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Home Indústria de Defesa

Conheça o Programa de Modernização do Porta Aviões ‘São Paulo’ (A 12)

Luiz Padilha por Luiz Padilha
19/07/2016 - 14:44
em Indústria de Defesa
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NAe 35

destaqueConheça através do Defesa Aérea & Naval, mais detalhes sobre o Programa de Modernização do NAe São Paulo (A 12). A apresentação ocorreu durante o Seminário Naval Brasil-França, e vamos colocar todos os pontos importantes do programa aqui para esclarecer como ficará o nosso Porta Aviões. Clique nas imagens para amplia-las!

SÍNTESE DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO

NAe-SP-1

 

NAe SP-2      NAe-SP-3      NAe SP-4

RADARES

NAe SP-5

 

NAe-SP-6       NAe-SP-7       NAe SP-9

NAe SP-8

SITUAÇÃO ESTRUTURAL

NAe SP-12

NAe-SP-10     NAe-SP-11

PROJETO DE CONCEPÇÃO

PROPULSÃO ELÉTRICA INTEGRADA E GERAÇÃO DE VAPOR PARA AS CATAPULTAS

NAe SP-13

NAe SP-14      NAe SP-15      NAe-SP-16

NAe SP-18

 

NAe-SP-19      NAe-SP-20      NAe-SP-21

NAe-SP-23

NAe-SP-22      NAe-SP-24      NAe SP-25

 

NAe SP-26     NAe SP-27

SISTEMAS DE AVIAÇÃO

NAe SP-28

 

NAe SP-29     NAe SP-30

NAe SP-31     NAe SP-33

NAe-SP-32

QUESTÃO AMBIENTAL

NAe SP-34     NAe-SP-35

ASPECTOS TECNOLÓGICOS

TECNOLOGIA COTS *Commercial Off-The-Shelf

NAe SP-36

 

NAe SP-37      NAe SP-39      NAe-SP-40

NAe SP-38

BENEFÍCIOS DA MODERNIZAÇÃO

Como benefícios da modernização, foram citados: 

  • Absorção de Conhecimento;
  • Desenvolvimento Tecnológico;
  • Incremento da Indústria Nacional;
  • Linhas de Casco do NAe;
  • Criação de Novos Empregos;
  • Incremento à Base Industrial de Defesa;
  • Incremento à Indústria de Navipeças, e
  • Sustentabilidade Ambiental

NAe-SP-41

NAe SP-42

COLABOROU: Fernando B.

 

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Comentários 55

  1. Êxodo says:
    6 anos atrás

    Olá, será que vcs do DAN conseguem mapas estruturais do NAe São Paulo?
    Gostaria de conhecer melhor o nosso ex capitânia…

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Eu tinha isso no PC mas não faço ideia se ainda tenho. Mas baixei isso na internet. Vou ver se acho.

      Responder
    • Odisséia says:
      6 anos atrás

      French Aircraft Carrier FOCH (NAe São Paulo)
      http://3dhistory.de/wordpress/warship-drawings-warship-blue-prints-warship-plans/french-aircraft-carrier-drawingsplan-sets/french-aircraft-carrier-foch-as-build-1960/

      Responder
  2. Galvão says:
    8 anos atrás

    O Porta-aviões São Paulo é de grande relevância para o poder armado naval e estratégico brasileiro,ou seja,a sua modernização
    de grande vulto é vital para a sua maior importância.A parte de comunicação,radares,catapultas,velocidade,armamento equi-
    pado com mísseis etc.,aviões modernos e helicópteros anti-submarinos são de suma importância para a guarda do nosso imenso litoral e mar territorial.O Porta-aviões tem como papel principal servir de base aérea móvel.Permite que uma força naval possa
    projetar o seu poderio aéreo naval e bélico a grandes distâncias,sem a necessidade de depender de aeroportos fixos.

    O helicóptero preferido é o Lynx mk 46-anti-submarino.O Reino Unido tem dois projetos bilionários em construção,ou seja,os
    Porta-aviões HMS Queen Elizabeth e o HMS Prince of Walles.Assim,devemos pensar no futuro e torcermos para que o Porta-
    aviões São Paulo seja modernizado o mais rápido possível e que o governo tenha interesse nisso,pois,a nossa Marinha de Guerra
    merece toda atenção e deverá ser engrandecida para bem guardar todo o nosso grandioso mar territorial.

    Responder
  3. Jefferson da hora says:
    9 anos atrás

    Olá gostaria de saber se o Brasil tem algum projeto de fazer o seu próprio

    Responder
  4. Marco says:
    9 anos atrás

    Muito parecido com o barramento principal dos navios Sonda, a maior diferença está na presença de turbinas a gás as quais eu dispensaria pela nova velocidade máxima de 27nos, podemos colocar 3 geradores de 10Mw em cada barramento eliminando as turbinas e dando muita flexibilidade ao conjunto. Os últimos motores Diesesl estão muito potentes e compactos. Nas Sondas podem haver 3 barramentos com dois geradores em cada, separados por três salas de máquinas, redundância máxima, não raro ver algo em torno de 7Mw cada gerador, fornecendo alimentação para de 06 a 08 thrusters, compondo um sistema com razoável conteúdo nacional. Nessa modernização Padilha, como vc disse, a Marinha tem que está com o PA “na mão” pois todo o trabalho parece muito com uma conversão de FPSO, para o sucesso devemos conhecer bem o casco que vamos trabalhar com adequado investimento na inspeção estrutural.

    Responder
  5. Guilherme de Souza says:
    9 anos atrás

    Iran, significa que a MB estudou o casco e agora sabe as necessidade que um NAe precisa, tanto que faz comparação ao CdG, onde a boca, na linha d’água, é bem menor no segundo em relação ao primeiro, e a largura do convés de voo é maior no segundo em relação ao primeiro. Partindo desse estudo estrutural, ficará muito mais fácil para a MB desenhar seus futuros NAes e LHDs (sendo que este ultimo, já tem um modelo nacional de estudo dentro da Força).

    Responder
  6. EduardoSP says:
    9 anos atrás

    Realmente a MB viaja na maionese. Ficam imaginando porta-aviões e submarinos nucleares quando a real é que as principais escoltas tem cerca de 40 anos e a indústria brasileira não está conseguindo construir NaPaCo de 500 toneladas.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Eduardo, a indústria não conseguir construir o NPa 500 foi devido a má administração do estaleiro e não a viajar na maionese como você disse.

      Providências legais estão sendo tomadas para que o programa continue, mas as vezes confiar nas indústrias do nosso país, acaba sendo uma viagem mesmo.

      Responder
  7. Iran Moreira says:
    9 anos atrás

    Uma dúvida, quando se diz que o “modelo estrutural” é um dos ganhos com o programa, significa o que exatamente? Que a marinha vai usar o modelo do Sao Paulo para a construção de um futuro NAE?

    Responder
  8. Airacobra says:
    9 anos atrás

    Excelente matéria, bem didática, padrão palestra de marinha.

    Responder
  9. Gilberto Rezende says:
    9 anos atrás

    Fico feliz em ver que apenas esta PARTE da modernização total aqui divulgada equivale a uma verdadeira remodernização do NAE brasileiro.
    Desde a primeira divulgação do PRONAE onde se previa a construção DIRETA de duas unidades para as futuras Esquadras Norte e Sul e o estabelecimento do NAe São Paulo como navio-aeródromo de manutenção doutrinária me incomodava de grande maneira o excessivo otimismo daquele planejamento.
    Marinhas que recentemente DECIDIRAM manter-se (ou tornar-se) operadoras de NAes (India e China) impuseram-se a um estágio inicial de experiência em engenharia de NAes sobre um casco antigo para REFAZER uma unidade aeródromo como passo inicial de ENTENDIMENTO de engenharia para aprender e entender os problemas de construção deste tipo de unidade naval.
    Parece-me que estes planos (se realizados) afastam este perigo que eu muito temia.

    Ao contrários de vários comentários ACIMA estes planos NÃO são gastos absurdos, tendo em vista que até PROVA em contrário a MB mantem-se decidida a manter-se operadora de NAes, e assim a reforma/revitalização total do nosso NAe2035, por absurdo que pensam muitos, será geradora de uma economia incomensurável mais adiante quando a Marinha intentar a construção das duas unidades novas do PRONAE.

    Aos que comentam que o Brasil não pode/deve/precisa de operar NAes, por favor vão xupar um caule de cana-de-açucar e aproveitem entre uma chupada e outra para observar o mapa do Atlântico Sul para entender que o BRASIL TEM de ser operador de navios aeródromo na sua área de influência marítima. A não ser os devotos capachos de americanos fiéis de JS que querem entregar o Pré-Sal brasileiro à proteção da quarta frota da US Navy.

    Observe-se que a exposição acima citada nada fala da parte de aeronaves e armamento que será alvo de outra área da MB.

    E no meu ver tudo isto a cima tem um único causador, o que garante que a unidade poderá operar militarmente efetivamente até 2035. Uma verdadeira COMPRA CASADA em que um sem o outro não poderá se realizar.

    O NAe 2035 e o SeaGripen é um conjunto INSEPARÁVEL…

    Responder
  10. Arc says:
    9 anos atrás

    Pelas modificações descritas o NAe ficará plenamente operacional, faltando apenas alguns itens que podem ser agregados depois, só não entendi uma coisa, a MB só pretende começar a operar ele em 2035? isso é muito tempo sem um NAe, ou estou interpretando errado e eles pretendem operar até 2035 (se concretizassem essas modificações até 2022, por exemplo).

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      A MB pretende usar até 2035.

      Responder
  11. Adriano Luchiari says:
    9 anos atrás

    Não vi descrição da alimentação das caldeiras das catapultas. Será a óleo? A potência instalada prevista para a propulsão e sistemas auxiliares deve ser suficiente para alimentar tb. caldeiras elétricas. Há muito tempo, no tempo da energia elétrica barata e farta, o governo incentivou o uso de caldeiras elétricas em indústrias pelo programa EGTD (Energia Garantida por Tempo Determinado), eu mesmo instalei uma caldeira italiana (não me recordo o fabricante) em uma indústria de acabamento têxtil cujos resistores eram alimentados em 13,8 kV.

    Responder
  12. carvalho2008 says:
    9 anos atrás

    parabens tambem a MB

    Responder
  13. carvalho2008 says:
    9 anos atrás

    brilhante materia!

    Parabens Mestre Padilha!

    Responder
  14. Rafael says:
    9 anos atrás

    Olá, gostei muito da matéria. Desculpe a pergunta, sei que quanto mais critica for a tecnologia, também será o projeto e a sua implantação, mas, não valeria a pena um estudo para transformar esse navio em um que tenha propulsão nuclear? Uma vez que não só a propulsão, mas, a energia elétrica, as catapultas, etc poderiam ser alimentadas pela energia produzida pelo reator?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      A MB trabalha com consciência. Propulsão nuclear será primeiro no submarino. Virar agora o trabalho para o porta aviões, não seria interessante, ao contrário, iria atrapalhar.

      A MB vai que nem Jack estripador. Uma parte de cada vez

      Responder
  15. _RR_ says:
    9 anos atrás

    Excelente matéria.

    Parabéns ao DAN! 🙂

    Responder
  16. Cleber says:
    9 anos atrás

    Esta modernização ficará show de bola se sair , e mais com Sea Gripen no convôo , sei lá ,acho que sonho demais.

    Responder
  17. Leonardo says:
    9 anos atrás

    Trabalho na Weg e participar deste projeto me deixaria ainda mais orgulhoso desta empresa que é 100% nacional.

    Responder
  18. FJJ says:
    9 anos atrás

    Prezado Marino,
    Você tem razão, é claro. Mas eu não quis defender uma Marinha de uma ou duas classes de navios não. Sem dúvida, precisamos de muita coisa. Patrulhas, principalmente. Fragatas, Subs, Transportes, NDCC e, quem sabe, um belo porta-helicópteros/transp. pessoal, etc… Eu tenho uma divergência grande com nosso Almirantado por achar que o povo brasileiro terá seus impostos melhores empregados se tivéssemos uma Marinha umas 20x mais atuante na Amazônia (que muitos na oficialidade adoram falar sobre, mas são poucos que efetivamente apreciam ou querem servir lá. O detalhe é que o pessoal que gosta da Amazônia acaba querendo voltar, porque descobre que lá é missão real quase todo dia) e que efetuasse mais o trabalho de uma guarda costeira, além de uma Marinha de guerra.

    Mas o que quis provocar em meu comentário, principalmente, era que precisamos refletir (fora do ufanismo e saída da realidade dos anos 2005-2012 da versão 2.0 do “Brasil potência”) sobre a forma do Brasil utilizar e se relacionar com suas FA’s e nos cenários estratégicos possíveis para os próximos 20-30 anos (por mais que esse tipo de exercício seja, para não dizer impossível, muito difícil). Mas o passado serve de guia, principalmente, na forma em que a política utiliza os meios. O São Paulo será um elefante branco que, pior ainda, sugará atenção e recursos que poderiam ser utilizados em outras coisas (sim, é preciso refletir tb no argumento de que “se não fosse gasto no porta-aviões, ou no submarino nuclear” os recursos, provavelmente, não seriam gastos com a Marinha, pois politicamente é preciso de um catalisador e tal, mas se essa visão tivesse existido há 10 anos atrás… quem sabe?)

    E, isso tudo, infelizmente, se esse projeto todo sair do papel, mas como nosso digníssimo moderador lembrou com muita sabedoria, se tudo isso aí sair do papel, já vai ser um MEGA acontecimento!

    Responder
  19. Leonardo Rodrigues says:
    9 anos atrás

    Parabens ao DAN. Gosto porque aqui não se divaga deixando a cargo dos foristas. É pura informação, sem sensacionalismo ou parcialidade. É a primeira coisa que faço pela manhã e a última do dia, acessar o DAN.

    Responder
  20. Topol says:
    9 anos atrás

    Agora que eu vi, parece que a WEG já está envolvida no projeto, esta é uma empresa brasileira com bastante experiência, pelo menos a parte de energia e propulsão e automação podemos resolver tudo aqui.

    Responder
  21. Topol says:
    9 anos atrás

    Belíssima matéria… fiquei particularmente surpreso ao saber que a marinha pretende instalar IEP no A-12, e este arranjo proposto no desenho é uma saída bastante interessante, reparem que são dois moto geradores a diesel de 11,5 MW e mais turbo geradores a gás para até 35MW mas o arranjo de distribuição coloca um “casal” de grupos geradores em cada QAT (quadro de alta tensão) QAT1 e QAT2 e as cargas estão divididas entre as duas fontes, dessa forma mesmo quando um dos dois barramentos estiver desenergizado por algum motivo o navio pode continuar funcionando com os dois motores ainda que com restrições.

    Vejam que são necessários ao todo 4 transformadores de 16 MW, sendo dois para cada motor porém eles estão divididos nas duas fontes alimentadoras o que permite a operação dos dois motores mesmo com um dos barramentos desenergizado… porém neste caso apenas dois dos quatro módulos inversores de frequência (8MW) responsáveis por controlar cada motor estarão alimentados e portando o navio ficará com pouco mais de 50% da capacidade de força motriz nestes casos.

    Também é possível identificar no desenho que os 5 QEP (quadro elétrico de potência) que alimentam todas as outras cargas do navio serão alimentados com 440V, reparem que são 3 transformadores de 2,5MW que recebem 13,8 mil volts dos QATs e rebaixam para distribuição, no entanto existe em paralelo com os transformadores mais três moto geradores a diesel, que são geradores de emergência para os “serviços auxiliares” do navio que entram automaticamente em caso de pane ou em casos de manutenção ou manobra. É possível por exemplo abrir os disjuntores que alimentam os QEP 2, 3 e 4 para “aliviar” os geradores principais de alta tensão e continuar alimentando dos os painéis com os moto geradores menores. Estes geram direto em 440V, e tem ainda outros 3 geradores menores totalizando 1 Mega e meio que devem ser mantidos

    Responder
  22. Felipe Maia says:
    9 anos atrás

    A propósito, 8 mísseis Sea Ceptor, mais uns 4 canhões Rheinmetall/Oerlikon de 30 mm do tipo CIWS, dois de cada lado, daria um belo armamento orgânico de auto-defesa e não creio que seja “inexequível”. Abraços!

    Responder
  23. Felipe Maia says:
    9 anos atrás

    Parabéns ao DAN pelas informações em primeira mão!
    A reportagem afirma “como ficará nosso porta-aviões”. O projeto já foi aprovado? Seria fantástico vê-lo concretizado antes de 2020.
    Contudo, qual seria o sentido em aprovar uma reforma de aprox. U$1bi se nem mesmo a modernização dos A-4 vem sendo bem sucedida?

    Responder
  24. Pablo says:
    9 anos atrás

    Sinceramente espero que até 2020 ele esteja operando, de todo tempo que foi incorporado na MB passou mais tempo parado que navegando, também espero que tenha mais de 4 A-4 operacionais, de nada vai adiantar ter um navio modernizado com seus aviões sucateados. abraço

    Responder
  25. Marino says:
    9 anos atrás

    Sobre ameaças, sugiro ler os dois artigos abaixo.
    Um abraço.
    http://www.defesaaereanaval.com.br/ameacas-ao-brasil-elas-existem-2/
    http://www.defesaaereanaval.com.br/ameacas-ao-brasil-elas-existem-o-cenario-maritimo/

    Responder
  26. Marino says:
    9 anos atrás

    Caro FJJ, não me canso de repetir que precisamos entender mais sobre estratégia naval.
    Por isso, peço que leia o ítem 2 do artigo cujo link vou postar abaixo, que trata sobre “o papel dos navios em uma marinha”.
    Lá veremos que não adianta termos somente uma marinha de submarinos, ou somente de fragatas, ou somente de uma classe qualquer, a escolha do leitor.
    Leia com a mente aberta, lembrando que se trata de estratégia naval adotada por todas as marinhas do mundo.
    Boa leitura.
    http://www.defesaaereanaval.com.br/coluna-mar-guerra-futuro-escolta-de-6-000-toneladas-para-a-mb/

    Responder
  27. Wellington Góes says:
    9 anos atrás

    Ótima matéria, parabéns em divulgar este projeto, amigos Padilha e Guilherme. E parabéns, é claro, à MB por trazer a público estas informações.

    Grande abraço!!!

    Responder
  28. Ricardo Silva says:
    9 anos atrás

    Quando que vai ficar pronto? 2020? ou 2017?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      2017 com certeza não. 2035 é até quando a MB pretende operar ele.

      Responder
  29. FJJ says:
    9 anos atrás

    Senhores (em sua maioria), adoro um porta-aviões como qualquer outro, já tive o prazer de estar a bordo do São Paulo, do Minas e de mais de um CVN americano, são demais. Adoraria passar uns dias embarcado.

    Agora…. cá entre nós, tirando o ufanismo, tirando os “armchair admirals”, os comentários sem nenhum conhecimento prático, de política de defesa e, mais importante, da prática da política no Brasil, vamos refletir: a Marinha do Brasil – cujos atuais meios estão basicamente sucateados, que não pode ter seus poucos navios navegando porque não tem recursos para tal e em um país em que o emprego de um porta-aviões fora de treinamento ou cerimonial, com 99.999999% de chance, não existirá, pois nem existe um pano de ameaça mais longínquo que o justifique – precisa de um porta-aviões para que mesmo? Isso sem levar em conta que um porta-aviões demanda, minimamente, um gigantesco esforço em seu redor, para sua proteção e emprego, tornando o mesmo um gigantesco elefante branco (tática e estrategicamente, muito difícil, quando só se tem um e a perda dele significaria um arraso político e militar, por falta de termo melhor). E isso sem entrar no submarino nuclear, quando nem nossos convencionais conseguimos manter “em condições de”. E nem entramos na ala área ainda… Perguntem a muitos pilotos de helicóptero da Marinha que poderiam ter ido pra asa fixa por que eles não foram – não em um ambiente oficial, é claro – e terão uma boa noção…

    Uma boa frota de submarinos diesel e de escoltas variadas, modernas, navegando, não seria 1.000x mais útil para o país? Sem dúvida não para boa parte do pessoal envolvido no projeto, nem nos que terão a felicidade de servir no porta-aviões para, como dizem os ingleses, nunca “fire a shot in anger” em suas carreiras. Caso prático, aliás, é o “25 de Mayo” durante a guerra em ’82.

    Então, novamente, demais, vou adorar o Brasil ter um porta-aviões e, certamente, se ficar pronto até lá, terei ainda a oportunidade de dar uma passeada.

    Mas, como país, isso é um desperdício monumental de recursos e tempo (e notem que não acho que o dinheiro tem que ser usado em outra área não, pode ser usado pela Marinha mesmo, mas imaginem se a MB tivesse os 30 bi do submarino nuclear, mais os gastos com o NAe para comprar outras coisas, sem precisar de ufanismos, estaleiros, conteúdos nacionais e afins…)

    Isso sim, seria um sonho!

    Responder
  30. Delta says:
    9 anos atrás

    Marcelo, os Estados Unidos já estão aceitando essa tal “”exploração comunitária”” do mar territorial deles pela China??

    A China já está aceitando isso por parte dos Estados Unidos também?? A Rússia aceita?? A Índia aceitou??

    Caro, esse novo “fenômeno” geopolítico que você está escrevendo aqui pode ser interessante. Nos indique uma bibliografia que a relate com detalhes, porque preciso lê-la com urgência! Grato.

    Responder
  31. Marino says:
    9 anos atrás

    Se vc possui dados que corroborem sua afirmativa, por favor poste a fonte aqui.
    Agradecemos antecipadamente.

    Responder
  32. Marino says:
    9 anos atrás

    Bom Marcelo, não ocorre com o Brasil.
    Ainda bem, não?
    Sobre os navios em nossas águas jurisdicionais, todos são acompanhados pelo COMCONTRAM.
    Já ouviu falar?
    E os de pesquisa, todos obrigatoriamente tem que ser autorizados a operarem, ou não navegam em nossas águas.
    Simples assim.

    Responder
  33. Marcelo says:
    9 anos atrás

    A exploração comunitaria de mares territoriais de paises que não tem força de atuação ou de decisão em seus proprios territórios ja ocorre, quer queira ou não, portanto, não vamos ficar sonhando com um Brasil que decide sobre a soberania de seus mares, isto hoje não corresponde a o que tem contam na midia. As ultimas reservas mais ou menos comerciais de pescado são apresentadas no Atlantico Sul que é tambem pobre nestes recursos , pois as outras reservas incluindo as dos Oceanos Indico e Pacifico estão esgotadas ou contaminadas, sabemos que existem em torno de 1000 embarcações transitando pela costa, fazendo o que? não sabemos, podem estar pescando, podem estar pesquisando a nossa biomassa ou pesquisando o fundo para avaliações de reservas de interesse comerciais.

    Responder
  34. Marino says:
    9 anos atrás

    Outro dia escrevi que era necessário estudarmos estratégia naval.
    Assim, antes de alguém postar pérolas de sabedoria, sugiro a seguinte leitura:
    http://www.defesaaereanaval.com.br/navio-aerodromo/

    Responder
  35. Marino says:
    9 anos atrás

    Gostaria de comentar uma pequena parte do que o colega Marcelo escreveu:
    “…que para o seculo 21, o serviço de patrulhamento dos mares (que deverão ser de exploração comunitaria por parte dos países a partir deste seculo, não existindo mais Mar Territorial)…”.
    Vc realmente acredita nisso?
    Sinceramente?

    Responder
  36. Bardini says:
    9 anos atrás

    Os cabos de paradas vão suportar no máximo 16,7 tons?
    Isso é praticamente o peso de um Gripen E com sua capacidade máxima de carga.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Afirmativo.

      Responder
  37. Francoorp says:
    9 anos atrás

    Cadê os sistemas de auto defesa e armamento como misseis anti aéreo, anti misseis e metralhadoras pesadas??

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Repetindo: Neste momento, realizar tudo o que foi exposto já será uma vitória. Defesa de ponto virá na sequência.

      Responder
  38. eggf says:
    9 anos atrás

    “justiça” , jogo de interesses , jeitinho, politica brasileira, no que tange contrato de serviços , dinheiro do erário , tem de ser totalmente transparente para que não deixe duvidas e não atrapalhe o andamento dos serviços empregados, se caso ocorra suspeitas , então deve ser sim investigado pela justiça e punição para os culpados . o fim não justifica os meios,

    Responder
  39. Tiago Silva says:
    9 anos atrás

    Como contribuinte não vejo com bons olhos esta modernização do NAe SP, para um navio da idade dele e com o que já foi gasto achar vantagens nisso ao meu ver seria um grande equivoco.

    Mas como o debate aqui é livre, só quero ver quanto vai custar quanto tempo para ser realizado e qual a expectativa de vida operacional para o São Paulo.

    Responder
  40. Marcelo says:
    9 anos atrás

    Se valesse a pena toda esta despesa com esta reforma, a propria França teria feito. Agora a tecnologia que todos estão assistindo, nos indica que para o seculo 21, o serviço de patrulhamento dos mares (que deverão ser de exploração comunitaria por parte dos países a partir deste seculo, não existindo mais Mar Territorial), não será mais necessário o emprego de enormes mastodontes dos mares, com enorme gasto de energia, treinamento para o emprego de um caríssimo grupo aéreo e uma grande tripulação, com toda a despesa adicional de manter este equipamento sempre em treinamento, para que possa ser utilizado adequadamente. Agora será somente com o emprego de OPVs de 95m, automatizados em quase todas as suas funções, com tripulação de 25 pessoas, com apoio aéreo de UAVs embarcados, que farão todo o serviço de reconhecimento e ataques a alvos hostis. O tempo destas enormes embarcações ja acabou, não vejo a necessidade de se insistir em reformas carissimas deste navio, com mais de 60 anos, quando a propria esquadra ja não existe mais, foi um erro estrategico, não ter dado prioridade na renovação de navios de combate como fragatas e corvetas bem armadas e que consigam se defender por si só, dando erradamente sempre ênfase à construções de submarinos atomicos e reformas de porta aviões velhos….

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Marcelo, vou tocar apenas em um ponto.

      A França não fez porque ela embarcou no PA nuclear. Simples assim. Tente ver por outro ângulo, pois não creio que no futuro os PA’s sejam carta fora do baralho. Os oceanos são imensos e só quem vai lá sabe como a coisa é braba. Teorias por teorias, a Escola de Guerra Naval na Urca coloca todas a prova com alunos (Corvetas/Fragatas e Mar e Guerra) brasileiros e estrangeiros e o porta aviões continua fazendo falta.

      Responder
  41. Marcelo Costa says:
    9 anos atrás

    Boa Tarde! Venho declarar que é muito bom saber que voltaremos a contar com o São Paulo operando de forma plena, será bem bonito ver ele finalmente sair da Baia de Guanabara e guarnecer nosso litoral e impor respeito em outras nações, concordo que é vultuoso, mas a compra de um novo seria muito mais e me parece que com essa reforma será aproveitada apenas a estritura o resto será completamente novo. A reportagem se todos perceberam mudará os elevadores permitindo a elevação de carga útil, o que a meu ver declara de forma velada a compra de novos caças para o Nae, haja vista que se fosse para manter os A4 não teria necessidade desta modificação, assim vejo com bons olhos a chegada de caças gripem navais ou outros meios que se enquadrem. Vamos ter paciência a Marinha está fazendo o melhor com o que temos e com o que o Governos dá. Temos é que cobrear dos políticos uma seriedade quanto a segurança nacional que é de interesse de todo cidadão brasileiro, pois resguarda o que é de todos…
    parabéns a Marinha do Brasil e ao Dan pela excelente reportagem.

    Responder
  42. alan leopodo says:
    9 anos atrás

    nada de sistemas de defesa de ponto ??

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Neste momento, realizar tudo o que foi exposto já será uma vitória. Defesa de ponto virá na sequência.

      Responder
  43. Alessandher Amorim says:
    9 anos atrás

    Torço muito pela concretização desse nosso sonho.

    Responder
  44. Eduardo(Tomcat 37) says:
    9 anos atrás

    Parabéns pelo furo hein!!!
    Vai ficar bacana D+, tomara comecem logo a por a mão na massa pra deixar o bichão novinho e que este tenha bons ventos futuros!!!
    Sds.

    Responder
  45. Ribeiro says:
    9 anos atrás

    Amigos…
    A despeito de muito que já se falou e postou, acho todos tem razão…
    Tem razão aqueles que acham que não se deve gastar os escassos orçamentos na modernização do A12, visto que a MB precisa urgente de Escoltas (quantidade e qualidade), e talvez uma segunda esquadra, ou DN mais encorpados… Achar que este processo de modernização será longo, conhecendo como a nossa política (e ultimamente “justiça”) conseguem estragar através do jeitinho e interesses, processos meramente técnicos…
    Mas por outro lado, um NAe dotado de um conjunto eclético de meios (SeaHawk, Linx, A4 e ou Sea Gripen) em conjunto com uma esquadra de Sub e Escoltas seria bem interessante. Parece que o velho A12 comporta esta modernização, o que o deixará em uma condição bem interessante… O que não sabemos e se nossa MB comporta os planos que tem…
    Sinceramente, se na semana que vem a MB declarar que tem dotação orçamentária (financiamento/contrato) para a modernização e compra de caças adequados… ficarei contente… ao mesmo tempo que se também na semana que vem, a MB declarar que abandonará tais projetos para focar na substituição de escoltas, também ficarei contente…
    O difícil é continuar da forma que está…. parece que temos duas MB… distintas e paralelas…
    Abraços

    Responder

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