Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Naval

Um estrategista nato é o braço-direito do interventor no RJ

Luiz Padilha por Luiz Padilha
23/02/2018 - 11:33
em Naval
10
0
compartilhamentos
123
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish
General de divisão Mauro Sinott Lopes

Por Vera Araújo

Reservado e extremamente técnico. Assim os colegas militares definem o general de divisão Mauro Sinott Lopes, braço-direito do general Walter Souza Braga Netto, comandante militar do Leste e interventor federal na área de segurança do Rio. Sinott já exerce a função de auxiliar principal de Braga Netto no CML, onde está à frente da 1ª Divisão de Exército.



Quando foi decretada a Garantia da Lei e da Ordem no Rio, em julho do ano passado, Sinott Lopes foi escolhido para assumir o comando operacional das tropas por ser considerado um estrategista nato. Esta semana, na ausência de Braga Netto, que ficou em Brasília desenhando o plano da intervenção, com foco principalmente nas questões jurídicas, Sinott Lopes cuidou da parte mais operacional: recebeu informações da segurança e começou a organizar as próximas ações.

O general traz na bagagem a experiência de já ter comandado tropas em comunidades. Em 2014, foi um dos comandantes da Força de Pacificação do Complexo da Maré. Em setembro do ano passado, foi o coordenador das operações das Forças Armadas no Rio durante as operações de ocupação da Rocinha. Durante a Olimpíada, chefiou, junto de Braga Netto, o Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo.

Sinott Lopes já deixou claro que prefere trabalhar com ações de longo prazo. E que acredita na tática de conquistar a confiança da população. Em entrevista ao GLOBO, na época da ocupação da Rocinha, reiterou a importância de os moradores “vencerem o medo” e denunciarem bandidos. “A comunidade é que detém a oportunidade de contribuir para que este trabalho que estamos fazendo agora se perpetue por muito tempo”, afirmou na época.

FONTE: O Globo



Tags: general de divisão Mauro Sinott LopesIntervenção Militar no Rio
Notícia Anterior

Arsenal de Marinha realiza docagem de dois submarinos em sequência

Próxima Notícia

General Richard Nunes será novo secretário da Segurança do Rio

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Naval

Cientista política afirma: “Forças Armadas não têm projeto de retomada de poder”

04/03/2018 - 10:00
Exército

General Braga Netto: “a situação do Rio não está muito ruim”

17/02/2018 - 10:58
Carregar mais
Próxima Notícia

General Richard Nunes será novo secretário da Segurança do Rio

Comentários 10

  1. Mim silva says:
    3 anos atrás

    De nada adiante, se as leis sao frouxas para os marginais…

    Hj ele pede que a populacao denuncie… Amanhan saem da favela e quem fica? como ficam quem denunciou?

    A intervencao ainda nem comecou e a OAB ja esta “dando um jeito” de meter o bedelho… dizendo q eh inconstitucional, blablabla etc…. Mas… responsabilizar o Estado pelas mortes, isso eles nao fazem!

    Responder
  2. Ivan BC says:
    3 anos atrás

    Mete pau nos bandidos! Xô narcotraficantes, Brasil não é Bolivia!

    Responder
  3. jorge afonso martinez says:
    3 anos atrás

    Da prá resolver sim! Sei que já existe numa Força Nacional… mas ela meio que se diluiu tb nos problemas de
    segurança de todo o País. O problema do Rio, é um problema Nacional,por osmose pode contaminar a
    segurança de todos os outros Estados. O nosso Exército
    pode,mas não foi treinado pra isso,mas as polícias do
    país,tem excelentes GOE( grupos, pelotões,companhias e
    até batalhões de operações especiais). Portanto, com o reconhecimento das autoridades a grandeza do problema,
    o interventor,com esse poder todo a ele atribuído…usando
    a situação Rio como laboratório,pode solicitar a mobilização um Pelotão reforçado de PMs (50 homens equipados) de operações especiais de cada um dos estados + grupos de OE das polícias civis e penitenciária…pronto,com meios adequados, os generais no comando coordenando…daí sim,o ar do nosso RJ iria ficar irrespirável para bandidos e teríamos uma tropa mobilizável, pronta,para futuros empregos. Com essa união,Todos ganhariam,no meu entender,com a imensa troca de experiências, armamentos,viaturas e equipamentos que por certo terão de ser adquiridos,
    instalações reformadas…mas,principalmente,com o resgate do poder das instituições e do Estado! As Tais
    instalações da copa , subutilizadas,poderiam ser usadas para essa mobilização. Sonho em ver algo assim… asfixia total no aparato do crime , que está crescendo e ficando perigosamente abusado,em todo o Brasil!
    Saudações,Jorge um Brasileiro.

    Responder
  4. Agnelo says:
    3 anos atrás

    pcgusmão
    Acredito q vc está um tanto quanto desatualizado quanto a situação de nossas tropas.
    Os combates no Haiti deixam as trocas de tiro no Rio de Janeiro bem pra trás. A diferença é q no Rio são brasileiros e população brasileira, sem muita segurança jurídica.
    O Gen Sinott é muitissimo preparado, como todos os nossos Forças Especiais, e hoje posso dizer q nossas Forças de Emprego Geral também.
    Ah, e a Academia forma MUITO bem. Por isso, q a maioria não aguenta… aliás, a maioria nem consegue passar…

    Responder
  5. Esteves says:
    3 anos atrás

    Vamos julgar os resultados.

    O Brasil tem 6 milhões de inscritos em programas habitacionais. Família de 4 X 6 = 24 milhões de brasileiros sem moradia. Nem na Síria existe essa realidade.

    Favela, barraco, virou sinônimo de criminalidade. Não é. O crime entrou na favela porque o estado nunca entrou. Não tem posto de saúde na favela. Não tem escola na favela. Não tem polícia nem justiça na favela.

    Quem roubou 47 bilhões da Petrobras e 5 bilhões do governo do Rio não foram favelados. Quem roubou 17 bilhões da Copa e 12 bilhões da Olimpíada não foram favelados.

    Caçar e matar 6 ou 600 favelados não vai fazer diferença. Nosso exército não existe para isso. Subir morro para enfrentar a falta de estado no Rio é uma vergonha para o exército brasileiro.

    Intervenção já.

    Responder
  6. pgusmao says:
    3 anos atrás

    Será que o general nesse perfil da foto aguenta um incursão na favela debaixo de bala, veremos até onde esses militares do exército são treinados, quanto de profissionalismo de combate real possuem, pois teoria de academia militar é muito diferente de realidade. O nosso exército não conhece realidade de combate desde a 2ª Guerra Mundial, com alguns confrontos no Haiti e algumas escaramuças em missões da ONU.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      pcgusmao, generais não entram na linha de frente. São estrategistas e ficam na retaguarda.

      Responder
    • Pablo says:
      3 anos atrás

      e tu acha que um General vai estar no meio do tiroteio? ele é General e tem muito militar abaixo dele na hierarquia para fazer isso!! ele manda os outros obedecem, simples assim, se tu serviu as forças armadas tu deve saber muito bem disso!

      Responder
    • Mateus Barbosa says:
      3 anos atrás

      O General SINOTT é PQDT, Comandos, Forças Especiais etc. Já realizou intercambio e cursos similares em outros países, ele nas Olimpiadas estava a Frente do Comando de Operações Especiais do EB e foi um dos responsáveis pela evolução do adestramento e do material utilizados pelas tropas especiais do EB nos ultimos anos!

      Responder
  7. rafaeL says:
    3 anos atrás

    Como disse anteriormente pode colocar a liga da justiça que não resolve esse caos no RJ.O que precisa ser feito é implantar escola de tempo integral,diminuir carga tributaria para que o empresario possa investir e crescer para aumentar a demanda por mão de obra, e punição firme pra todo e qualquer delinquente.Ainda implantação de pena de morte com a escolha por estado , cada estado escolhe se quer aderir ou não.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • Luiz Padilha em Estaleiro Mitsubishi Heavy Industries em Nagasaki lançou hoje a “Mogami”, a primeira fragata da classe 30FFM da JMSDF.
  • MMerlin em Estaleiro Mitsubishi Heavy Industries em Nagasaki lançou hoje a “Mogami”, a primeira fragata da classe 30FFM da JMSDF.
  • Oseias em Embraer anuncia a venda de mais 19 aeronaves Ipanema
  • CRSOV em Estaleiro Mitsubishi Heavy Industries em Nagasaki lançou hoje a “Mogami”, a primeira fragata da classe 30FFM da JMSDF.
  • Rommel Santos em Saab no Brasil entrega primeiro par de freios aerodinâmicos para o Gripen
  • GILBERT em Austrália pode renunciar a compra de submarinos do Naval Group, segundo mídia australiana
  • Adriano M. em Aviação Naval inaugura o Núcleo do Centro de Treinamento Fisiológico




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

NPaOc ‘Amazonas’ realizou exercício PASSEX com o USCGC ‘Stone’ da Guarda-Costeira dos EUA

Dia do Marinheiro é comemorado com dois importantes marcos do Prosub

Operação Poseidon: Exército, Marinha e Aeronáutica operam juntos pela primeira vez a partir do PHM ‘Atlântico’

Esquadrão HS-1 realiza o primeiro pouso a bordo com OVN na Marinha do Brasil

EXOP Tápio 2020 – Cenários de guerra durante exercício simulado

Por dentro do NApLog BAC Cantabria (A 15) da Marinha Espanhola

Docksta CB90 HSM – Uma embarcação multifunção para diferentes Marinhas











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval