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ONU decide encerrar missão de paz no Haiti em outubro

Luiz Padilha por Luiz Padilha
15/04/2017 - 07:30
em Naval
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Brasília, 13/04/2017 – Após 13 anos atuando em missão de paz no Haiti, as Forças Armadas do Brasil iniciam o planejamento para a saída daquele país situado na costa caribenha. Isso porque o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) concordou, nesta quinta-feira (13), pela substituição da MINUSTAH por uma força de caráter policial. Ficou estabelecido que, até o dia 15 de outubro, a missão será concluída.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, já havia comentado, recentemente, sobre esta possibilidade de decisão da ONU. Hoje, Jungmann explicou que, no próximo mês de maio, o Brasil enviará para o Haiti o 26º contingente com aproximadamente 970 militares. “Com a saída do Haiti, o governo brasileiro analisará outras possibilidades de participação de nossas Forças Armadas em novas missões de paz”, disse o ministro.

Assim, os denominados capacetes azuis serão substituídos pela Missão das Nações unidas de Apoio à Justiça no Haiti (MINUJUSTH), composta de sete unidades de aproximadamente 980 agentes e 295 oficiais. Essa nova missão deve durar pelo período de dois anos.

A Minustah havia sido implementada em 2004 após a deposição do presidente Jean-Bertrand Aristide, para tentar controlar um ambiente marcado pela violência. Até o encerramento da missão, o Brasil terá enviado cerca de 37,5 mil militares das Forças Armadas. Os dois últimos contingentes em 2017 perfazem 1.940 militares.

FONTE: MD

Tags: MINUSTAHMissão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH)ONU
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Comentários 5

  1. Renato says:
    8 anos atrás

    9 ministro não falou em economizar.
    Ele falou em procurar outras missões de paz.
    Podia começar por uma missão de paz no Brasil.
    Colocar dez mil soldados nas fronteiras trabalhando efetivamente.
    Patrulhando.
    Vasculhando tudo que entra e sai.
    Já que não há dinheiro para nada, talvez o fim dessa missão possa ajudar a manter as forças armadas.

    Responder
  2. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    Caro Gilberto Rezende não alimente que há deficit na previdencia, pois a mídia já embutiu na cabeça que ele existe.
    Volto ao assunto:
    No site da previdência social há a informação de que o déficit é de 151,9 bilhões(Não vou colocar o link aqui porque não dá pra colar e é público e notório conforme publicizado);
    O custo total é de 519 bilhões;
    A arrecadação no ano de 2016 foi de 364 bilhões, contudo;
    Esqueceram que as empresas sonegaram em 2016 mais de 90 bilhões;
    Há também uma renúncia fiscal com o simples nacional (não vejo mal nisto), mas instituições religiosas são isentas das contribuições em torno de 60 bilhões;
    1% das empresas (grandes grupos) devem 1 trilhão a previdência(isto pode Arnaldo?);
    A seguridade Social arrecadou em 2015 R$ 717.117 e
    As despesas da Seguridade foram de R$ 683.169.
    Devem melhorar os modelos de arrecadação, rever algumas isenções principalmente religiosas e falsas filantropias, mas aumentar tributos ou contribuição é crime e a justiça ja exigiu ao governo que comprove déficit decisão da 21ª Vara Federal da seção judiciária do DF em liminar.
    Assim como afirmo que há recursos para a defesa, reafirmo que não faltam recursos para previdência . Faltam políticos honestos e menos despesas com regalias.

    Responder
  3. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    Pensando
    O Brasil tem de repassar, como membro das nações unidas, 2,9% do orçamento total da ONU. Este percentual é relacionado de acordo com o Produto Interno dos paises membros. Este valor é de 117 milhões de dólares e servem para programas como da saúde, combate a fome e desnutrição além das participações em defesa e pacificação. Até paises como Uruguai tem mais participação nestas ações militares da ONU pelo feedback que retorna principalmente em como lidar com relações assimétricas. Uma região de conflito armado e que há disputa de poder não é o mesmo que disputar com traficantes e bandidos em favelas onde um erro acarreta uma externalidade negativa enorme frente a combates com milícias. Além disto polícias e agencias nacionais participam das missões de paz da ONU e trazem uma bagagem excepcional e são utilizadas em nosso país. Enfim há um custo em participar; há uma necessidade de intervenção da onu; estas intervenções o Brasil como membro deve participar; Ao participar absorve experiências que são repassadas as doutrinas das três forças. Qual o problema? É muito menor o custo de um grupamento no Haiti que nossos políticos em Brasilia. O custo de uso de aeronaves são menores que os politicos se deslocando pros seus Estados de origem nos jatinhos da FAB. AS vantagens nem me refiro. Pasmo!

    Responder
  4. Gilberto Rezende says:
    8 anos atrás

    Maldita mentalidade de direita que só vê custos…
    A participação brasileira teve inúmeras coisas positivas para as forças armadas brasileiras, desde de respeito da ONU a coisas operacionais e de doutrina que elevaram o patamar nacional. Teste de equipamentos, experiência militar, líderes como o general que está no Congo que foi brilhante no Haiti, teste de equipamentos e muito mais !!!
    Uma BOA imagem que sempre será um, bonus para o Brasil no Haiti…
    E o arigó só pensa nos custos…
    Mentalidade TOSCA igual na Previdência, só importa o custo dos benefícios as pessoas que os recebem (e PRECISAM) não vem ao caso…

    Responder
  5. Beto Santos says:
    8 anos atrás

    Qual o custo pro Brasil deste envolvimento e quem paga realmente todos estes custo pois a ONU com certeza banca um pouco mas quanto será, também acredito eu que é a melhor forma de treinar nossos soldados para conflitos de rua um trabalho ótimo para os fuzileiros que poderiam treinar na favela do Rio também com toda aquela violência que tem lá até parece a Síria.

    Responder

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