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Home Geopolítica

Argentina desenvolveu um motor para seus mísseis Exocet

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/06/2014 - 16:26
em Geopolítica
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argie exocet

Início dos ensaios

O Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica para Defesa (CITEDEF), juntamente com a Marinha Argentina está desenvolvendo o motor do míssil anti-navio Exocet.

Dias atrás, foram realizados testes em uma bancada de um booster do motor (primeira fase do motor), que foram inteiramente satisfatórios e funcionários foram dirigidos pelo Departamento de Testes, responsável pelo projeto na instituição.

A próxima fase é testar o suporte do motor (o que mantém o míssil em vôo para o destino), que será feita em breve.

Nova fábrica de compósitos

Entre os planos para curto prazo, esta a re-potenciação dos mísseis Exocet (MM-38 e MM-40) da Força Naval, para devolvê-los à condição operacional (como realizado em 2008, com os mísseis ar-ar Aspide) e depois começar a desenvolver os seus próprios sistemas de mísseis.

Para este último, a construção de uma planta para a fabricação de compostos, usando combustíveis nas instalações da Fábrica Militar Villa Maria, sob a Direção-Geral de Indústrias Militares, Ministério da Defesa, localizado em Córdoba.

O míssil Exocet de origem francesa, tornou-se famoso em 1982, durante a Guerra das Malvinas, quando as forças argentinas o usaram contra unidades navais britânicas.

FONTE: Infodefensa

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

COLABOROU: Claúdio Braga

Tags: ArgentinaArmada ArgentinaExocet
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Comentários 15

  1. Hermes says:
    11 anos atrás

    Primeiro que esse motor argentino não é certificado pelo fabricante como o nosso, ou seja, nada de exportação a não ser para países embargados que não podem comprar o brasileiro, lembrando que só o nosso estará no mercado, pois a MBDA descontinuou a linha de motores-foguete para esse míssil. Terceiro que ninguém garante a eficiência desse motor deles e o nosso já foi provado melhor que o original. Quarto que os argentinos tem um longo histórico de desenvolvimentos, protótipos e projetos, alguns ótimos, mas que não passam disso, apesar de serem anunciados com alarde, vide modernização do TAM, bombas guiadas, submarino nuclear, etc.

    Responder
    • abelardo says:
      5 anos atrás

      Estimado..Colega.Argentina no precisa sertificar sus produtos encuanto tudo esta em proceso de andamento ok Nao esquesa que Argentina es uma potencia. em termos de tegnologia ..e de vocees lebamos anos de experiencia ok

      Responder
      • Marcos says:
        4 anos atrás

        Um ano depois e estou aqui respondendo ao hermano. Cadê o motor argentino? Argentina é potência em tecnologia? Nos poupe de seu chauvinismo barato! O motor da Avibras ta em operação.

        Responder
  2. oséias m.g. says:
    11 anos atrás

    inveja nenhuma, o Exocet com motor brasileiro já voou faz tempo, é melhor os hermanos pisarem no acelerador.

    Responder
  3. brazuca says:
    11 anos atrás

    Os exocets já eram famosos antes de 82 tah pergunta pro sadan outra coisa o brazil também faz endo engenh.reversa malandro …. o míssil exocet é uma paixão nos países emergentes ……é nois brazucas

    Responder
  4. KLEBER CSERNIK says:
    11 anos atrás

    Marco e falo mais , se não fosse a ajuda Americana sem precedentes os Ingleses tinham abandonado o barco , e saido rapidinho pois a astucia Argentina é de tirar o chapéu , atacar destroiers e fragatas armadas com misseis anti-aereos e enquanto Argentinos atacavam com bombas burras ,naquela época já era loucura hoje nem sonhando.Marinha do Brasil precisa investir muito para alcançar um patamar desejavel , tomara que o Governo invista .Brasil acima de tudo.

    Responder
    • Aurélio says:
      11 anos atrás

      Pois é Kleber, apesar de, toda ajuda americana, aos ingleses, na Guerra das Malvinas, o ex- presidente argentino Carlos Menen , ( o FHC deles ) , afirmou que a amizade entre Argentina e EUA era uma ” amizade carnal” .

      Responder
  5. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    A intenção dessa matéria é dizer para ´nós que enquanto sonhávamos em fazer a re-potenciaçao dos misseis eles já faziam.

    Responder
  6. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Eh, mais vai ficar bom esse míssil heim!!! La garantia soy jo !!!

    Responder
  7. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    Fiquei confuso.

    “Desenvolveu” (título) ou “está desenvolvendo” (primeira linha)?

    Responder
  8. Boiler says:
    11 anos atrás

    Difícil saber quem é mais marketeiro, Irã ou os portenhos…
    Notícia mais desconexa, interessante que veio na carona dos ensaios que a MB tem feito. Se e apenas se, após 32 anos de estudos e ensaios, ainda está nesta fase de (SIC) teste de suporte do motor, os avanços estão bem aquém dos objetivos de dominar a técnica.
    Pura propaganda e amadora.

    Responder
    • Marco says:
      11 anos atrás

      Boller, o conflito aeronaval de 82 mostrou o que podem fazer, mesmo com equipamentos antiquados, homens bem treinados e motivados. A paralização total pós 82 das forças armadas Argentinas se deve a chamada Desmalvanização, os militares foram destituídos do poder e a população ficou com a ideia dessa guerra como se fosse uma vergonhosa derrota, foi longe disso, na verdade os Ingleses quase tiveram que voltar para casa, a coisa foi tão feia que as informações dos Ingleses estão seladas por 95 anos ou algo assim,,, Outro exemplo de Desmalvinazação foi a descontinuação do desenvolvimento do míssil Anti-Navio Martin Pescador, de funcionamento autônomo e simples podia se disparado até por um Xavante, que serviu de lançador do protótipo! A lição serve para nós também a ameaça sempre virá por mar então quase tudo o que voa por aqui deveria ter condição de disparar algo anti-navio, o que sabemos que até hoje não temos sequer um jato de combate certificado para disparar um missil anti-navio,

      Responder
  9. Nelson Lima says:
    11 anos atrás

    Na verdade, não! A Argentina vem fazendo engenharia reversa com os Exocet desde a Guerra das Malvinas quando adaptou lançadores mm38 como baterias costeiras e alvejou a popa do destróier inglês Glamorgan em um ultimo ataque. A falta de dinheiro impediu avanços mais rápidos.

    Responder
    • Marco says:
      11 anos atrás

      Nelson, a História da criação, montagem e disparo deste dispositivo encheria de orgulho qualquer marinha. Esses oficiais montaram dois Exocets sobre um chassis de UNIMOG, o dispositivo só foi possível pela existência de um container de teste de mísseis, ele acessava o computador do míssil simulando alvos nos sistemas do Exocet, enfiaram tudo dentro de um Hercules e foram para as ilhas, após várias aproximações devido a presença de Harriers o Hecules conseguiu pousar, o dispositivo era montado com o auxilio de um caminhão munk todas as noites e desmontado antes do amanhecer. Toda a noite vinham fragatas/destroyers bombardear o aeroporto, uma bela noite conseguiram disparar o míssil mas ele se perdeu, precisavam esperar 8 longos minutos para o carregamento dos dados, os Ingleses sequer notaram o míssil, no dia seguinte novamente montaram a traquitana e esperaram que o computador carregasse o míssil com os dados aí comandaram o disparo, o míssil congelou, falhou! O Argentinos desistiram? Não! Voltaram ao continente desmontaram outros dois Exocets de outro destroyer e voltaram à carga. Desta vez com tudo pronto novamente o míssil saiu no limite de seu alcance, o Destroyer Inglês Glanmorgan foi salvo por uma manobra evasiva que fez com que o míssil explodisse em seu Hangar causando grande destruição mas não a perda total do navio.
      Havia mais um míssil disponível mas o caminhão Munk quebrou e não puderam mais montar o dispositivo, quando da rendição decidiram não destruir o dispositivo só para mostrar aos Ingleses a genialidade dos Argentinos. Os Ingleses instalaram o dispositivo em Gibraltar…
      Por isso insisto tanto em ter NapaOc com boa velocidade e com capacidade de adaptarmos um dispositivo desses se a coisa esquentar.

      Responder
  10. Tassio Bruno says:
    11 anos atrás

    inveja… hehehe.

    Responder

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