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Home Naval

NPa Maracanã (P 72) será entregue em 7 de setembro

DAN entrevista o Diretor do ARMJ

Luiz Padilha por Luiz Padilha
04/05/2022 - 12:44
em Naval
41
Navio Patrulha Maracanã (P 72) atracado no cais do AMRJ

Navio Patrulha Maracanã (P 72) atracado no cais do AMRJ

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Por Luiz Padilha

Por ocasião de nossa visita ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), quando navegamos com a nova LOpRib (Lancha de Operação Ribeirinha), SINOP, observamos que o NPa Maracanã (P 72) se encontrava docado. Ao conversar com o diretor do AMRJ, Contra Almirante (EN), José Luiz Rangel da Silva sobre o Maracanã, fomos convidados a visitar o navio quando o mesmo estivesse atracado.

NPa Maracanã

Naquele momento, o navio ainda não havia recebido o novíssimo canhão naval Bofors 40mm MK4 e muitos equipamentos comprados para seu acabamento, ainda estavam por chegar.

Ontem (3/5), realizamos a visita ao navio que se encontrava atracado no cais do AMRJ, e foi possível ver o seu canhão de 40mm instalado, demonstrando que a finalização de sua construção está “a todo vapor”, objetivando a incorporação do navio à Marinha do Brasil, no dia 7 de setembro, segundo previsão do CA Rangel.

Canhão naval Bofors 40mm MK4

O interior do NPa Maracanã

Para quem nunca teve a oportunidade de ver um navio sendo finalizado, pode pensar que ainda falta uma eternidade para o mesmo ser entregue, porém, como eu já tive oportunidade de visitar navios sendo construídos em outros estaleiros, acredito que sim, é possível. É absolutamente normal ver aquela quantidade de cabos pendurados ou enrolados, pois os mesmos estão prontos para serem conectados aos equipamentos em cada compartimento.

Durante a visita, haviam aproximadamente 30 pessoas (talvez mais), trabalhando no interior do navio, e os trabalhos segundo o CA Rangel seguem em ritmo acelerado, dependendo apenas de algumas encomendas chegarem para serem instaladas. Um exemplo é o revestimento anti-chama que precisou ser comprado fora do país, pois não há no mercado nacional, similar certificado.

Estação Rádio

A empresa brasileira contratada, possui larga experiência na área e segundo a pessoa responsável presente no navio, a data informada pelo diretor do AMRJ, é plenamente possível.

Com toda a cablagem já passada, e a parte hidráulica testada, MCPs (motores de propulsão) testados, MCAs (Motores de geração elétrica) testados, seguir a programação e instalar os sensores (radar, rádio e etc), para que o navio esteja pronto até julho para as provas de cais e de mar.

Abaixo os técnicos do AMRJ dão a partida em um dos dois MCAs, e podemos observar trabalhadores preparando a instalação do piso em um dos compartimentos do navio.

https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2022/05/Maracanã.mp4

Fotos do Status atual do NPa Maracanã

Passadiço

Centro de Controle de Máquinas (CCM)
MCP MTU

Proa do NPa Maracanã com seu imponente canhão

NPa Mangaratiba (P 73)

O próximo navio patrulha será o NPa Mangaratiba, que se encontra dentro do prédio aguardando a entrega do Maracanã, para então, ter a mão de obra direcionada para sua construção. O AMRJ já construiu uma parte do casco que faltava do espólio do EISA, e assim que a mão de obra estiver disponível, a construção do navio deverá avançar mais rapidamente.

Casco do futuro NPa Mangaratiba

Diversas modificações tiveram que ser feitas no Maracanã, o que levou o AMRJ a ter que retrabalhar o projeto, pois haviam muitas partes mal construídas, um dos motivos do atraso de sua construção.

Erros de construção do estaleiro EISA provocando retrabalho do AMRJ para o navio sair perfeito

Com as mesmas modificações implementadas no Maracanã, o Mangaratiba, deverá ser entregue em dezembro de 2024.

Casco do futuro NPa Mangaratiba

Infelizmente, o material que a Marinha conseguiu recuperar, não deve ser possível aproveitar as partes que hoje se encontram no AMRJ para a construção do terceiro NPa de 500 toneladas classe Macaé.

Futuros Navios de Patrulha de 500 toneladas

O caminho a seguir agora é implementar o projeto do CPN/Emgepron, que já contempla diversas melhorias em comparação com o projeto da classe Macaé, e assim, após a construção dos 3 Avisos, manter o AMRJ ativo em busca do objetivo de se alcançar a construção de Navios de Patrulha Oceânicos, (OPVs) de 1.800 toneladas.

Tags: AMRJContra Almirante (EN) José Luiz Rangel da SilvaMarinha do BrasilNPa Mangaratiba (P 73)NPa Maracanã (P 72)
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Comentários 41

  1. Francisco Rafael de Melo lima says:
    3 semanas atrás

    Sr. PADILHA será que eles vão dar continuidade no projeto e vão fazer mais umas 10 unidades dessa Classe ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Não haverá continuidade desta classe. A MB irá construir uma nova classe com projeto 100% próprio.

      Responder
  2. Nunes-Neto says:
    3 semanas atrás

    ” os outros 20 sairão igual a carros da linha de produção da CAOA, à jato e tinindo, rsrsrs! Abçs” …. ai vc cai da cama e acorda, aqui é Brasil, se sair mais 5 em 15 anos , levante as mãos p céu,kkkk

    Responder
  3. Dinoacjunior says:
    3 semanas atrás

    O que devemos considerar como navio pronto?
    Todo o HAT e SAT realizados?
    Ciclo de alinhamento finalizado pelo CASOP?
    Entregue ao setor operativo?

    Responder
  4. Alois says:
    3 semanas atrás

    Padilha, apenas para ajustar, no texto consta a previsão do Mangaratiba para dezembro de 2025, mas é dezembro de 2024, mesmo assim é um prazo absurdo, os franceses estão recebendo um navio de apoio de 31 mil ton em 3 anos.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Corrigido meu amigo. Erro de dedo. KKKKK

      Responder
  5. Gerson Carvalho says:
    3 semanas atrás

    Se todos os cinco tivessem sido encomendados ao INACE, todos teriam sido entregues, mas foram colocar três pra serem feitos em um estaleiro no RJ….

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      O interessante é que o Macaé e o Macau, não possuem as modificações que o Maracanã recebeu.

      Responder
      • Alois says:
        3 semanas atrás

        Oi Padilha, sabes quais foram essas modificações ?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          3 semanas atrás

          Muito retrabalho nas obras vivas, onde foi constatado fabricação de má qualidade, por exemplo. Outras modificações são relacionadas à melhora do funcionamento do navio onde fica difícil por aqui pois são muitos detalhes técnicos.
          A empresa detentora do projeto não entregou as plantas completas ao INACE, fazendo com que o Macaé e o Macau fossem construídos com adaptações feitas pelo estaleiro.
          Já o Maracanã e o Mangaratiba receberam um re-estudo para que as partes faltantes fossem completadas.
          Isso para leigos pode não explicar o longo tempo de construção, mas para quem entende um pouquinho, é o suficiente.

          Responder
    • J R says:
      3 semanas atrás

      E estaleiro EISA sabia muito trabalhar no submundo da política PTista e do governo do RJ…

      Responder
  6. 737-800RJ says:
    3 semanas atrás

    As fotos ficaram muito boas! Parabéns!
    Que pena que o pessoal do EISA fez um trabalho porco, pois atrasa ainda mais a construção.

    Responder
  7. Thomaz says:
    3 semanas atrás

    Gostei que colocaram nele a versão mais moderna do Bofors 40mm.
    A MB tem outro desse para o Mangaratiba?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Sim, apenas mais um.

      Responder
  8. Nunes-Neto says:
    3 semanas atrás

    Ótima notícia, melhor se tivessemos o mesmo ritmo de outros paises, que levam de 1 a 2 anos no máximo para construir uma embarcação dessa tonelagem, agora uma coisa me chama atenção: ” partes mal construidas” , bom, deveriam ter engenheiros ligados a MB ou Emgepron acompanhando a construção, fisClizando a exexução,ou não tinha?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Boa pergunta.

      Responder
    • Enzo Magno Donato Vernille says:
      3 semanas atrás

      Assim
      A construção dos dois primeiros (Macaé e Macau) levou três anos
      Que foi no INACE
      O Macaé em 2006 (incorporado em 2009) e o Macau em 2007 (incorporado em 2010)

      O problema foi a falência do EISA no meio do processo, isso dificultou pra caramba
      Aí mesmo depois que a construção foi entregue ao AMRJ, o mesmo ainda teve que realizar retrabalho como a matéria mostrou.

      Responder
    • Dinoacjunior says:
      3 semanas atrás

      Com certeza, tinha. Todas as construções sempre tem.

      Responder
      • Flanker says:
        3 semanas atrás

        Então, se tinha um fiscal, ou mais, acompanhando os trabalhos no EISA, como permitiram que essas porcarias fossem feitas na construção. E outra: como permitiram que a empresa responsável nao fornecesse as plantas e projetos completos ao INACE? A gente vê essas coisas e quase não acredita…

        Responder
        • Carvalho2008 says:
          3 semanas atrás

          De fato, um enorme erro de gerenciamento.

          Imagine como foi o pacote de construcao dos Nae QE na inglaterra, onde cada estaleiro ganhou um bloco do navio que depois foram unidos….todos foram compostos dentro de estritas especificacoes que se uniram depois para formar o todo do navio

          Responder
  9. Fabio says:
    3 semanas atrás

    Boa noite Padilha voçe sabe se a MB desistiu de comprar
    rebocadores tipo AHTS para complementar a classe Mearim?

    obrigado
    abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Não faço ideia.

      Responder
  10. Adriano M. says:
    3 semanas atrás

    Qual a finalidade desse “papel alumínio” em algumas partes do Navio?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Aquilo é o revestimento inicial. Ainda entrará outro 100% anti-chamas quando então entrarão com o acabamento final.

      Responder
  11. Leo Costa says:
    3 semanas atrás

    Olá Padilha,
    Servicinho de porco que fizeram no Manguaratiba heim!! Bem mais critico do que eu imaginava!
    Bravo Zulu pela matéria!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Cara, o EISA fez só porcaria. O AMRJ está tendo que refazer muita coisa, por isso o atraso.

      Responder
  12. Koprowski says:
    3 semanas atrás

    Sr. Padilha, observei que parte das bordas da proa do NPa P72 Maracanã não estão bem ajustadas…tipo defeito de construção, na foto onde está escrito: “Proa do NPa Maracanã com seu imponente canhão”. Isto confere ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Pelo contrário. Se vc observar a foto de antes quando estava no EISA, vc verá que não.

      Responder
  13. Stanislau says:
    3 semanas atrás

    Boa notícia. Se junta ao dois da classe. Esse Bofors mk4 é oriunda daquela compra de 5 canhões realizada à algum tempo? O Macaé é o Macau vão ter seus canhões trocados por esse modelo? Neles está instalado aqueles modelos fabricasos em Singapura.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Sim. Mas a MB manteve apenas a compra de 2. Infelizmente. O Macaé é o .ac a u estão usando outros canhões. Os de Cingapura foram descartados.

      Responder
      • Dinoacjunior says:
        3 semanas atrás

        Sr. Padilha,
        Porque os canhões de Cingapura foram descartados?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          3 semanas atrás

          Tiveram problemas elétricos insolúveis.

          Responder
  14. Colombelli says:
    3 semanas atrás

    Precisa é reduzir os 80.000 efetivos e investir em meios. Marinha se faz com navios e suas tripulações nao com gente em terra. Mesmo considerados os muitos serviços prestados ainda fica dificil justificar uma marinha que tem o dobro do efetivo de marinhas muito maiores em meios. E alem disso precisam descentralizar do RJ. Sigam exemplo da FAB.

    Responder
    • Marcelo says:
      3 semanas atrás

      Totalmente de acordo , ainda ficam fazendo planos de um museu naval – mais um – no Rio de Janeiro !
      O Brasil não pode contar que a US Navy vai sempre estar por perto . Sem meios o litoral vai estar aberto , como na invasão holandesa .

      Responder
  15. MMerlin says:
    3 semanas atrás

    A entrada do Maracanã é uma boa notícia.
    Mas três anos para conclusão construção de um NPa de 500 toneladas é muito tempo.
    O motivo disso são financeiros Padilha?
    É o mesmo tempo previsto para cada Tamandaré.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 semanas atrás

      Sim. Primeiro termina um para começar o outro. Infelizmente essa é a realidade. Se houvesse grana, o AMRJ atacava os 2 ao mesmo tempo.

      Responder
      • Sequim says:
        3 semanas atrás

        Pois é. O AMRJ na dureza de grana, e ficam a MB e Engepron sonhando em construir navios de 1.800 toneladas.

        Responder
    • Shiryu says:
      3 semanas atrás

      A Argentina recebeu da Naval Group 4 embarcações de tonelagem bem maior nos mesmos 3 anos de construção de cada unidade nossa.

      Responder
      • Enzo Magno Donato Vernille says:
        3 semanas atrás

        Pra isso a gente tem os NPaOc Amazonas (pq os navios Argentinos mencionados também são classificados como NPaOc)
        Que foram comprados novos
        E até onde eu sei eles tem um armamento superior aos navios argentinos
        E custaram bem menos

        Responder
        • Shiryu says:
          3 semanas atrás

          Não estou comparando as embarcações, mas o tempo de fabricação de cada. 3 para entregar uma única unidade é mto tempo!

          Responder
          • EricWolff says:
            3 semanas atrás

            Entenda que é o 1º da classe que o AMRJ constrói, muitos erros e acertos acontecem nesse processo, te garanto que o Mangaratiba, se os recursos fluírem normalmente, levará provavelmente a metade do tempo, por conta do conhecimento adquirido no Maracanã, e SE, e tão somente SE, tudo der certo, os astros se alinharem, minha orelha balançar e ELE quiser, os outros 20 sairão igual a carros da linha de produção da CAOA, à jato e tinindo, rsrsrs! Abçs.

            Responder

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