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LAAD 2019 – Vídeo completo do detalhamento do Projeto Corvetas Classe Tamandaré

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/04/2019 - 11:53
em Naval, Vídeos
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Com a presença do vice almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, Diretor de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha (DGePEM), do vice-almirante (RM1-IM) Edesio Teixeira Lima Junior, presidente da Emgepron, dos executivos do Consórcio Águas Azuis, Sr. Jackson Schneider, presidente da Embraer Defesa e Segurança, do Dr. Rolf Wirtz, CEO da Thyssenkrupp Marine Systems e do Sr.Edson Malaco, presidente da Atech, a Marinha do Brasil realizou uma coletiva de imprensa para detalhar o Projeto da Corveta Classe Tamandaré, que faz parte do Programa Estratégico de Construção do Núcleo do Poder Naval e do Programa de Obtenção da capacidade Operacional Plena.

Nesta oportunidade, dúvidas foram esclarecidas pelos integrantes da mesa.



Tags: ATECHCorveta Classe Tamandaré (CCT)Embraer Defesa e SegurançaMarinha do BrasilThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 23

  1. Cristiano Dutra says:
    3 anos atrás

    Excelente matéria. Parabéns mesmo ao DAN!!! Tem como confirmar se as nossas Tamandarés terão mesmo as 3455 ton propagadas.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Confirmado

      Responder
  2. Kemen says:
    3 anos atrás

    Na minha opinião para defesa própria de uma corveta ou fragata leve, 12 misseis anti aéreos estão no limite minimo, considerando que poderiam ter de interceptar alguns misseis anti navio ou ataques aéreos. Se forem também ser utilizadas como escolta, na minha opinião o mínimo que poderia ter como misseis anti aéreos estaria em torno de 24, se pudesse ter essa carga de peso adicionada e espaço para instalar lançadores adicionais. De resto me parece bem equipada.

    Responder
  3. Kemen says:
    3 anos atrás

    Existe a posibilidade que por ocasião da assinatura do contrato alguns sistemas ou armamentos sejam alterados pela Marinha, após previos entendimentos com os vencedores da concorrência,

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Afirmativo.

      Responder
  4. Luciano Andrade says:
    3 anos atrás

    Caro André Magalhães, não estou conseguindo digitar no campo de resposta do seu comentário, mas gostaria de agradecer sua atenção.
    Abs.

    Responder
  5. Augusto says:
    3 anos atrás

    Como os colegas expuseram aqui, ainda faltam muitos detalhamentos, sobretudo quanto à questão do deslocamento. Com a nova tonelagem, falta divulgar as medidas precisas do navio.

    Responder
  6. Luís Henrique says:
    3 anos atrás

    Parabéns pelo trabalho Padilha.
    Afinal serão 12 mísseis ou 12 lançadores com 4 mísseis em cada, totalizando 48 mísseis.

    Perguntaram mas foi respondido 12 lançadores sem especificar qual lançador e se os mísseis sea Ceptor são armazenados unitariamente em cada lançador ou se cabem 4 mísseis por lançador, como ocorre no Exls da Lockheed, no mk41 e no Sylver.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Serão até o momento como o próprio almirante disse, um lançador triplo com 4 mísseis em cada um, perfazendo um total de 12 mísseis VLS.

      Responder
      • filipe says:
        3 anos atrás

        Esses Poderiam servir no PROSUB ?

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          3 anos atrás

          Não entendi a pergunta?

          Responder
  7. Ten.Cel Arnon says:
    3 anos atrás

    Boa noite,

    Os senhores poderiam na medida do possível realizar uma matéria ou uma sessão de fotos do novo camuflado que será adotado pelo CFN?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Assim que tivermos oportunidade faremos. Somos apenas 2 e nem sempre podemos fazer tudo. OK? Agradeço sua solicitação. está na nossa lista para realizações.

      Responder
  8. André Magalhães says:
    3 anos atrás

    Não vi detalhamento nenhum além do que foi divulgado anteriormente. A pergunta sobre a tonelagem é pertinente. Todas as ilustrações do modelo vencedor até agora se assemelham ao modelo que está no site da TKMS, que lá possui 99m de comprimento (linha d’água) e menos de 2500ton, mas a mesma silhueta do modelo vencedor. No início fiquei pensando se a Marinha não tinha cometido um erro de digitação (rss) no press release e a tonelagem correta não seria mesmo 2455ton ao invés de 3455ton. Isso explicaria tudo e o navio ficaria próximo ao da Damen em termos de deslocamento. Em notas anteriores a informação era de que o navio teria 3100 ton. Bem, será que podemos esperar o navio do site, com 99m na linha d’água, mas 107m na parte alta do convés? E com 2455 ton padrão, mas algo próximo das 3100 ton “carregado”. Está dificil imaginar esse aumento de 1000 ton em relação a A-100 sem que o comprimento pelo menos tivesse chegado a uns 117m ao invés de 107. Vi um comentário de um outro comentarista com a mesma impressão que a minha. Ou se está brincando com números para parecer um projeto mais bonito do que realmente é ou essas ilustrações não condizem com o navio real que virá. Não me estranhou a falta de detalhes sobre o navio “real” que iremos construir. A Damen, ao meu ver, foi a única que apresentou detalhes ilustrativos do navio “real” ainda que eu prefira o navio alemão. Mas o que foi apresentado pela TKMS (Embraer nem tem material de divulgação) aponta para um navio que NÃO está mais para A-200 do que a A-100 tal como citado várias vezes. Torço para que minhas observações sejam infundadas e o navio seja melhor apresentado, inclusive com a explicação do “encorpamento” ganho, para dirimir todas as dúvidas a respeito.

    Responder
  9. Wolfpack says:
    3 anos atrás

    O que percebi na entrevista é que a Marinha usou a foto de uma Meko A-200 em sua apresentação, mas logo após veio a frase “um sonho”. Espectativa vs realidade! Lembro que a Alemanha veio aqui vestiu a camisa do Flamengo e colocou 7×1 em nossa seleção posando de bons moços, diversionismo nível Master! Os Alemães são assim. Nós nos achamos os espertos, os malandros mas quem são verdadeiros professores são os tedescos. Fora isso notei uma penca de gente pendurada em 4 corvetas. Imagino se essa gente toda tivesse a trabalho pra USNavy. Achei também as respostas de um servidor da Marinha, seja qual patente tiver, muito grosseiras, fora de tom, e que se esquece muitas vezes que está ali pra servir e comunicar, senão caia fora de lá. O tedesco da TKMS teve que recorrer a um interprete pois não existia um tradutor online, profissional como em coletivas de futebol, por exemplo. Dá o tom do amadorismo. Quando existe este contato entre público e marinha, é percebido que o buraco é fundo, falta algo de fundamentos, forma de se apresentar, clareza, e entendemos que a MB do Brasil estâ realmente jogando na divisão dela e sem chances de migrar pra primeira divisão. Tem-se que formar uma nova geração de oficiais.

    Responder
  10. Wagner says:
    3 anos atrás

    Oi pessoal, vocês poderiam trazer mais informações a respeito do novo camuflado do Corpo de Fuzileiros Navais? Foi noticiado pelo story da Marinha no Instagram. Gostaria de saber mais detalhes, e de qual modelo se tratará, parece ser o AOR2.

    Responder
    • Juliano says:
      3 anos atrás

      Tbm estou de olho em outros sites para ver quem posta primeiro a respeito kkkkk

      Responder
  11. Paulo Costa says:
    3 anos atrás

    DAN,

    parabéns profissionalismo,e obrigado pela cobertura do evento.

    de resto, muita baboseira e enrolação como costume na marinha do rio de janeiro e seus oficiais despreparados.

    Responder
  12. Juarez says:
    3 anos atrás

    Eu assisti o Alm. afirmando que “a avaliação de desempenho do navio” foi um do quesitos técnicos.
    E me pergunto:
    Como diabos eles avaliaram o desempenho de um navio que não existe como e o caso da Meko 100 com 3455 tons.?
    Quando eu penso que já ouvi, li e assisti tudo, mas vejo que nada vi ou assisti ainda.

    Responder
    • leandrorsf says:
      3 anos atrás

      Sem querer ser indelicado mas respondendo no mesmo nível da pergunta: como todo projeto ainda não desenvolvido, as informações dispostas são teóricas, inclusive as de “quesito técnico”, obviamente. Lembrando que este projeto é modificado de outro já comprovado (Meko A-100/200). Exatamente, por ainda ser um projeto, se faz necessário a análise de risco e, sabiamente, esta foi colocada na balança com a mesma ponderação que a análise multicritério (desempenho).
      Parabéns ao Setor de Material da MB pelo profissionalismo !

      Responder
  13. filipe says:
    3 anos atrás

    O DAN sempre a frente, é muito profissionalismo, estão de parabéns…

    Responder
  14. Luciano Andrade says:
    3 anos atrás

    Amigo Padilha, primeiramente parabéns e obrigado pela cobertura do evento, por volta dos 15 minutos aparecem as características do navio e a velocidade máxima que nas informações preliminares não constava, mas não consegui visualizar c/ nitidez se é 26 ou 28 nós, poderia me tirar essa dúvida.
    Abs.

    Responder
    • Andre Magalhaes says:
      3 anos atrás

      Está escrito 26 nós. E ví em um slide-show em um site explicando que acima de 27 nós para esses navios começa a ficar extremamente caro o custo da propulsão, custo operacional e acústica dos mesmos. Neste mesmo material há informações importantes sobre o que me parece ser a tal A-100 Light Frigate, pouco divulgada até agora.

      Parece que as ilustrações até aqui do “nosso navio” possui uma frente da ponte de comando (não sei como se chama) mais retangular que a das maquetes e desenhos da tal “light frigate” que encontrei por ai. Vale a pena conferir o material.

      Vou postar os links aqui:

      1o. link : Descreve a Light Frigate como 3100 ton, 99.6m de comprimento e 15.3m de boca (linha d’água) e explica o desenho de casco inteligente do navio e sua performance através do aspecto “comprimento x boca”:
      https://www.flickr.com/photos/89196573@N04/34441830483/in/photostream/

      2o. link : explica como o casco e cada parte sua afetam o ciclo de vida do navio e seu desempenho de mar:
      https://www.flickr.com/photos/89196573@N04/35241205485/in/photostream/

      3o. link : explica a curva do custo do sistema de propulsão e operação para uma corveta ou fragata leve como a A-100, o que é necessário, em termos de motorização, para se atingir velocidades acima de 25 nós e acima de 28 nós e as consequências em termos acústicos, de vibração e custo operacional:
      https://www.flickr.com/photos/89196573@N04/34868782601/in/photostream/

      4o. link : Arranjo da propulsão (CODLOG?) da A-100 Light Frigate e velocidades com cada motor ou combinação destes:
      https://www.flickr.com/photos/89196573@N04/34190193233/in/photostream/

      5o. link : Esse todo mundo já viu sobre os modulos de missão:
      https://www.flickr.com/photos/89196573@N04/34397034274/in/photostream/

      6o. Link : Taxa de proporção do sistema de combate de uma corveta 2000 ton x fragata 5000 ton:
      https://www.flickr.com/photos/89196573@N04/35075821862/in/photostream/

      7o. Link: Modelo de maquete da A-100 Light Frigate (parece ser a mesma que está no stand da TKMS na LAAD 2019):
      https://4.bp.blogspot.com/-IYtXBERYGCc/WhLNz9_M14I/AAAAAAAAFkc/l0AQbEj1lYoUYCnZUqIj8RBz1bhRKsHYwCLcBGAs/s1600/DnS2017-208.jpg

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