Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Naval

Projeto para construção de navios de guerra vai gerar 6 mil empregos em Itajaí

Luiz Padilha por Luiz Padilha
24/05/2019 - 12:44
em Naval
2
Estaleiro Oceana, em Itajaí, recebera a construção das corvetas da Marinha brasileira

Estaleiro Oceana, em Itajaí, recebera a construção das corvetas da Marinha brasileira

0
compartilhamentos
1.7k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish



Convidado para falar a empresários catarinenses durante a reunião do Comitê da Indústria da Defesa (Comdefesa), da Fiesc, o vice-almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, diretor de Projetos da Marinha do Brasil, garantiu na manhã desta quinta-feira que o bloqueio de verbas do governo federal não vai afetar o andamento do projeto de construção de quatro navios da Marinha em Itajaí. Ele confirmou que o recurso previsto para a empreitada, de R$ 2,5 bilhões, está contingenciado, mas acredita que isso será revertido no segundo semestre.

“Esse projeto não tem volta. O Brasil e a Marinha precisam modernizar a frota”, afirmou.

O vice-almirante disse que as corvetas brasileiras (modelo que será construído em Itajaí) têm 36 anos e estão obsoletas. A média mundial para esse tipo de embarcação é de 30 anos de uso, com projetos de atualização na metade desse período. As embarcações são usadas em serviços estratégicos como a defesa da Amazônia Azul.

A Marinha foi a principal atingida pelo bloqueio de verbas no setor de Defesa, que soma R$ 13 bilhões. O recurso para as corvetas está com a Engepron, empresa de projetos da Marinha que negocia os termos do contrato com o consórcio Águas Azuis, vencedor da concorrência pública para construção das embarcações.

O grupo tem entre as consorciadas a alemã Thyssenkrupp Marine e a Embraer, com previsão de transferência de tecnologia – o que dará um upgrade à construção naval militar brasileira. Em Itajaí, a construção ficará a cargo do Estaleiro Oceana.

Ilustração do futuro Navio Classe Tamandaré da Marinha do Brasil

Prazo é Dezembro

A assessoria de imprensa da Thysasenkrupp Marine informou que o consórcio não vai se manifestar sobre o bloqueio do recurso previsto para a construção das corvetas. Em Florianópolis, o diretor de Projetos da Marinha disse que o prazo para assinatura dos contratos continua sendo até dezembro deste ano, como estava previsto quando foi anunciado o consórcio como vencedor da concorrência pública, em abril.

A previsão é que a construção dos navios inicie no ano que vem, com a primeira entrega em 2024. As corvetas, classe Tamandaré, terão como projeto base a corveta alemã Meko A100, adaptada às necessidades da Marinha do Brasil. Os navios terão 107 metros de comprimento, e velocidade de 14 nós.

No processo de escolha de projeto, a Marinha determinou que cada embarcação tenha, no mínimo, 30% a 40% de conteúdo nacional – o que promete movimentar a cadeia de fornecedores.

“Temos expectativa que essa quantidade aumente. Isso traz desenvolvimento tecnológico e empregos diretos e indiretos”, comentou o vice-almirante.

Expectativa

A previsão é que sejam gerados 2 mil empregos diretos em Itajaí e, no auge da produção, até 6 mil empregos indiretos. Para que isso ocorra, o desafio, agora, será desbloquear os recursos.

“Temos esperança que com as discussões no parlamento essa questão seja normalizada e tenhamos condições de assinaturas contratuais”, afirmou o diretor de Projetos.

FONTE: O Petróleo



Tags: Corveta Classe Tamandaré (CCT)Estaleiro OCEANAMarinha do BrasilThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
Notícia Anterior

24 de Maio - Dia da Infantaria do Exército

Próxima Notícia

FAB resgata pescador na costa do Rio Grande do Sul

Luiz Padilha

Luiz Padilha

Notícias Relacionadas 

Míssil ASPIDE
Naval

Fragata Independência lançou um míssil “ASPIDE” em modo de superfície

13/05/2025 - 09:55
Data Comemorativa

Marinha do Brasil realiza homenagem aos Heróis do Mar na Segunda Guerra Mundial

09/05/2025 - 12:51
Entrevistas

Entrevistamos o CEO do Grupo EDGE para a América latina

30/04/2025 - 11:27
Carregar mais
Próxima Notícia
Comandante de uma embarcação pesqueira foi resgatado pelo Esquadrão Pantera

FAB resgata pescador na costa do Rio Grande do Sul

Comentários 2

  1. Peter O'Toole says:
    6 anos atrás

    Blablabla
    Antes tarde do que nunca, amigo! Pare de reclamar e veja o lado bom.

    Responder
  2. Beto Santos says:
    6 anos atrás

    Por isso a minha decepção com os brasileiros principalmente nossas FA pois o que é normal nos outros países aqui é cantado aos 4 cantos do mundo como se fosse uma grande coisa, não temos dinheiro pra ter uma boa frota mas poxa navios onde em outros países a gente vê encomendas tipo a nossa de 4 navios sendo encerrada uns 5 ou anos após a assinatura do contrato aqui vai 7 ou 8 anos, empregos não devem ser a prioridade de nossas forças pois não são cabides de empregos nem fornecedores de empregos, devem sim construir aqui pois assim facilita muito além de gerar empregos mas isso é um benefício e não um objetivo, seria muito interessante se neste caso da marinha ela informar que devido as recentes economias feitas nos custos de estruturas (prédios e afins) e lucros obtidos com projetos e royalties ela conseguiu adquirir mais alguns meios ou o que seria munições e parelhos de ponta para os nossos parcos meios ou como no caso da aeronáutica comprar alguns mísseis para os nossos gripens mas isso não aparece nas reportagens e minha dúvida é porque ninguém tem interesse em divulgar ou utilizar esta economia (se existir) nisso ou se nossas forças não fazem economia alguma e por isso não podem utilizar desta ótima estratégia que muitas empresas estão utilizando pelo mundo todo pra se manter relevante no mercado.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval