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Home Naval

Ministro da Defesa argentino viaja para França e Alemanha para comprar novo submarino

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
08/07/2022 - 15:19
em Naval
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O Ministro da Defesa da Argentina, Jorge Taiana, e uma equipe de oficiais de alto escalão da Armada Argentina estão em viagem à Europa para conversar com vários estaleiros para a compra de um novo submarino para substituir o ARA San Juan.

Cinco anos após o naufrágio do ARA San Juan no meio do Oceano Atlântico por falha de manutenção, Taiana partiu para a França e Alemanha nesta semana para realizar reuniões com gestores de estaleiros e também discutir cooperação militar conjunta diante da Guerra da Ucrânia.

Taiana teria se reunido na França com executivos da empresa Naval Group, na cidade de Cherbourg, para conhecer em detalhes a produção de submarinos e analisar junto com uma equipe de especialistas as capacidades do modelo Scorpène, que é capaz de lançar torpedos de vários tipos e também mísseis de cruzeiro, além de implantar minas marítimas.

Também pode ser equipado com AIP, o que lhe confere uma autonomia submersa de algumas semanas em vez de alguns dias. Segundo especialistas, as forças navais do Chile e do Brasil já estão equipadas com esse tipo de embarcação.

Na França, Taiana também se reuniu com seu homólogo francês Sebastien Lecornu, com quem discutiu o conflito na Ucrânia entre outros temas globais e bilaterais. O ministro argentino explicou a política de seu país sob a Diretiva da Política Nacional de Defesa e o esquema de financiamento de defesa do FONDEF.

Na Alemanha, Taiana manteve reuniões com os diretores da Thyssenkrupp, conglomerado multinacional alemão focado em engenharia industrial e produção de aço que constrói submarinos e que, desde a fusão da Thyssen AG e Krupp em 1999, tem sua sede operacional em Duisburg e Essen.

Ele também conheceu sua colega local Christine Lambrecht com quem discutiu relações bilaterais, cooperação conjunta e a guerra na Ucrânia. Ao mesmo tempo, Taiana excursionou pela Thyssenkrupp.

O Ministério da Defesa pretende dar um sinal tanto aos militares argentinos quanto aos países sobre o Atlântico Sul como um espaço estratégico.

Após o naufrágio do ARA San Juan, em 15 de novembro de 2017, onde todos os 44 tripulantes morreram, a Argentina ficou sem submarinos em condições de navegar.

Vela do submarino

Reparar o ARA Santa Cruz era uma opção até que os especialistas concluíram que custaria cerca de US$ 250 milhões e mesmo assim não haveria garantias de que a embarcação seria restaurada em perfeitas condições, correndo o risco de mais um naufrágio.

Juntaram-se a Taiana o secretário de Assuntos de Defesa Internacional, Francisco Cafiero, o Vice-Chefe do Estado-Maior da Marinha Argentina, Vice-Almirante Eduardo Traina e o CEO dos Estaleiros Tandanor, Miguel Tudino.

FONTE: El Cronista

Tags: ARA San JuanArmada Argentina (ARA)Classe ScorpèneJorge TaianaNaval GroupSubmarino ScorpeneThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 23

  1. frapal says:
    1 mês atrás

    Muito bem lembrado pelo Luiz Padilha. Os “hermanos” compraram e já receberam modernas OPVs de 1.500 ton. construídas na França. Enquanto isso acontece uma verdadeira batalha para construir e entregar patrulhas de 500 ton. aqui no país.

    Responder
  2. Rommel Santos says:
    1 mês atrás

    Por falar em sub, quando erá a icnorporação do Riachuelo? Faltam pouvcos dias….certo? Abs

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 mês atrás

      Rommel,
      Infelizmente ainda não podemos falar…
      Abs,

      Responder
  3. Rodrigo-brasileiro says:
    1 mês atrás

    Não poderia ser oferecido um dos que está sendo fabricado aqui ou uns 2 ikl ?
    Encomenda mais um lá para o fim da fila enquanto “aliviamos” os pagamentos dos mesmos.

    Responder
  4. Bardini says:
    1 mês atrás

    França e Argentina, são os países que podem acabar salvando o PROSUB de ser um fracasso maior do que já é, dando continuidade a produção local de submarinos convencionais, utilizando-se e consequentemente dando alguma justificativa para a existência daquela estrutura superdimensionada e fora de nossa realidade, que foi construída em Itaguaí…

    Responder
  5. Sidney says:
    1 mês atrás

    Apenas turismo! Passeiam pela França se hospedando em hotéis caros e tomando bons vinhos. Fazem pose na Alemanha enquanto se empanturram as custas do povo Argentino que é cada dia mais pobre. A Argentina é o mais perfeito exemplo de tudo que não deve ser feito, mas infelizmente não aprendem. São o típico ex rico que não perde a arrogância e não cai na real. Pela Argentina toda é cheio de plaquinhas dizendo que as Falklands são Argentinas, nunca foram e nunca serão. Os políticos incompetentes e corruptos sabem como explorar isso e manter o povo ignorante anestesiado com delírios de grandeza. Já levaram jovens à morte em 1982 e ainda querem mais? Mas enquanto eles ainda cavam o fosso onde se enterram, nós Brasileiros temos pela frente a mesma escolha. O atraso e servidão, estes com cara e fachada de paraíso. Ou, o desenvolvimento sustentado de prazo e a liberdade, estes exigem muito trabalho, vigilância e perseverança.

    Responder
    • Colombelli says:
      1 mês atrás

      Sidney comentario preciso e perfeito. Vão so enrolar e fazer turismo.

      Responder
  6. Dodô says:
    1 mês atrás

    “Comprar”… vão sim … confia… kkkkkkkk

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 mês atrás

      Você se esqueceu que eles compraram 4 OPVs 0km do Naval Group e inclusive há receberam os 4, logo, pense antes de desacreditar os argentinos pq de algum jeito pagaram ou estão pagando e se fecharem com os franceses, quem perde somos nós.

      Responder
      • Rodrigo says:
        1 mês atrás

        Padilha acho que q única forma dos argentinos adquirirem esses subs (ainda mais agora com o absoluto colapso de seu sistema financeiro) seria por doação de bom grado pela França… o que, dadas as atuais circunstâncias políticas altamente instáveis desse outro país, acharia bem improvável… porém o futuro é imprevisível….

        Responder
      • Koprowski says:
        1 mês atrás

        …assim como podemos perder em relação à não aquisição das viaturas Guarani e aeronaves KC-390…

        Responder
      • Elias E. Vargas says:
        1 mês atrás

        OUVI EM ALGUM LUGAR QUE SE OS ARGENTINOS FECHAREM COM OS FRANCESES QUEREM QUE O SUBMARINO (OU DOIS), SEJAM FABRICADOS NO ESTALEIRO BRASILEIRO.
        ESPECULO SE A RAZÃO É A PROXIMIDADE E A DIFERENÇA DE IDIOMAS SEREM MENORES, OU SE É O MODELO BRASILEIRO DIFERENCIADO, QUE ATRAI OS PORTENHOS.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          1 mês atrás

          A França não fabrica atualmente submarinos a diesel. Não que não possa, mas tendo uma linha aberta no Brasil, não seria algo muito interessante a ser feito.

          Responder
  7. Carlos Eduardo K says:
    1 mês atrás

    boas pessoal
    mais Buenos Aires não tem nem papel higiênico , quer comprar submarinos 😂😂😂

    Responder
  8. Augusto says:
    1 mês atrás

    “Comprar” é um termo forte para os argentinos.

    Responder
  9. JL says:
    1 mês atrás

    Pois é, nós aqui do lado podiam comprar um sub feito em Itaguaí, mas como é quase certo o calote no pagamento e nós sendo vizinhos a cobrança seria muito de perto, melhor comprar de alguém de longe.

    Responder
  10. Koprowski says:
    1 mês atrás

    Só estão passeando….não comprarão nada…kkk

    Responder
    • Koprowski says:
      1 mês atrás

      Na real, mais do que viajaram para a França e Alemanha, VIAJARAM NA MAIONESE !

      Responder
  11. Ivan Herrera says:
    1 mês atrás

    Comprar 🤣🤣🤣 meio difícil viu

    Responder
  12. CS says:
    1 mês atrás

    Vão levar calote!!!

    Responder
  13. ADM says:
    1 mês atrás

    Podiam comprar um SUB feito em Itaguaí.

    Responder
    • Juarez says:
      1 mês atrás

      Com que dinheiro cara pálida????
      Eles não tem dinheiro um escaler, que dirá um submarino de 800 milhões de euros, piada pronta. A modéstia deles e inversamente proporcional a carteira.
      Se tivessem um pingo de humildade comprariam os dois Classe Tupi, fazendo o OMG e obtendo dois vetores que eles conhecem e podem manter e operar.

      Responder
    • Adriano M. says:
      1 mês atrás

      É mais fácil os argentinos quererem nós pagar com alguns milhões em doce de leite, alfajor e chocotorta…

      Responder

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