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Home Naval

SECIRM e a empresa chinesa CEIEC assinam contrato para reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
04/09/2015 - 15:21
em Naval
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EACF

Por Luiz Padilha

exclusivoNa última reunião da Comissão Interministerial para Recursos do Mar, realizada no último dia 2 de setembro, foi anunciada a assinatura pela SECIRM e a empresa chinesa CEIEC do contrato para a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF).

O acordo celebrado, em 31 de agosto, prevê a conclusão das obras em 540 dias e o investimento de US$ 99,6 milhões de dólares, a serem desembolsados em três anos, a partir de 2016.

A partir de agora, a CEIEC poderá iniciar os trabalhos na região, durante o próximo “verão antártico”, tendo por base o projeto do escritório brasileiro “Estúdio 41”, escolhido por meio de concurso.

As instalações terão uma área de aproximadamente 4.500 m², a fim de abrigar 64 pessoas em dois blocos.

Esse projeto privilegiou ampliações e melhorias no espaço destinado aos laboratórios de pesquisa, cujas especificações estão de acordo com as necessidades e orientações da comunidade científica.

A reconstrução da EACF garante a continuidade das pesquisas brasileira na região e confirmam o comprometimento do país com o futuro do continente gelado.

Tags: EACFEstação Antártica Comandante FerrazEstação Antártica Comandante Ferraz (EACF)Marinha do BrasilOperação Antártica (Operantar)Programa Antártico Brasileiro (Proantar)Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
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Comentários 24

  1. Alexandre says:
    5 anos atrás

    Legal, eu adoraria ver algum canal desses (Discovery) acompanhar a construção e fazer um documentário!!!

    Responder
  2. oséias m.g. says:
    5 anos atrás

    Tudo que se compra hoje em dia é feito na China. Desde os celulares ruins até os Iphones da apple. Chineses fabricam de acordo com a demanda, se existe uma demanda no mundo por coisa ultra baratas e sem qualidade, eles fabricarão. Mas não significa que eles não saibam fazer coisas de qualidade.

    Responder
  3. Fabricio Tavares says:
    5 anos atrás

    Caro Fred:

    Na realidade, a concepção da EACF-II a que você se refere é a preliminar, concebida pelo estúdio vencedor do concurso. Depois foram feitas várias adequações técnicas, e, dentre outras coisas, optou-se por uma treliça como sustentação dos dois blocos principais –a figura no topo da página ilustra justamente essa segunda versão.

    Responder
    • Jr says:
      5 anos atrás

      Optou-se pela treliça por esta ser mais barata ou por esta ser mais segura/adequada?Particularmente preferia o projeto original com os pilares hidráulicos por uma questão arquitetônica, enfim no final o que importa é que a base seja funcional e não bonita. De qualquer forma essa nova base esta anos luz a frente de tudo que já tivemos na Antártica até hoje.

      Responder
    • Fred says:
      5 anos atrás

      No site da empresa que projetou a base, as imagens continuam mostrando o sistema com pilares hidráulicos, embora no vídeo que aparece na página, apareça a versão sustentação fixa. Não sei qual versão foi escolhida…

      Provavelmente o Studio 41 ofereceu as duas versões e a escolha foi feita de acordo com o bolso, ou seja: A mais barata, sem pilares hidráulicos…

      Dada a sua localização na Ilha Rei Jorge e estar assentada diretamente em terra firme; não sobre o gelo como a base alemã; é provável que nem seja necessário o referido sistema de pilares hidráulicos no caso da base brasileira. Afinal a Base Comandante Ferraz funcionou durante 28 anos nestas instalações:

      https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/92/Comandante_ferraz.jpg

      http://static.panoramio.com/photos/1920×1280/20097906.jpg

      http://www.estudio41.com.br/?conteudo=projeto&id=54

      Responder
      • Fabricio Tavares says:
        5 anos atrás

        Caros Jr e Fred:

        Não sei a razão da escolha da treliça, mas deve passar pela desnecessidade de elevação dos prédios, justamente por estarem fixados na rocha. Mas concordo que a versão com pilares era mais ‘clean’.

        Responder
  4. Fabricio Tavares says:
    5 anos atrás

    Há duas estações de pesquisa no estado da arte , ambas instaladas em pleno manto de gelo e dentro do círculo polar antártico, que saíram mais barato do que a EACF-II custará: Neumayer III (Alemanha) e Halley VI (Reino Unido).

    Neumayer III, construída em 2009 e com cerca de 1.850 m² de área aquecida, teve o preço de €39 milhões (http://www.welt.de/wissenschaft/article3233166/Deutschlands-neuer-High-Tech-Bau-in-der-Antarktis.html). É uma obra interessantíssima, dotada de pilares hidráulicos acionados eletricamente, que elevam todo o conjunto, pesando 2.300t, impedindo que a base seja coberta de gelo, já que na região o acúmulo de neve chega a quase 1m anual. A Alemanha fixou-se na plataforma de gelo Ekstrom em 1981, e as duas estações anteriores jazem hoje sob vários metros de gelo, avançando rumo ao mar (assim como a base atual) a uma taxa aproximada de 200m anuais. Isso ocorre porque, à medida em que o gelo se acumula, a massa da plataforma vai se deslocando até transformar-se em icebergs.

    Já o Reino Unido está presente desde 1956 na plataforma de gelo Brunt, região que tem as mesmas características da zona referida acima, mas com acúmulo de 1,2m de neve por ano. A longevidade da permanência britânica sob tais condições permite que se observe a evolução do conceito de estação polar, através das técnicas construtivas adotadas nas bases que se sucederam ao longo dos anos. A primeira estação, Halley I, era feita de madeira e foi abandonada em 1968. A segunda era também de madeira, mas tinha o teto reforçado para suportar o peso da neve, durando, porém, só de 1967-1973. A terceira construção, de 1973, foi feita dentro de tubos de aço, terminando por ser abandonada em 1984, quando já estava debaixo de 12 a 15 metros de gelo e apresentava problemas de ventilação. Halley IV também foi construída dentro de tubos, só que feitos de compensado. Foi usada entre 1983 e 1992. A quinta base adotou um outro conceito: em 1992, construíram-se os prédios sobre plataformas de metal, regularmente levantadas. Isso permitiu que os britânicos, pela primeira vez, desmontassem a estação antiga e a levassem de volta para seus domínios, conforme preconiza o Protocolo de Madri do Tratado Antártico (1991). Todas as outras quatro estações foram simplesmente abandonadas e algumas delas já devem estar hoje no fundo do mar de Weddel.

    A estação Halley VI, com 1.510m², foi inaugurada em 2012, ao custo de £26 milhões (equivalentes, na época, a mais ou menos US$ 40 milhões – http://www.csmonitor.com/Science/2013/0206/New-British-Antarctic-research-base-travels-on-skis). Trata-se de um projeto ainda mais surpreendente e audacioso do que a base alemã, pois, além de também ser elevável, a estação é montada sobre esquis, o que permite seu deslocamento anual.

    Quem se interessou pode saber mais sobre as duas bases nos seguintes endereços: http://www.awi.de/en/expedition/stations/neumayer-station-iii.html e https://www.bas.ac.uk/polar-operations/sites-and-facilities/facility/halley/.

    Aqui, é mostrado o procedimento para erguer Neumayer III: https://www.youtube.com/watch?v=0F89JGbSopU.

    E aqui, um pouco de suas atividades: https://www.youtube.com/watch?v=mBxaJ6dTVDg.

    Finalmente, imagens das estações Halley antigas e da atual, incluindo o procedimento de movimentação de Halley VI: https://www.youtube.com/watch?v=VaY75zYLyFk.

    Salvo melhor juízo, as duas bases são obras bem mais complexas do que a EACF-II, tanto pelas tecnologias empregadas, quando pela logística (ainda mais) extrema envolvida. Por outro lado, consta que elas têm área menor do que a EACF-II (que possuirá 4.500 m²). Também é necessário recordar que o atual já é o segundo processo licitatório para a construção: em fevereiro de 2014 não houve interessados, para um preço máximo de R$ 147,7 milhões. Enfim, a EACF-II não é uma obra barata e nem simples de ser executada, mas torçamos para que fique bem feita. E torçamos mais, para que em um futuro não muito distante o Brasil possua uma segunda estação antártica, no continente e dentro do círculo polar. Quando o Tratado Antártico for revisto, em 2048, os países de presença mais expressiva terão influência nas negociações que decidirão o destino do continente.

    Responder
    • Carlos Crispim says:
      5 anos atrás

      Tudo feito por países sérios é muito mais barato, aqui tem o custo Brasil, os “bônus” que militares e políticos com certeza vão levar nessa. Não nos esqueçamos que a base anterior foi perdida por negligência, falta de comando e imperícia e deu em nada, quem vai pagar o pato é a viúva, como diz um jornalista famoso…

      Responder
      • Jr says:
        5 anos atrás

        Não sei se você leu o que o Fabrício escreveu, mas a base alemã foi construída em 2009 e tem cerca de 1.850 metros quadros, a base brasileira vai começar a ser construída em 2016 e terá aproximadamente 4.500 metros quadrados, ou seja, ela vai ser construída 6 anos após a base alemã e terá mais do dobro do tamanho da base alemã, você não espera que ela custe o mesmo que a base alemão custou não é? Quem quiser saber mais ou tem alguma curiosidade de como vai ficar a base é só dar uma passada no site do estúdio 41(www.estudio41.com.br) lá tem vídeo, desenhos das plantas da estação e desenhos de como a estação vai ficar por dentro e por fora.

        Responder
      • oséias m.g. says:
        5 anos atrás

        Menos calunias por favor.

        Responder
    • Fred says:
      5 anos atrás

      Fabricio Tavares,
      a base brasileira também será sustentada por um sistema de pilares hidráulicos, que poderá alterar a altura do solo de acordo com a camada de neve… Conferir no vídeo abaixo:
      .
      https://youtu.be/2CVqVUxY1ZI
      .
      O sistema é diferente do da base alemã, porém são também situações diferentes, a base brasileira está situada na “Ilha Rei Jorge” e seus pilares são assentados diretamente sobre o solo rochoso.
      .
      Já a base Neumayer-Station III, situada na borda do continente Antártico, está assentada diretamente sobre uma camada de gelo “móvel”…
      .
      Para visualizar melhor as diferentes situações entre as bases, no mapa abaixo, “A” indica a localização da base alemã e “B”, a base brasileira:
      .
      http://binged.it/1FpZWfs

      Enfim, me parece que o projeto da base brasileira é muito bom, em nada inferior ao da referida base germânica…

      Responder
    • oséias m.g. says:
      5 anos atrás

      As estações da alemanha e reino unido custaram cerca de 20 e poucos mil dolares por metro quadrado. A base brasileira vai custar cerca de 22 mil dolares por metro quadrado. Absolutamente dentro da média de mercado.

      Responder
  5. André Macedo says:
    5 anos atrás

    Chineses constroem arranha céus como quem constrói cercas,então confio neles

    Responder
  6. SAAD says:
    5 anos atrás

    Barato? 400 milhões de reais, ta de brincadeira né
    é mais num pais que se paga 150 milhoes em um helicoptero e 450 milhoes em um gripen mais nada de se esperar.

    Responder
    • Jr says:
      5 anos atrás

      Você acha 100 milhões de dólares caro construir um base dessa na Antártica????? Os chineses não tem culpa do nosso real ter sido a moeda que mais se desvalorizou no mundo, por isso que em real pareceu ficar tão caro, mas se isso tivesse sido liberado a um tempo atrás como deveria, o preço não ia ficar tão caro em reais como parece ter ficado. No mais mais uma vitória para a marinha e para os cientistas brasileiros nesses tempos tão difíceis, tenho certeza que os chineses vão entregar a obra no tempo e principalmente sem aditivos.

      Responder
  7. Galitto says:
    5 anos atrás

    Esse é meu medo, o barato sai caro !
    Principalmente numa região tão inóspita como essa, a empresa Finlandesa, que ficou em 2° lugar, e que tem vasta experiência nessa área, entrou com recurso, porém sem sucesso.
    Espero sinceramente, que não tenhamos notícias desagradáveis no futuro sobre essa estação Antártica.

    Responder
    • Fred says:
      5 anos atrás

      A China já tem alguma experiencia em construções na Antártida:

      http://www.publico.pt/ciencia/noticia/quarta-estacao-da-china-na-antarctida-e-em-forma-de-ovni-1623374

      A “base OVNI”, da matéria acima, foi construída em apenas 53 dias…

      Responder
  8. Gabriel says:
    5 anos atrás

    ótima noticia e sabendo que é uma empreiteira estrangeira fico sossegado com relação ao prazo de entrega

    Responder
  9. BrunoFN says:
    5 anos atrás

    Ao menos vamos ter a ctz q e Estação sera entregue no tempo mais curto possível .. e com qualidade

    Responder
  10. corbin07 says:
    5 anos atrás

    Notícia ótima, depois ter escutado a preocupação de cientistas do PROANTAR devido ao corte no orçamento da marinha.

    Responder
  11. Wellington Góes says:
    5 anos atrás

    Uma pena ser uma construtura chinesa, mas depois de todo este mar de lama que evidenciou o MPF e a PF, melhor que seja assim, pelo menos não haverá atrasos na entrega, por causa de algum sobre preço pedido por aditivos.

    Responder
    • Fred says:
      5 anos atrás

      Nenhuma empresa nacional se interessou em pegar a empreitada pelo preços ofertados…

      Responder
      • Popeye says:
        5 anos atrás

        Pena que o MPF e a PF não possam agir também em São Paulo, porque em matéria de lama, este estado e seu administrador o PSDB não ficam nada a dever a quem quer que seja.

        Responder
  12. KarlBonfim says:
    5 anos atrás

    Só espero que a nova Estação de Pesquisas brasileira na Antártida não seja uma estação xing ling…kkkkkkkkkkkkkkkk!!!

    Responder

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