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Home Naval

Sequestro em hotel de Brasília chega ao fim depois de sete horas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
29/09/2014 - 16:44
em Naval
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homemrefem
FOTO: Evaristo Sá – AFP

BRASÍLIA — Após sete horas de tensão no hotel Saint Peter, o sequestrador libertou o funcionário do local, mantido refém no 13º andar, e se entregou. Por volta das 16h, Jac Souza dos Santos retirou o colete da vítima e apareceu, na sacada do prédio, algemado com o refém, mas ainda com uma arma no bolso. Houve uma grande movimentação de policiais. Pouco depois, os policiais ocuparam o apartamento, e o sequestro chegou ao fim. A vítima foi levada para o hospital de helicóptero.

O sequestro começou quando um funcionário do hotel Saint Peter, em Brasília, foi feito refém por volta das 9h da manhã desta segunda-feira. A polícia isolou o local, cerca de 300 pessoas deixaram o prédio e a área foi isolada. Desde a manhã de hoje, o sequestrador aparecia com a vítima algemada e com um colete no 13º andar do prédio, localizado no Setor Hoteleiro Sul. Por volta das 16h, ele retirou o colete da vítima e apareceu na sacada com prédio algemado com o refém, mas ainda com uma arma no bolso.

Três negociadores estavam em contato com o sequestrador, e atiradores de elite estavam espalhados em prédios em volta do local. O sinal de TV e do telefone do quarto foram cortados. O contato, que era realizado por telefone, passou a ser feito por viva voz, já que os negociadores estavam próximos ao apartamento.

O sequestrador tem 30 anos, mora na cidade de Combinado (TO), onde já foi secretário de Agricultura entre 2009 e 2012. Jac também foi candidato a vereador em 2008, pelo PP, mas não conseguiu se eleger. Atualmente, estaria trabalhando em uma campanha política.

Ele fazia exigências de caráter político, como a aplicação da Lei da Ficha Limpa nestas eleições, a extradição do italiano Cesare Battisti e a reforma política. De acordo com a Polícia Civil, ele deu o prazo de até as 18h para que as exigências sejam cumpridas. Caso contrário, ameaçava acionar o colete explosivo que foi colocado na vítima. Porém, a todo momento, ele sinalizaria que poderia fazer isso antes.

A polícia chegou a afirmar que os explosivos tinham grande poder de destruição, e aumentou o perímetro de afastamento da imprensa e pedestres de 60 para 100 metros. De manhã, eram 30 metros. Uma agência dos Correios em frente ao hotel também foi evacuada, e o trânsito nos arredores do local foi interrompido.

— O que a gente percebe é que ele (o sequestrador) está ficando irredutível. Ele nem está mais negociando. (As negociações) estão um pouco emperradas — afirmou o delegado.

O diretor de comunicação disse também que o sequestrador deixou claro que tanto ele quanto o refém iriam morrer. Durante toda a negociação, o delegado dizia que o refém estava fisicamente bem, apesar de abalado psicologicamente.

A negociação foi feita pela Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil. Em Palmas, onde ele morava, a Polícia Civil encontrou três cartas, do dia 26 de setembro, deixadas pelo homem: uma na própria residência, outra na casa da mãe e uma terceira na casa do tio. Em todas elas há mensagens de despedida que, segundo o delegado, sinalizam que ele vai cometer suicídio. Ainda de acordo com a polícia, nas cartas, o sequestrador fala que está desesperado e pede desculpa para a mãe e para os tios, diz que depois da tempestade vem a bonança e que quer mudar o panorama político do país.

Segundo o diretor, o sequestrador chegou nesta segunda-feira em Brasília, de carro, e deu entrada no hotel como hóspede, por volta das 5h30m. A informação é de que ele começou a criar tumulto no hotel, a ponto de uma camareira ter alertado a gerência. Por causa disso, o chefe dos mensageiros foi verificar o que estava acontecendo e foi feito refém, por volta das 9h. Depois, ele passou a entrar também em outros apartamentos. Segundo relato de hóspedes, ao ser perguntado se era um assalto, o sequestrador disse que era “ um ato terrorista”. O veículo em que ele estava já foi apreendido.

Por volta das 13h, o sequestrador apareceu na sacada com o refém algemado, com a pistola na mão e jogou um pedaço de papel. Cerca de 100 policiais civis estavam no local, além de a agentes da Polícia Federal, Abin e representantes do ministério da Justiça.

O hotel tem 120 funcionários, mas nem todos estavam no local. São 482 apartamentos. De acordo com informações do G1, um publicitário de Ribeirão Preto (SP), que está no DF a trabalho, conta que foi abordado pelo homem às 8h40m.

— Ele bateu na porta do meu quarto e mandou juntar todas as coisas e descer. Estava armado e com o mensageiro já algemado, cheio de bombas no corpo — disse.

FONTE: G1 – Demétrio Weber

Tags: Sequestro em Brasília
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Comentários 13

  1. Lucas says:
    6 anos atrás

    Da até vergonha de vir aqui e ver quanto comentário negativo sobre a ação da polícia que agiu com a cabeça e não se deixou levar pela tenção do momento. Quer ver tiro? Vá assistir filme de Hollywood então ou se mude para os Estados Unidos e continue puxando saco deles lá não aqui.

    Responder
  2. Samuca says:
    6 anos atrás

    Do ponto de vista dele, os desdobramentos do caso envolvem duas consequências, uma que tem a ver com sorte e a outra que tem a ver com azar.
    Sorte porque se deu no Brasil e as consequências serão mínimas se comparadas com o que podia ter de enfrentar caso tivesse feito isso num país sério.
    E o azar é que não nasceu mulher, porque se não já podia ir fazendo os planos de um futuro pé-de-meia com o provável convite da Playboy…

    Responder
  3. Renato B. says:
    6 anos atrás

    Dá para ver que os policiais de Brasília seguiram a cartilha do FBI todinha. Provavelmente impacto dos treinamentos para a copa do mundo. Prioridade em negociação, preservando o refém primeiro, os próprios policiais e o retard… sequestrador depois.

    Pode ser menos emocionante mas ainda bem que não contrataram os russos para esses treinamentos antiterrorismo. A varanda o hotel viraria uma cratera.

    Responder
    • julio says:
      6 anos atrás

      As Olimpiadas de sochi parece que foram bem segura…. que eu saiba nao teve cratera.

      Responder
  4. julio says:
    6 anos atrás

    Outro peteta foi o policial que constatou ter 98% de certeza que os explosivos eram verdadeiro….Quanta competencia meu Deus…. pois nem o revolver era verdadeiro.

    Responder
    • MARCELO says:
      6 anos atrás

      Li que a policia trabalhava com a pior hipótese para minimizar surpresas e agilizar a reação em caso de concretização da ameaça. A atuação da polícia foi extremamente elogiada. E concordo com o que disseram ali em cima, por mais que toda a ameaça fosse uma farsa de um louco o episódio serviu para confirmar a tese da presidenta na ONU.

      Responder
  5. Gabriel says:
    6 anos atrás

    Os explosivos e a arma eram de mentira , tomara que esse pilantra tome uma surra e passe um bom tempo em cana

    Responder
  6. Fred says:
    6 anos atrás

    Más o sequestrador correu sério risco de vida,
    a polícia posicionou atiradores de elite na região do hotel, que poderiam ter o alvejado em qualquer dos momentos em que aparecia na sacada.

    Abaixo, foto de agentes da policia civil de Brasília, da “Divisão de Operações Especiais” (DOE), provavelmente atiradores de elite com seus equipamentos, indo se posicionar…

    http://f.i.uol.com.br/fotografia/2014/09/29/441318-970×600-1.jpeg

    Responder
  7. Fred says:
    6 anos atrás

    Maluco de m…Um ex-candidato a vereador que só queria aparecer na mídia e criar um fato político, com o fim do sequestro, constatou-se que a bomba e a arma eram falsas…

    Com as leis frouxas do Brasil, provavelmente vai pegar só uns meses de cadeia, se tanto…Aí, daqui à alguns anos com a publicidade ganha , vai se lançar candidato novamente e o povo o elege…Ou seja: Um esperto que só finge ser maluco!

    Responder
    • Fred says:
      6 anos atrás

      E parece que acertei…Segundo reportagens, antes de deixar Combinado-Tocantins, no último fim de semana, o sequestrador disse a pelo menos uma pessoa próxima que viajaria para a capital federal, onde ficaria famoso…!

      Responder
  8. Alexandre Cardoso says:
    6 anos atrás

    Ah, ato terrorista?? Aquilo? Tudo bem, tem os contornos de um ato terrorista mas pelo menos nos atos terroristas os terroristas sabem o que estão fazendo e o que querem … mas no caso dele, apesar das exigências dele, me pareceu que nem ele mesmo sabe o que está fazendo. Está mais para um ato de uma pessoa com sérios problemas psicológicos e psiquiátricos do que um ato realmente terroristas. NÃO ESTOU DIZENDO QUE TERRORISTA, especialmente os homens / mulheres bomba SEJAM PESSOAS EQUILIBRADAS, mas no neste caso, SEM DÚVIDA ELE ESTÁ ou FICOU bem DESEQUILIBRADO … que estranho.

    Responder
  9. geraldo batista da silva says:
    6 anos atrás

    No fundo a atitude desse incauto e despreparado indivíduo acabou reforçando a tese defendida por Dilma na ONU, a de que sempre é possível solucionar questões críticas de terrorismo através da negociação. Não foi preciso disparar um único tiro. Ao contrário do que muitos “estrategistas de plantão” desejariam que se fizesse ou já teriam feito, empregando o BOPE, snipers, mira laser e por fim o tiro de misericórdia…. e pronto ! tudo estaria acabado. Será ? e depois como seriam feitas as justificativas ? qual seria o impacto sócio-político resultante ? quem garantiria que outros insatisfeitos com mais e maior potencial não recorreriam ao mesmo modus operandi desencadeando o efeito dominó ?

    Deixo claro desde já que não compactuo com nenhum tipo de ação ilegal e muito menos terrorista, independentemente dos fins a que se destinam, todavia, ao que tudo indica, parece que será necessário que a sociedade brasileira vá se acostumando com esses novos cenários, pois a geopolítica que se vislumbra para um futuro próximo está compelindo o governo do Brasil e também a alguns “brasileiros”, de forma isolada, para esse caminho, o das vítimas inocentes do terror.

    Creio que é mais que salutar deixarmos a retórica de lado, os nossos posicionamentos ideológicos acirrados, a torcida dos prós e contra USA, russos, iranianos, israelitas, sírios, etc e refletirmos se estamos preparados para irmos aos domingos ao shopping, ao cinema, à padaria, a uma feirinha livre, a um show ou à igreja como sempre fazemos, sem termos que nos preocuparmos com o carro estacionado ao lado, com o saco de pipocas abandonado em um acento ou uma sacola deixada em um banheiro público qualquer.

    Será que devemos pagar para ver ? Será que a nossa situação está tão ruim assim que precisamos desse novo modelo ? que nos esclareçam os estrategistas e que nos proteja, como sempre o bom Deus.

    Responder
    • Ricardo says:
      6 anos atrás

      Tenho lá minhas dúvidas sobre as ações deste pateta, provavelmente só queria um pouco de atenção!

      PS: O pateta da matéria!

      Responder

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