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Home Naval

Prosub – Transferência das Seções do Submarino Riachuelo

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/01/2018 - 19:46
em Naval
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A Marinha do Brasil (MB) e a empresa Itaguaí Construções Navais (ICN) transferiram, neste final de semana, para o Estaleiro de Construção, na Ilha da Madeira, no Complexo Naval de Itaguaí, três seções unidas do S40 Riachuelo, o primeiro submarino convencional do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). O programa prevê outras três unidades convencionais e o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear.

    

     

O trajeto, de cerca de cinco quilômetros, foi percorrido em 11 horas, começando na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), que também fica em Itaguaí. A operação logística exigiu um planejamento de meses e incluiu a retirada de trechos da rede elétrica.

Neste domingo, ocorreu a etapa mais complexa da operação, com interrupções pontuais do tráfego na BR-493, para dar passagem ao veículo especial (prancha móvel) de 320 rodas que transportou as 619 toneladas das três seções, com 39,86 metros de comprimento e 12,30 metros de altura.

Submarino no interior do Main Hall do Estaleiro de Construção

As duas seções restantes do Riachuelo, pesando 487 toneladas e medindo 30 metros, serão, em breve, transferidas, separadamente, para o Estaleiro de Construção, onde o submarino entrará em montagem final, a fim de ser lançado ao mar no segundo semestre de 2018.

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

Tags: PROSUB
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Comentários 66

  1. ECosta says:
    7 anos atrás

    Pessoal, o SGDC tem alguma relação com comunicação de muito baixa frequência com os novos subs ?
    Como o sub faz para saber sua localização no oceano ? Utiliza gps, gosnass ou galileu ? Isso não é arriscado, podendo revelar a localização ao inimigo ?

    Responder
    • XO says:
      7 anos atrás

      Nossos submarinos realizam navegação inercial, sendo que, de tempos em tempos, de acordo com a rotina de comunicações com terra, a posição é atualizada via GPS… basicamente, é isso… abraço…

      Responder
  2. Wellington Góes says:
    7 anos atrás

    Ótima notícia!!!

    Responder
  3. FERNANDO says:
    7 anos atrás

    Bom, mas, fotos.
    Realmente é fantastico!
    Se eles investissem no Programa Espacial, fico pensando onde estaríamos hoje.

    Responder
  4. Gilbert says:
    7 anos atrás

    Só para acabar com um mito no Brasil
    Essas seções do submarino Riachuelo que sozinho pesa 619 ton. fora a carretinha de 320 rodas passaram por cima de uma ponte e a ponte não caiu então quado falo aqui que temos MBT com 60, 70 ou mai de 80Ton. não tem problema o pessoal grita aos 4 ventos que as pontes não aguentam e olha que a ponte não é nova por onde passou a seção do Riachuelo.

    Responder
    • 100canela says:
      7 anos atrás

      Caro Gilbert nos grandes centros é mais fácil ter pontes mais resistentes como as de concreto, mas no interior do Brasil como aqui no MT, Para e Amazônia onde quase não há infraestrutura e tem pouco investimento, as pontes que tem quase sempre são de madeira dai fica difícil passar com esse peço todo, sem contar que o terreno aqui é muito arenoso e nos meses de chuva as estradas viram um atoleiro desgraçado.

      Responder
  5. Wolfpack says:
    7 anos atrás

    Corre na boca pequena a notícia que a RN pode disponibilizar 7x Type 23 antes do previsto. Seria fantástico, pois são as melhores fragatas possíveis neste momento a MB. Daria bastante fôlego a MB, tempo para pensar seu futuro e talvez se concentrar mais nos submarinos. Se fossem disponibilizadas eu pegaria todas. os navios docas, embora fantásticos poderiam esperar para um próximo momento.

    Responder
    • Art says:
      7 anos atrás

      Não há nada de bom…o Brasil tem a oportunidade de comprar vasos de guerra novos o projeto tamandaré ja abriu para ser também fragatas (até 4000 ton) NAPIP. O que possibilita Meko A-200, La fayette, as Coreanas etc. Receber as 23 seria material usado, que adiaria ou enterraria para sempre a construção de novos.

      Responder
      • Bardini says:
        7 anos atrás

        Independente do navio escolhido ou se optarem pelo projeto da Emgepron, alguma coisa terá de vir. Não tem outro caminho. Já esgotaram todo o tempo que se tinha para fazer navio novo.

        Responder
    • Bardini says:
      7 anos atrás

      Corre na boca pequena???
      Cara, isso foi discutido no parlamento…

      Responder
  6. Esteves says:
    7 anos atrás

    Parabéns a Marinha Brasilera e ao DAN pela divulgacão. Grandiosa Marinha Brasileira.

    Responder
  7. Demência says:
    7 anos atrás

    sabe informar qual o alcance dos mísseis e dos torpedos que sera usados nesses sub ?

    tempos atrás tinha gente no YT dizendo que a MB só opera mísseis de 20 e 40 km.
    eu acho pouco com esse alcance.

    Responder
    • Esteves says:
      7 anos atrás

      Exocet S39. Alcance de até 70 km.

      Responder
  8. Bardini says:
    7 anos atrás

    Nossa… xxxxxx querendo trilho pra levar submarino do ponto A para o ponto B…

    .
    “Ainmm, mas seria mais rápido…”
    .
    11 horas…
    5 horas…
    1 semana…
    Que grande diferença isso faria em um projeto que está atrasado em anos?????
    .
    E qual a real necessidade de se investir MILHÕES para instalar a porcaria de um trilho para transportar de vez em quando um casco?
    Pega esse dinheiro, aluga o equipamento logístico ou compra e guarda O ENORME montante que sobre de troco.
    .
    Fala sério…

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Bardini peço que tenha respeito com os leitores. Ok?

      Responder
      • Bardini says:
        7 anos atrás

        Pessoal faz força pra achar pelo em ovo…

        Responder
  9. Fabricio Tavares says:
    7 anos atrás

    Que beleza! Parabéns para quem acreditou e para quem desenvolveu essa bela máquina. Saudações ao DAN pela cobertura constante sobre o assunto.

    Responder
  10. FERNANDO says:
    7 anos atrás

    Bom, agora eu vi o tamanho real do SUB.
    É grande, muito grande, não apenas em comprimento bem como de diametro.
    No vídeo postado da para ver claramente.

    Responder
  11. finger says:
    7 anos atrás

    Acabei de ler dois artigos feito pelo DAN sobre a construção do S-BR 1 e S-BR 2. Muito bons os artigos diga-se de passagem. Ainda se utilizando o campo de pesquisa do site, é possível através da palavra chave, “Riachuello” ter acesso a todas a outras reportagens relacionadas.

    Acredito que se todos pesquisassem um pouco, se informassem melhor, antes de postar qualquer coisa, pouparia todo mundo de perguntas, ou comentários idiotas.

    Sugiro aos administradores que ao final de cada reportagem, deixei o link com acesso direto a estes artigos, pois eles são muito bons e esclarecedores a qualquer momento. No mais parabéns pelos artigos ricos em informações.

    Responder
  12. Cleber says:
    7 anos atrás

    Padilha e amigos : Poderá o AV-MT 300 ter uma versão naval ? lançado de submarinos, quanto navios da MB ? Abraços

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Cleber, havendo investimentos em P&D, tudo é possível. Mas ai reside o problema. Neste momento, o país ainda não está saneado. Vamos torcer para que após as eleições, um novo NORTE surja para o país, e assim, podermos pensar em investimentos fortes na área de DEFESA.

      Responder
  13. Gustavo says:
    7 anos atrás

    Obrigado Padilha pelas explicações para todos nós ! Excelente matéria.

    Responder
  14. Leonardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    Vejam, não conheço o processo logísitco, nem o caminho entre um local e outro, mas me parece sensato o deslocamento por trilhos o que a velocidade seria bem maior (não que faça a diferença quando se planeja). Um investimento pequeno e muito mais adequado.

    Responder
    • FERNANDO says:
      7 anos atrás

      Sim, concordo com o Leonardo, seria mais sensato que parte do trajeto fosse feito em trilhos.

      Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Leonardo não é possível por trilhos pois a área por onde o submarino passa envolve áreas privadas. Deu certo com o S-BR1 e dará com todos os outros. vamos deixar essa logística para os engenheiros que são os responsáveis. Eles sabem o que fazem, tanto é que correu tudo bem. Se o caminho fosse outro, eu também acho que trilhos seriam uma boa. Apenas um detalhe. Onibus espaciais e oos Apolos da NASA tb eram movidos como o nosso submarino foi, salvaguardando as devidas diferenças.

      Responder
    • Andre says:
      7 anos atrás

      Apesar das restrições explicadas pelo Padilha também acho interessante o uso de trilhos para essa transferência. É claro que essa alternativa teria que ser dual já que construir a ferrovia e usá-la periodicamente pela Marinha seria um desperdício de dinheiro.

      Responder
  15. James Chaves da Silva says:
    7 anos atrás

    Peço perdão se não vi antes, apesar de acompanhar o DAN há anos. Seria possível publicar uma matéria com as comparações e diferentes características das classes Tupi e Riachuelo?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      James, existem na net farto material com muitas informações como a que você deseja, que basta uma pequena pesquisa que vc verá as diferenças. O DAN só tem 2 para tocar o barco e nem tudo nós conseguimos fazer, Ok?

      Responder
  16. FERNANDO says:
    7 anos atrás

    Sabem, vou dizer uma coisa.
    Não sei se a foto não permite visualizar em dimensão, mas, não parece que um homem com uma 1,80 consiga
    ficar de pé dentro do SUB. Talvez seja ilusão de ótica, sei lá. Mas, pelo que eu consigo visualizar pelas fotos, me parece pequeno o submarino em diametro, embora eu saiba que ele tem em torno de 7 metros de diametro.
    Puxa, seria bom uma reportagem quando ele estivesse totalmente operacional. Seria bom para MB, para o projeto e para os afecionados, afinal, muita grana foi investida no projeto.
    As fotos dele por fora, não mostram muito. Por dentro é que está o recheio.
    Eu gostaria de saber sobre as acomodações?
    Onde armazenam suas alimentação?
    Sistema de controle do sub. Como é?
    E tudo mais que vcs poderem nos mostrar.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Fernando olhe o artigo sobre o S-BR em nossa página de Artigos.

      Responder
  17. Adriano says:
    7 anos atrás

    Parabéns a todos os envolvidos pela construção.

    Responder
  18. Ivan BC says:
    7 anos atrás

    Como o submarino está bonito, fico feliz!

    Responder
  19. JEFYNHO says:
    7 anos atrás

    o que eu acho um absurdo é um brasileiro comum interferir em um projeto da marinha e o governo se curvar a vontade do tal

    Responder
  20. Carlos Franca says:
    7 anos atrás

    Quanto ao Túnel estar baixo demais! Fico com uma dúvida. A Marinha não fiscalizou a obra feita fora da especificação?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      A obra da LLS foi feita antes do túnel da MB ser feito e o da LLS deveria ter seguido um parâmetro pre-determinado, o que não ocorreu.

      Responder
      • Carlos Franca says:
        7 anos atrás

        Obrigado!

        Responder
  21. Wolfpack says:
    7 anos atrás

    Fantástica esta foto do submarino passando pelo tunel. Caso necessário alargar este tunel é possível. Até a engenharia do EB pode realizar, sem problema. Ótimo trabalho. Como é bom ver as coisas tendo um começo, meio e em breve um fim. Pois estamos cansados de ver ferrovias, rodovias, pontes, viadutos que nunca terminam, apesar de inaugurado pelos políticos de plantão.

    Responder
    • Teropode says:
      7 anos atrás

      Alargar o túnel? Pensei nisso também, passou raspando no teto, opsssss o Subnuclear com maior dimensão vai agarrar a “barbatana vertical”, rodas menores? Trilhos neste ponto? 30 ANOS NA EXPECTATIVA!

      Responder
  22. Satyricon says:
    7 anos atrás

    Quanta bobagem.
    Seguiu-se estritamente o planejado. O gabarito do tunel sempre preveu a passagem do SBR com a vela montada, e do SNBR sem a vela (somente as seções). O custo a mais Não compensava a passagem esporádica (1 evento?) No caso do SNBR. O planejamento sempre foi esse (tunel da LLX não teve nada haver com isso).
    Quanto à velocidade, são 320 rodas se movendo sincronizadamente, muito lentamente, pois essa é uma que não admite erros.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Prezado leitor, o tunel do Sr Ike batista interferiu sim no projeto da MB, tanto que a mesma teve que afundar o piso para poder fazer passar o submarino. Se vc ler os artigos no DAN sobre a UFEM e os SBR, poderá ver que isso teve influência sim. Mas apesar deste cara ter feito essa caca, a MB conseguiu se organizar e o sucesso veio.

      Responder
      • Teropode says:
        7 anos atrás

        Ótima intervenção, cheguei atrasado!

        Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Satyricon,
      Teve sim e obrigou a alteração no projeto inicial do túnel da Base, comprovando que no final, mesmo com as alterações forçadas, atendeu perfeitamente às necessidades e o S-BR1 passou para o setor sul conforme programado e já está no Main Hall.
      Abs,

      Responder
      • Satyricon says:
        7 anos atrás

        Padilha e Guilherme, desculpem-me por discordar, mas ambos estão equivocados, pois o tunel da LLX já estava escavado quando se iniciou a escavação to tunel de ligação Norte/Sul. Portanto, era um problema conhecido. O que foi alterado foi a DECLIVIDADE do tunel, não sua seção, e por uma questão de segurança exigida pelo consultor geotécnico (querem o nome dele?). O projeto original previa uma declividade contínua, da boca Norte para a Sul, que passou a ter uma declividade maior (foi “afundado”), de forma a aumentar a distância em relação ao túnel da LLX (que é quase transversal).
        Como resultado, o túnel passou a ter declividade negativa à partir da boca Sul, e problemas de drenagem, que demandou a instalação de um sistema de drenagem por recalque.
        Mas repito, o gabarito do tunel (seção) jamais foi alterado, e sempre previu a passagem do SBR com a Vela (e o SNBR SEM a vela).
        Não passou nada raspando como afirmam alguns foristas.

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Prezado leitor sugiro que envie o nome do consultor geotecnico para a Cogesn pois eles afirmaram que o túnel da LLS que foi feito antes tinha que ter X metros de diferença para o da MB mas que isso não foi cumprido, e que se a MB mantivesse o programado corria o risco de ocorrer desmoronamento, devido a isso, foi obrigada a afundar o piso.

          Isso está ficando chato e repetitvo. Se vc quer defender a cagada que a empresa fez, sugiro procurar a Cogesn e se informar corretamente. A margem de segurança acordada não foi cumprida e a MB deve ser doida pra afundar o piso a toa.

          Responder
          • Satyricon says:
            7 anos atrás

            Padilha, me perdoe, mas não preciso procurar a COGESN. Eu estava lá.
            Escavação de túneis não é uma ciência precisa. As sondagens rotativas dão apenas uma “idéia” do que se vai encontrar (São caríssimas e portanto, poucas). Apenas quando se escava efetivamente o material é que se tem a real dimensão do problema.
            O tunel começou conforme projeto, e depois foi necessário alterá-lo.

            Responder
            • Luiz Padilha says:
              7 anos atrás

              Não é o que a MB disse. Desculpe mas fico com a info da MB.

              Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          7 anos atrás

          Satyricon,
          Justamente por estar pronto antes, e não ter obedecido a diferença de cota que deveria ter em relação ao que a MB iria fazer, forçou a alteração no projeto inicial por questão de segurança.
          Como você mesmo disse, foi preciso alterar a declividade, gerando outros transtornos (além do projeto) como o sistema de drenagem.
          Com relação a seção do túnel, não houveram alterações em decorrência desse imprevisto.
          Para lembrar aos demais leitores que estão questionando as dimensões, tudo foi projetado visando única é exclusivamente a passagem do S-BR e SN-BR, então, não existe esse estória que passou raspando ou que precisa alargá-lo. Tudo foi feito nos mínimos detalhes e com muito profissionalismo.

          Responder
  23. rafae says:
    7 anos atrás

    Esses Subs a diesel vão poder lançar misseis ou somente torpedos?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Os Scorpenes brasileiros lançarão torpedos e misseis anti-navio.

      Responder
  24. Juarez says:
    7 anos atrás

    Padilha, a vela pode ser levada em separado e montada no estaleiro?

    G abraço

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Juarez, poder pode, mas certamente, isso atrasaria um pouco o processo de construção.

      Responder
  25. JLM says:
    7 anos atrás

    Gostaria de pedir aos responsáveis pelo site que fizessem uma reportagem mais abrangente das instalações, do estaleiro, isso era feito no início das obras e depois cessaram.

    Responder
  26. Andre says:
    7 anos atrás

    Não quero ser mau agradecido pelas imagens mas tenho notado uma má vontade para registrar o submarino: foto desfocada e descentralização do submarino são desagradáveis de se ver. Na filmagem do último post quem filmou parecia estar mais preocupado com o homem andando do que com o submarino, como se o navio fosse algo banal. O Gripen sempre esta bem na foto, o KC390 sempre está bem na foto e devem estar mesmo, mas porque o mesmo não acontece aqui? Que desinteresse.
    Quero pedir desculpas pela critica sendo de autoria do DAN ou de outros mas está feio.

    Responder
    • Guilherme de Souza says:
      7 anos atrás

      André, as imagens registradas nesse processo, não foram feitos por equipe especializada, e pela “sigilosidade” de informações, é de pessoal interno, o que muitas vezes é feito com um celular que esteja a disposição. Gripen e KC-390, sempre tem aquela informação não classificada, que ele vai voar, o que facilita para os spotters. Veja o caso das primeiras imagens do J-20 chinês, péssimas, pois era um projeto sigiloso.

      Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Andre, as fotos não são de nossa autoria, infelizmente a MB fez a faina sem a imprensa.

      Responder
  27. Augusto says:
    7 anos atrás

    11 horas para 5km???? Imagine essa logística em tempo de guerra… inviável.

    Responder
    • XO says:
      7 anos atrás

      Realmente… logística em tempo de crise ou conflito é conduzida de forma diferente… e guerra não acontece em um estalar de dedos… é derivada de um período anterior de atrito… por isso existe a mobilização nacional, a qual permite que a nação responda melhor aos desafios e demandas de um conflito…

      Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Augusto,
      Não estamos em guerra e nem na iminência de uma, então, o que justificaria fazer, pela primeira vez, o transporte de um S-BR com pressa?
      Seria totalmente desnecessário!
      Estão corretíssimos de fazerem com toda a cautela e zelo, cuja carga transportada faz jus.
      Abs

      Responder
      • Augusto says:
        7 anos atrás

        Wiltgen, em princípio de errado não há nada. Mas a dúvida permanece: se necessário, seriam capazes de fazer com segurança o mesmo deslocamento em tempo muito menor que as absurdas 11 horas gastas?

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          7 anos atrás

          Augusto,
          Com certeza sim!
          E mesmo sem pressa e com total segurança, esse tempo deve diminuir nos próximos transportes…

          Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          Augusto é preciso levar em consideração que foi a primeira vez, que a pressa é inimiga da perfeição e o bem em questão custou o nosso dinheiro. Por que arriscar, a algo dar errado? A mídia iria adorar meter o malho na MB se algo desse errado. Por isso vamos crer que o tempo foi excelente, afinal tudo deu certo e NOSSA grana está a salvo.

          Responder
  28. Yluss says:
    7 anos atrás

    Padilha, deve ser impressão apenas, mas que parece apertado o espaço entre o topo da vela e o teto do túnel, parece! Estranho essa necessidade de se remover estruturas e adaptações para a passagem do sub, não? Não foi tudo planejado para que fosse construído num sitio e depois transportado para outro, tudo isso sabendo-se das dimensões e tal? E ainda, eu havia entendido que tudo ocorreria dentro das instalações do complexo, mas pelo visto utilizou-se a BR… sei lá, me dá a sensação que as coisas não saíram exatamente como planejado nessa logística, procede?

    Sds Yluss o/

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Tufo dentro do programado. Vc talvez não tenha entendido bem o processo. Realmente a vela passa perto do topo do túnel graças ao Ike Batista que fez outro túnel acima do da MB fora das especificações combinadas forçando a MB a fazer um debaixo no piso para o submarino passar. Quanto a rodovia tudo dentro do programa.

      Responder
      • Leonardo Costa da Fonte says:
        7 anos atrás

        Padilha,
        O problema é o subnuclear que certamente terá um diâmetro maior e uma vela mais alta. Imagino que tudo esteja dentro do programado pela MB, mas fiquei com a mesma impressão do colega acima. Está muito apertado. Talvez o sub nuclear seja transportado sem a vela…

        Responder
        • Guilherme de Souza says:
          7 anos atrás

          Ou, a exemplo dos subs Classe Astute da RN ou os subs russos/soviéticos, o projeto possa sofrer alguma pequena alteração, e deixar a vela mais baixa, porém, mais comprida.
          Ou como vc mesmo citou, ser transportado sem a vela, o que fará com que os sensores instalados nela, não sejam realizados na UFEM, mas apenas no Main Hall.

          Responder
        • Luiz Padilha says:
          7 anos atrás

          No nuclear tudo é possível.

          Responder

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