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Home Exército

Artilharia Antiaérea demonstra operacionalidade e prontidão durante a Escola de Fogo de Instrução 2019

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
10/08/2019 - 11:23
em Exército
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Formosa (GO) – Entre os dias 5 e 9 de agosto, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), subordinada ao Comando Militar do Sudeste (CMSE), coordenou a Escola de Fogo de Instrução – Operação Sagitta Primus II, no campo de instrução de Formosa, interior goiano. Trata-se do maior exercício de adestramento da artilharia antiaérea do Exército Brasileiro, reunindo mais de 600 militares das unidades e subunidades dessa natureza, para a execução de tiro real com todo o armamento antiaéreo da Força.

O exercício foi composto de cinco etapas: preparação, concentração estratégica, escola de fogo de instrução, demonstração e desmobilização. Participaram da operação os seis grupos de artilharia antiaérea, o núcleo do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Artilharia Antiaérea e sete baterias de artilharia antiaérea orgânicas de Brigadas de Infantaria e Cavalaria. O objetivo da atividade foi adestrar as organizações militares no emprego do material militar adquirido e entregue pelo Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea.

Os tiros reais foram executados com os seguinte armamentos: canhão 40mm C70 BOFORS, blindado GEPARD, míssil telecomandando RBS 70 e o míssil portátil IGLA-S. Foi utilizado um sistema de controle e alerta composto pelo radar SABER M-60, capaz de localizar aviões, helicópteros e aeronaves remotamente pilotadas em alcance de até 60km, e pelo Centro de Operações de Artilharia Antiaérea, que tem a finalidade de controlar eletronicamente uma defesa antiaérea.

Uma das novidades dessa edição da Escola de Fogo de Instrução foi a execução dos primeiros tiros da nova geração do míssil RBS 70, incluindo o tiro noturno. O novo modelo oferece capacidade operacional noturna e diurna, guiamento a laser imune a interferências e a função de acompanhamento automático de alvos, aumentando a precisão do engajamento.

A demonstração do exercício foi realizada no dia 8 de agosto, com a presença de autoridades como: o Tenente-Brigadeiro do Ar José Magno Resende de Araujo, Comandante de Operações Especiais; o General de Exército José Luiz Dias Freitas, Comandante de Operações Terrestres; o General de Exército Marco Antonio Amaro dos Santos, Comandante Militar do Sudeste; e o General de Brigada Alexandre de Almeida Porto, Comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea.

O Comandante do CMSE ressaltou o esforço logístico para a realização da operação, “que contou com organizações militares de norte a sul do Brasil, deslocando-se dezenas de milhares de quilômetros, somados, além do trabalho conjunto com a Força Aérea Brasileira, que permitiu a realização do tiro antiaéreo com segurança”. Já o Comandante da 1ª Bda AAAe destacou que “a Escola de Fogo demonstrou o adestramento e a operacionalidade das nossas tropas, coroando o trabalho de preparação desenvolvido nas  organizações militares de artilharia antiaérea”.

FONTE E FOTOS: EB




Tags: 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe)canhão 40mm C70 BOFORSComando Militar do Sudeste (CMSE)Exército Brasileiro (EB)IGLA-SOperação FormosaOperação Sagitta Primus IIRadar Saber M60RBS 70 MK2SAAB
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Comentários 6

  1. Jackson says:
    6 anos atrás

    Triste ver a que ponto chegou nossas defesas, nem mesmo no sentido paliativo esses meios servem. Podem dizer que nossos vizinhos não nos ameaçam. O material humano e vontade de nossos militares contam mas em um senário de conflito nossos céus ficariam abertos praticamente sem oposição de nossa parte.

    Responder
  2. El Presidente says:
    6 anos atrás

    Definitivamente não possuímos meios de defesa antiaéreos necessários ou nas quantidades devidas. Mas olhando pelo lado positivo, alguns dos nossos sistemas até pouco tempo considerados obsoletos ou inúteis ganharam vida nova com a popularização dos drones. Pois em vez de empregar equipamentos caros e complexos, a exemplo do israelense Iron Dome, para abater enxames de alvos baratos e simples, pode-se muito bem empregar armas igualmente baratas e simples para neutralizá-los, como o Gepard. Assim, nesse novo contexto, nossas armas ainda possuem alguma serventia, devendo-se evidentemente serem complementadas.

    Responder
    • Stan lopes says:
      6 anos atrás

      E qt aos oerlikon gdf1, tinha 38 canhões no inventário. Foram desativados e substituidos por RBS70? Pena pois são canhões excelentes devidamente modernizados com radares e novos tubos são validos no cenario de baixa altura e intensidade.

      Responder
  3. PauloSollo says:
    6 anos atrás

    Sinceramente, chega a ser ridícula aquela primeira foto do BOFORS. É patética.
    Cheguei a sentir vergonha alheia pelos combatentes submetidos a ter que operar tecnologia da 2ª Guerra.

    Responder
  4. Carlão says:
    6 anos atrás

    É de cortar o coração !! Valorosos Homens com equipamentos e armas Obsoletos e Ultrapassados .
    Será que os Generais estão Dormindo ou estão Cegos ou Hipnotizados pelos Soldos e Pompas ?
    Alguém tem que dar um BASTA Nessa Situação Calamitosa .
    Isso é uma Vergonha !! VERGONHA

    Responder
  5. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Se um dia precisarmos mesmo do nosso sistema de defesa aérea estamos em apuros o que temos hoje não nos garante nada temos que partir para um projeto nacional ou adquirir no estrangeiro um sistema de alcance no mínimo uns 20 mil metros de altura.

    Responder

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