Uma das prioridades estabelecidas pela Marinha Argentina é a agora urgente recuperação de suas capacidades submarinas por meio da compra de novos submarinos de ataque. No entanto, a recente apresentação e divulgação do Relatório de Gestão n.º 142 pelo Chefe do Gabinete do Ministro não trouxe nenhuma informação nova e levantou algumas dúvidas sobre a direção que este projeto está a tomar.
Até o momento, duas propostas estão sendo analisadas pelo Ministério da Defesa e pela Marinha Argentina. O primeiro, que já conta com Carta de Intenções assinada, é o apresentado pela empresa francesa Naval Group com seus submarinos de ataque da classe Scorpène; enquanto o segundo corresponde ao submarino Tipo 209NG da empresa ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS).

Ambas as propostas contemplam o mesmo número de submarinos a serem fornecidos à Argentina, com opções de construção ou montagem local das unidades mencionadas.
Antes da divulgação do Relatório nº 142 em fevereiro, a mídia internacional noticiou que o governo alemão autorizaria garantias estatais no valor de US$ 4,27 bilhões para apoiar a proposta do TKMS, observando que as entregas dos submarinos para a Argentina poderiam ocorrer na próxima década, de acordo com o pedido de autorização submetido ao Comitê de Orçamento do governo alemão.
Voltando às poucas atualizações divulgadas na semana passada, o governo nacional forneceu uma resposta vaga e imprecisa, o que pode levar a suposições sobre o andamento das negociações.
Questionado se o atual governo pretende avançar com a incorporação de um submarino para equipar a Marinha Argentina, a resposta lacônica do Chefe do Estado-Maior foi: “O Ministério da Defesa informa que está avaliando a incorporação de um submarino ao sistema de defesa nacional. Essa análise inclui aspectos técnicos, operacionais, financeiros e estratégicos, bem como diversas ofertas de cooperação internacional.”
A menção singular da recuperação da capacidade da Força Submarina apenas levanta questões e a possibilidade de múltiplas interpretações. Por exemplo, se esse submarino fosse incorporado de segunda mão, desativado por alguma força naval, questão que já foi mencionada e analisada anteriormente.
Por fim, o relatório apresentado aos Deputados não detalha nem menciona as propostas recebidas pelas citadas empresas francesa e alemã, o que apenas levanta dúvidas sobre o futuro das negociações e sua direção, para que a Marinha Argentina possa recuperar uma capacidade que nunca deveria ter perdido.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Zona Militar
Haverá por muitos anos um enorme desequilíbrio geopolítico militar entre os 2 maiores países do cone sul : A Argentina sem nenhuma dissuação naval crível, e o Brasil com a mais moderna e letal frota de submarinos da América Latina, incluindo muito possivelmente um submarino de propulsão nuclear no início da próxima década.
Se levarmos em consideração a classe riachuelo com seu armamento padrão ( 16 torpedos pesados F21 Ártemis- o mais moderno e letal torpedo da atualidade, e 8 misseis anti navio – que podem ser disparados com o submarino submerso ) já causam ( com 2 submarinos ativos e um em teste) um grande desequilíbrio geo estratégico no Atlântico Sul. Com a entrada em operação do 4° sub da classe riachuelo e a introdução futura do mansup er nos submarinos da classe Álvaro Alberto só ampliarão este desequilíbrio.
Nós tentamos fazer por eles o mesmo que o EUA fazem : Oferecemos a doação de 3 submarinos da classe IKL, caso eles aceitassem pagar pela modernização dos mesmos a ser feita no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Só pra eles não perderem em definitivo a capacidade de operar submarinos e irem usando até sua economia melhorar, mas eles não quiseram. Só queriam se fosse de graça.
Depois vieram com essa de comprar 3 Scorpenes BR ou 3 IKL NG. A questao é: Quem vai financiar? Se esses submarinos fossem ser produzidos no Brasil, com certeza, iriam pedir financiamento do BNDES e eu já perdi a conta de quantas auditorias o Maduro mandou fazer sempre que o cobramos os mais de R$ 13 bilhões que nos deve e não sei se iríamos ter cara pra cobrar o nosso sócio mais importante do Mercosul.
Hoje mais de 60% da populacao argentina vove na pobreza. O presidente Javier “Môney” vive se vender o País de forma parcelada e mesmo assim vive pegando empréstimo atraa de empréstimo. Na minha opinião a maior burrice que fez foi retirar o a Argentina da lista de candidatos a ingresso no BRICS pra agradar o EUA, acreditando que um acordo bilateral seguido da polarização, transformaria seu País da noite pro dia em un “Canadá do Sul”.
Recentemente o presidente Javier “Môney” conseguiu um empréstimo de USD $ 20 bilhões com o FMI a ser usado para pagar dívidas e investir no País para tentar aquecer a economia. Eu acho difícil ele tirar USD $ 4,27 bilhões desse dinheiro para investir na compra de 3 submarinos, mesmo que sejam montados lá. Do ponto de vista macroeconômico, os empregos que seriam criados são irrisório ante o custo e o contexto do País.
Só para pontuar uma inverdade no teu post:
A ARA não que os Tupi Class de “graça”. Na verdade, pagariam o valor pelos Subs como se encontram e fariam o “OMG” deles no Estaleiro Stormi na Argentina. Penso que a MB perdeu uma oportunidade vendes estes subs enquanto eles ainda tem algum valor, a seguir nas condições em que se encontram vão virar sucata.
Ô Felipe Salles do Base Militar e o professor Ricardo Cabral confirmaram isso. A MB propôs doar os Tipos, caso os argentinos pagassem USD $ 50 milhões pela modernização dos mesmos no Arsenal de Maarinha do Rio de Janeiro. Eles nao quiseram. Só queriam se fosse totalmente de graça. Mesmo que a MB fossse no “amor e no carinho” e a manutenção ficasse por conta deles, o risco dos Tupis terem o mesmo destino do Ara San Juan era altíssimo. Então, e mellhor que fiquem aqui e sejam desmontados.
Na verdade Miley reduziu a miséria de 52% para 38%, reduziu a inflação ao menor patamar desde 2021, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), o IBGE argentino – sem um Pochmann por lá, graças a Deus. O número de indigentes teve uma redução de praticamente dez pontos percentuais. Enxugou a máquina pública ao demitir pouco menos de 38 mil funcionários públicos, apresentou um pacote consistente de reformas liberais – aprovado em 2024 – e respeitou as leis de mercado que muitos terraplanistas econômicos ignoram solenemente. Privatizou estatais e eliminou regulamentações inúteis que impediam ou dificultavam o investimento estrangeiro, bem como a atividade empresarial. Em suma: ele cumpriu o que prometeu. Deu ao país um choque de gestão ao seguir a plataforma liberal tão necessária para o reerguimento de uma nação arruinada pelo peronismo. Fonte: Jornal da Cidade On-line , 21/04/2025.
Essas informações são tão “verídicas que tu pra evitar ser debatido, preferiu colar o texto de um jornal kķkkkķk Coml quem quer dizer: “La tá ‘assim e assado’, mas não sou eu que estou dizendo. É o jornal”.
Propagando a desinformação e tirando o seu de reta kkkkkkkk
Não viaja! Moro na fronteira com a Argentina, conheço bem a situação. Posso te dizer que isso tudo é conversa ideológica rasa, a verdade é que estão em uma naba sem fim. Antes estavam atolados até o pescoço, agora até o topo da cabeça. Precisa ver a quantia de argentinos vindo para o Brasil para morar nesses últimos dois anos, é impressionante. Compreendo que para frear o processo inflacionário que estava em curso era necessário um choque com reflexos no corte de poder de compra, isso tem sido feito e tem mostrado relativo sucesso. Contudo, essas informações de redução de pobreza é pura propaganda ideológica, não tem conexão com o que de verdade tem acontecido. Aqui todos queremos que eles melhorem de poder aquisitivo pois isso reflete diretamente na economia da nossa cidade, mas o que temos visto são poucos argentinos de classe média alta comprando, pios imagino que z crise não tem afetado significativamente esta parcela da economia.
Bom lendo esse artigo que nosso amigo Padilha nos trouxe
O rei pode ficar tranquilo que os hermanos vai demorar pra ter uma ameaça submarina para as Malvinas