata “Constituição” (F42) e “Rademaker” (F49).

Houve também, de maneira simulada, as formações de Grupo de Ação de Superfície (GRASUP), no qual os navios do GT se unem, com objetivo de defesa contra possíveis ataques e de Unidade de Busca e Ataque (UBA), quando um ou mais meios navais são organizados separadamente ou destacados de uma formatura, para buscar e destruir submarinos, além de diversos outros exercícios inopinados, tais como: Grupo de Visita e Inspeção; Grupo de Presa; e Economia de Combustível.

Os navios chegaram ao Porto de Santos-SP, no dia 17 de fevereiro. Houve visitação pública nos dias 18 e 19 de fevereiro, das 14h até o pôr do sol, ocasião em que os visitantes foram convidados a participar do cerimonial à Bandeira Nacional.

FONTE: MB

Tags: Aderex I - 2017
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Comentários 15

  1. ZorannGCC says:
    4 anos atrás

    Obrigado XO

    Responder
  2. XO says:
    4 anos atrás

    Meu caro, eu tenho 1046 dias de mar…passei metade do meu tempo como Oficial cuidando dessas ditas velharias e navegando a bordo delas… apenas para referenciar a sua opinião do que é “muito pouco”…
    Sinceramente, o senhor taca o pau, mas nunca coloca uma alternativa… tá tudo ruim… mas nunca faz uma crítica serena e com menos superlativos… se reconhece que pouco conhece, deveria ser mais comedido em seus comentários… e não apelar para termos como “ufanista” (!!!) quando minha intenção é apenas contribuir com o debate, trazendo a visão de quem está na ativa… se não gosta, não leia… se não concorda, debata… mas sem ranço… crítica e contrapontos alimentam os debates… desde que o senhor saiba conviver com opinião diferente… o que. desculpe, não parece ser o caso…
    Vou ficar por aqui, se não parecerá que estou cambando para o pessoal…

    Responder
  3. Celso says:
    4 anos atrás

    Prezado XO, c certeza nao sou o mais abalizado para saber o q e qtos sao os meios necessarios. Inda q vc escreva de suas experiencias, acredito piamente q suas horas de mar a bordo ainda sao muito poucas. Como vc mesmo descreve, c exaltado ufanismo, acabo crendo q estou muito certo no meu comentario. Alias XO, estes assuntos ja sao bastante divulgados e comentados aqui e acola a muitos anos e por mais diferentes opinioes e interesses. Enaltecer q certas classes de belonaves ai estao ainda disponiveis eh um escarnio….Grajau, Bocaina,….arghhhh isso ai ja deveria estar num ferro velho e vc sabe bem disso, mas cumprem c reservas missoes bem costeiras. a classe Macae mal saiu do estaleiro e nem deve ser citada por nao representar absolutamente nada no conjunto da forca….enfim………..nao temos uma marinha a altura das necessidades do Brasil a muito tempo. Estamos fartos dos arroubos do almirantado e de suas mirabolantes ideias enquanto a forca cai pelo barranco. Respeito sua defesa e opiniao por tempos passados e experiencia de vida q vc teve, mas nao da pra defender o indefensavel, o buraco eh mais embaixo. Sds

    Responder
  4. XO says:
    4 anos atrás

    Ops, esqueci os NPa classe Bocaina… sorry…

    Responder
  5. XO says:
    4 anos atrás

    Zorann, os meios distritais são compostos por NPa classe Grajaú, Macaé e os NpaOc classe Amazonas…
    Os classe Grajaú, por serem mais leves, sofrem mais, porém já cumpri PatNav a mais de 100 milhas da costa, sem problema… por outro lado, peguei um toco, voltando de Maceió, a cerca de 5 milhas da costa, quando não tinha nem peixe nadando de tão ruim o tempo…
    Em resumo, eu gostaria de mais Navios de porte do Amazonas para patrulhas e SAR a maiores distâncias, deixando os demais próxinos à costa… mas é um ponto de vista pessoal, tudo isso depende da área de operações e do que temos de reprimir…
    Abraço…

    Responder
  6. ZorannGCC says:
    4 anos atrás

    Olá XO!
    .
    A patrulha cabe aos meios distritais. Mas quais sao os meiso distritais capazes de cumnprir esta missão longe do litoral? São só 3 OPVs não?

    Responder
  7. XO says:
    4 anos atrás

    Desculpe, mas o que você considera “mesmo do mesmo” ???
    Coloquei a minha opinião baseada na minha experiência embarcado em Navios da Esquadra e dos 2 e 9DN…
    E já que você acredita que as Forças Distritais são inadequadas, quais seriam a composição e características desses meios ideiais, na sua opinião…

    Responder
  8. Celso says:
    4 anos atrás

    Quais sao os elementos navais dessa dita forca distrital……..desculpe XO, mas eh sempre o mesmo do mesmo no comentario e a realidade eh outra. A MB nao tem belonaves a altura nos distritos para efetuar tais operacoes, nao tem mesmo……….nao serao 3 NapaOc e alguns patrulhas de 500 ou mesmo os de 300 ton q ja estao pra la ve velhos q poderao cumprir estas missoes, mas servem para guarda costeira. Vamos tratar do assunto como ele eh de fato. A realidade doi, mas tem q ser posta sem acodamentos ou protecao desnecessaria…………. arghhhhhhhhhhh

    Responder
  9. Spectre says:
    4 anos atrás

    Zorann , compartilhamos do mesmo pensamento , mas no meu caso fui mais prático e econômico com as palavras,,, e com todo respeito pra mim o que importa é o objetivo , ou seja mais MEIOS ,,,mando um apto ao XO ,,,com certeza você tem as justificativas do porque o uso de escoltas em patrulha e vice -versa ..mas o que me refiro é a falta de MAIS MEIOS ,,seja comprados ou construídos aqui ,,, uma palavra do Almirantado **BASTA** e as coisas pegam o RUMO,,,,,,,,,,,no mais agradeço pelos apartes de todos ,,ATÉ +

    Responder
  10. XO says:
    4 anos atrás

    Prezados, a patrulha é realizada porque o GT está em trânsito pela área… os outros adestramentos citados no artigo é que constituem o propósito da Comissão Aderex…
    Embora tivéssemos empregado as CCI em PatNav ppr algum tempo, em anos anteriores, essa tarefa cabe às Forças distritais

    Responder
  11. Leonardo Rodrigues says:
    4 anos atrás

    Perfeita analise de Zoran, no entanto o planejamento deve ser paralelo de acordo com a vida útil de nossos vasos e a capacidade naval de patrulhamento e dissuasão. Não podemos enquanto nação pensar em porta de ferro depois da tranca arrombada.

    Responder
  12. ZorannGCC says:
    4 anos atrás

    Olá Spectre!
    .
    A questão não é dinheiro e sim como ele é gasto. Temos uma MB com orçamento anual de mais de US$ 8 bilhões (isto sem contar os projetos que fazem parte dos PACs e, cujas verbas estão fora deste orçamento) e que não tem navios modernos. Se olhar o orçamento, verá que se gasta mais de agua, luz e telefone do que com combustível.
    .
    Veja que na ADEREX usamos escoltas para fazer missão de patrulha. Não que não precisemos de escoltas, mas se a maior demanda é por missões de patrulha, talvez fosse mais urgente investir neste tipo de navio, que é mais barato, mais simples, e permitiria a MB estar presente em nossas águas.
    .
    Há OPVs sendo construidos na AS por cerca de US$ 50 milhões. E planejamos gastar US$ 450 milhões em cada Tamandaré, que cumprirá missões de patrulha em 90% de sua vida operacional. E só temos 3 OPVs.

    Responder
  13. Celso says:
    4 anos atrás

    Prezado Spectre………faco parte dessa opiniao e assino embaixo………….. pqe nao colocam decisoes tao simples em execucao, nos aqui e acola queremos explicacoes a respeito e o almirantado nao se mexe. So faz publicar entrevistas inuteis e outras cositas ……Brasil, pais de t……

    Responder
  14. Spectre says:
    4 anos atrás

    Será que uma corveta ou fragata **por Ano** comprada fora ou construída aqui no Brasil ia fazer tanta diferença no orçamento do País ,,? Na minha opinião NÃO ,,falta cobranças do Almirantado com mais seriedade e energia ,,,estão aceitando tudo calados e com o rabo entre as pernas ,,,,beirando a omissão

    Responder
  15. Fabio says:
    4 anos atrás

    Alguém saberia responder se os “seawolf” estão minimamente operacionais? (mísseis e lançadores)

    Responder

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