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Home Naval

“Vermelhos” partem em direção à Antártica

Luiz Padilha por Luiz Padilha
03/10/2015 - 15:26
em Naval
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vermelhos

A Marinha do Brasil, em continuidade às ações que visam a dar suporte ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), enviará ao continente antártico o Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel” e o Navio Polar “Almirante Maximiano”, iniciando a XXXIV Operação Antártica (OPERANTAR).

O Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel” e o Navio Polar “Almirante Maximiano” desatracarão do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, localizado à Praça Barão de Ladário, s/nº – Ilha das Cobras, Centro, Rio de Janeiro, no dia 05 de outubro de 2015, com destino ao Continente Antártico, a fim de participar da Operação Antártica (OPERANTAR XXXIV).

A missão será apoiar a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e as diversas Instituições que desenvolvem pesquisas científicas naquele continente, realizando coletas de amostras de água e do solo marinho, estudo das aves e pesquisas geológicas, além de observações meteorológicas e do comportamento das massas de água na região, as quais exercem influência sobre o clima. As atividades científicas envolvem profissionais de várias instituições de ensino e de pesquisa do País, que utilizam os navios como plataforma ou, com o apoio deles, estabelecem acampamentos e refúgios na região. O regresso está previsto para 29 de março de 2016, após escalas nos portos de Rio Grande (RS), no Brasil, Punta Arenas, no Chile, e Montevidéu, no Uruguai.

OS NAVIOS

O Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel”, também conhecido como “Gigante Vermelho”, foi construído no estaleiro Hoylandsdygo-George Ei DesSonner A/S, na Noruega, tendo sido incorporado à Marinha do Brasil em 1994.

Ary-Rongel

Está preparado para navegação em regiões polares e para a operabilidade em campos de gelo fragmentado (catalogado como IceClass 1A1 pela Sociedade Classificadora Det Norske Veritas). O Navio, na sua 22ª comissão austral, está sob o comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra NILO GONÇALVES DE SOUZA.

O “Gigante Vermelho” possui dois laboratórios para apoio à pesquisa e dois porões com capacidade de 1.254 m³ para o transporte de carga. É dotado de equipamentos de navegação e de apoio tais como guincho oceanográfico e geológico, arco de popa, ecobatímetros para pequenas e grandes profundidades, GPS e uma estação de acompanhamento de informações meteorológicas.

NPo-Alte-Maximiano-(H-41)

Carinhosamente chamado de “Tio MAX” pela tripulação, o Navio Polar “Almirante Maximiano” foi construído, no estaleiro Todd (EUA), tendo sido comissionado como Navio de apoio (Supply Vessel) às plataformas de petróleo no Mar do Norte e incorporado a Marinha do Brasil em 03 de fevereiro de 2009. Na sua 7ª comissão austral, o navio está sob o comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra CARLOS ANDRÉ CORONHA MACEDO.

Preparado para navegação em regiões polares, o Navio possui guincho geológico capaz de coletar amostras do assoalho marinho em profundidades de até 10.000 metros; Gravímetro; guincho oceanográfico que opera em profundidades de até 8.000 metros; cinco laboratórios; estação meteorológica; sistema de posicionamento dinâmico (DP) que permite manter-se imóvel em determinada latitude e longitude; ecobatímetro multifeixe; perfilador de corrente marinha (ADCP); perfilador de sedimentos do subsolo marinho (SBP); e quatro embarcações infláveis.

Os Navios executam as tarefas de apoio logístico aos Módulos Antárticos Emergenciais (MAE) da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e aos projetos de universidades brasileiras, nas áreas de Oceanografia e Hidrografia, Biologia, Geologia, Antropologia e Meteorologia, realizando levantamentos oceanográficos, coletas de amostras de água e solo marinho, estudo das aves, pesquisas geológicas nas ilhas do arquipélago das Shetland do Sul e península antártica, além de observações meteorológicas e do comportamento das massas de água na região, que tanto influenciam o clima do planeta.

Para cumprir tais tarefas, os Navios transportam helicópteros modelo Esquilo bi-turbina e Destacamentos Aéreos Embarcados (DAE), composto por militares do Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1). Contam, também, com o apoio de equipes de mergulhadores, oriundos da Força de Submarinos da Esquadra Brasileira, aptas a realizar suas tarefas nas geladas águas antárticas.

PROANTAR

Marcado pela pesquisa e pela produção científica, o PROANTAR teve início em 1982, com a aquisição do já desativado Navio de Apoio Oceanográfico “Barão de Teffé”, pelo então Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra MAXIMIANO EDUARDO DA SILVA FONSECA, que empresta seu nome a um dos atuais navios polares. Desde então, o Brasil mantém presença constante no continente antártico por meio dos Navios e da tripulação da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) que, nesse momento, ocupam provisoriamente os Módulos Antárticos Emergenciais (MAE), até a finalização da construção da nova estação antártica brasileira que substituirá a original destruída por um incêndio em outubro de 2012.

Para desenvolver esta complexa e extensa operação realizada regularmente pela Marinha do Brasil, a OPERANTAR só se faz possível graças à ação coordenada de diversas Organizações, com destaque para a Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), responsável pelo Programa, que com seu planejamento minucioso e criterioso emprego dos meios disponíveis contribui para o elevado conceito do nosso País na “comunidade antártica”.

Ferraz2

A Marinha do Brasil materializa, mais uma vez, dessa forma, por meio da OPERANTAR XXXIV, o reconhecimento da nação brasileira quanto à necessidade da manutenção da presença do Brasil no continente antártico e da importância da ampliação do Programa Antártico Brasileiro, como instrumento estratégico fundamental, para a garantia do direito do país em participar das decisões sobre o futuro daquela região.

É, portanto, movidos pelo dever de bem cumprir essa missão e pelo orgulho de ostentar a bandeira brasileira nas águas “austrais”, que mais uma vez, as tripulações do
“Tio Max” e do “Gigante Vermelho” se farão ao mar para realizar a OPERANTAR XXXIV.

Tags: Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM)Marinha do BrasilNApOc Ary Rongel (H 44)NPo Alte. Maximiano (H 41)Operação Antártica (Operantar)Operantar XXXIVPrograma Antártico Brasileiro (Proantar)Secretaria Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM)
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Comentários 8

  1. Erichwolf says:
    4 anos atrás

    Diego, segundo notícias nos sites especializados em força aérea, a intenção era até então q essa anv volte nesse verão Antártico voando!

    Responder
  2. Erichwolf says:
    1 mês atrás

    Diego, segundo notícias nos sites especializados em força aérea, a intenção era até então q essa anv volte nesse verão Antártico voando!

    Responder
  3. Diego says:
    4 anos atrás

    Sempre quando falam da Antártica lembro do C-130 da FAB que se acidentou por lá, essa aeronave já foi esquecida ou estão planejando sua retirada?

    Um abraço.

    Responder
  4. Diego says:
    1 mês atrás

    Sempre quando falam da Antártica lembro do C-130 da FAB que se acidentou por lá, essa aeronave já foi esquecida ou estão planejando sua retirada?

    Um abraço.

    Responder
  5. Gabriel says:
    4 anos atrás

    Boa viagem !

    Responder
  6. Carlos Franca says:
    4 anos atrás

    É uma viagem e tanto!

    Responder
  7. Gabriel says:
    1 mês atrás

    Boa viagem !

    Responder
  8. Carlos Franca says:
    1 mês atrás

    É uma viagem e tanto!

    Responder

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