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Home Indústria de Defesa

SBR-2 ‘Humaitá’ (S41) – ICN avança na fabricação do segundo submarino convencional do Prosub

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/12/2013 - 18:10
em Indústria de Defesa
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scorpene s40
SBR-1 Riachuelo (S40)

clippingDepois da inauguração da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) em março deste ano, que representou o cumprimento da primeira etapa do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), outro importante evento, ocorrido em setembro último – o corte da primeira chapa do segundo submarino convencional do programa – marcou o início da fabricação do submarino SBR-2, que será integralmente executado no Brasil.

A construção dos cinco submarinos do Prosub – quatro convencionais e um com propulsão nuclear – está sob a responsabilidade da Itaguaí Construções Navais(ICN) que, com a entrega da UFEM, passou a operar efetivamente em Itaguaí.

CM corte 2 sub
Comandante da Marinha do Brasil dando início ao corte da chapa de SBR-2

“O início de nosso trabalho no Prosub é bem anterior a estes dois marcos do Prosub, pois a fabricação de um submarino é precedida por um extenso processo de qualificação e homologação das empresas envolvidas, a ICN e a NUCLEP”, expõe Antonio Luiz Costa, Diretor Industrial da ICN. “Em um primeiro momento, avançamos com a qualificação da Nuclep, a subcontratada pela ICN para a fabricação dos cascos resistentes dos submarinos e, na sequência, submetemos a ICN a este mesmo processo, visando à fabricação do segundo submarino.”

O processo de qualificação das empresas incluiu o treinamento de profissionais durante os três anos de fabricação das seções de vante 3 e 4 do primeiro submarino convencional, o  SBR-1, Riachuelo (S40), na França e a transferência de tecnologia e de conhecimento para a continuidade deste processo no Brasil.

antonio luiz costa
Antonio Luiz Costa, Diretor Industrial da ICN

Neste período, a NUCLEP iniciou a construção das demais subseções e seções do SBR-1 em suas instalações fabris que concluídas, serão levadas para a UFEM, onde receberão a montagem dos componentes internos, ali fabricados pela ICN. Com a chegada das seções 3 e 4 em Junho último e com o término dos ajustes finais de equipamentos para a produção, a UFEM entrará nos próximos meses, em plena capacidade de operação, o que permitirá avanços significativos na construção do SBR-1.

Basicamente, as seções do submarino são compostas pelas chapas do casco, que reforçadas pelas cavernas (estas constituídas de almas e flanges), dão origem às subseções e, na sequencia, às seções.

Com o objetivo de imprimir maior velocidade à execução das cavernas, a ICN implementou uma segunda linha de fabricação destes anéis de reforço do submarino que constituem uma parte crítica no prazo de execução do casco resistente destas embarcações. Além disso, ampliou a capacidade produtiva da linha industrial existente com a aquisição de componentes de montagem adicionais.

Ambos os procedimentos criaram condições para não só acelerar o processo industrial como também iniciar a construção do casco resistente do segundo submarino convencional, o SBR-2 em paralelo ao SBR-1.

“Terminadas estas etapas iniciais dos submarinos, independente se realizadas pela ICN ou pela NUCLEP, estas seções serão trazidas para a UFEM onde receberão as estruturas internas, os equipamentos e os componentes. Da UFEM, as seções serão transferidas para o estaleiro de construção para os serviços finais de execução do submarino, ou seja, a união das seções e a montagem e integração dos equipamentos e sistemas”, conclui Antonio Luiz Costa.

A ICN

A Itaguaí Construções Navais (ICN) é uma joint venture formada por duas organizações: a Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), um grupo francês detentor de engenharia e tecnologia no setor de defesa marítima, com larga tradição no mercado internacional de construção naval, e, a Odebrecht Defesa e Tecnologia, uma organização brasileira presente em diversos setores produtivos, com capacitação internacionalmente reconhecida na execução de empreendimentos de grande porte e complexidade tecnológica.

A estrutura organizacional da ICN é formada pela presidência e três diretorias, cujas atribuições estão divididas entre representantes da DCNS e da Odebrecht: o Diretor-Presidente Pascal Le Roy, com vasta experiência em empreendimentos navais na DCNS francesa, esteve, entre várias funções na DCNS, à frente da diretoria industrial do centro DCNS de Toulon, especializado na manutenção da condição operacional dos navios da Marinha francesa; o Diretor Operacional Carlos Freire Moreira, que atuou por várias décadas na Marinha do Brasil, inclusive nos projetos e construção dos submarinos executados no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e, após a sua saída da MB, foi convidado pela DCNS a integrar a equipe da empresa no Brasil; o Diretor Financeiro e Administrativo, Carlos Augusto Campos dos Reis, com experiência na implantação e administração de diversos projetos da Odebrecht no Brasil e no exterior,e representante da empresa desde as primeiras negociações do processo de formação da ICN; e o Diretor Industrial, Antonio Luiz Costa, com larga atuação na Engenharia Industrial de empreendimentos executados pela Odebrecht no Brasil e, principalmente, em países da Europa e das Américas.

FONTE: Tecnonews

Tags: Humaitá (S41)Riachuelo (S40)
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Comentários 3

  1. forever 21 hk central says:
    11 anos atrás

    I every time emailed this website post page to all my contacts, as if like to read it afterward my links will too.

    Responder
  2. André says:
    11 anos atrás

    Pode-se dizer que o Humaitá é o primeiro submarino construído integralmente no Brasil, já que as seções de proa da classe Tupi (principalmente o Tupi que foi feito na Europa) e o Tikuna foram trazidos da Alemanha, segundo um oficial de imprensa da marinha.
    Bom, 2014 está aí e com ele espera-se que o estaleiro seja concluido, além do protótipo do primeiro reator que ficou para esse ano.
    Espero que este projeto continue andando de vento e popa,.

    Responder
  3. Marcelo says:
    11 anos atrás

    ótma notícia….

    Responder

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