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Home Indústria de Defesa

Fuzil T4 é o vencedor da licitação de 12.412 fuzis calibre 5.56 para o Exército das Filipinas

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
13/01/2021 - 10:37
em Indústria de Defesa
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A Taurus venceu o processo licitatório internacional e fornecerá 12.412 fuzis automáticos calibre 5.56, modelo T4, ao Exército das Filipinas. A entrega dos equipamentos está prevista para o primeiro semestre de 2021.

O fuzil T4 foi aprovado em todas as etapas da licitação internacional. Além de ter vencido a fase de definição da melhor proposta econômica, o fuzil T4 foi plenamente aprovado nos rígidos e exaustivos testes de resistência e qualidade, definidos pelo protocolo de avaliação do Exército Filipino, um dos mais exigentes do mundo.

O T4 é baseado na consagrada plataforma M4/M16, amplamente empregada pelas forças militares em todo o mundo e principalmente pelos países membros da OTAN, por ser considerada uma arma extremamente confiável, leve, de fácil emprego e manutenção.

Tags: Exército das FilipinasFuzil T4Fuzil Taurus T4Taurus Armas
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Comentários 15

  1. Ricardo says:
    4 anos atrás

    Não vejo o porque insistirmos no que não temos nenhuma aptidão e tradição, projeto de armas !!!
    Se o mercado oferece Fuzis no “estado da arte”, porque esse ufanismo tupiniquim de querer projetar um fuzil nacional?
    Tudo que fabricamos de bom em armas era sob licença ou cópias, do FN FAL, Pistola Colt M1911, Pistola Beretta 92, Revolvers SW , Colt…….
    Fuzis como os Heckler & Koch 416/417 , Kalashnikov AK12/15, e a família M4/AR15, são armas consagradas, testadas em combates, nitidamente superiores e mais confiáveis do que nossa “invenção tupiniquim”, e poderiam ser produzidas sob licença pela IMBEL. A Taurus fez opção certa ao reproduzir uma plataforma consagrada, só precisa cuidados na produção, para não perder credibilidade perante o mercado.

    Responder
  2. rodrigo says:
    4 anos atrás

    Pelo visto ta cheio de especialista em armas aqui, muitos que nunca deram um tiro na vida. Em relação ao fuzil IA2, a imbel continua junto com exercito continua com processo de melhorias e aperfecionamento do mesmo, só ingnorante fala que eles não presta. Antes atacaram a Taurus, pelo visto agora o alvo e a Imbel. Eu critiquei o presidente da Taurus, quando anunciou que até 70% da produção dela seria transferido para a fabrica nos EUA, saber de uma coisa se fosse eletransferiria 100% da produção.

    Responder
    • Lemes says:
      4 anos atrás

      Pois bem senhor “ispicialista” em fuzis. Diga-me então o que a imbel está fazendo para resolver o problema crônico daquela tampa da culatra móvel (herança do fal) que acaba com qualquer regulagem de aparelhos ópticos? Que para piorar, a mola recuperadora do ferrolho fica encaixada na tampa do ferrolho, o que aumenta ainda mais a vibração na mesma. E quanto a fazer uma alavanca de manejo solidária ao ferrolho? Sim, porque se houver um incidente de trancamento do ferrolho, a única alternativa para o combatente é desmontar a arma. Imagine que beleza fazer isso no meio de um tiroteio?! Esses são apenas alguns dos principais defeitos que são apontados desde que saiu o protótipo dessa maravilha tecnológica da imbel e até hoje não foram (e pelo jeito não serão) resolvidos. Reconhecer que algo fabricado pela imbel não é bom não te faz anti pátriota. Já ficar gastando dinheiro bom dos suado imposto pago pela população em algo ruim é falta de cuidado com o erário público. Minha opinião!

      Responder
  3. DANIEL says:
    4 anos atrás

    SERA PRODUZIDO NO BRASIL OU NA FABRICA DOS USA???

    Responder
  4. Lemes says:
    4 anos atrás

    Pois é, a Taurus foi extremamente pragmática. Pegou uma plataforma consagrada, testada e que já tem suas patentes em domínio público e fez uma versão sua (exatamente como várias outras indústrias consagradas, como a Heckler e Koch fizeram). Enquanto isso, a imbel está a trinta anos tentando criar um fuzil 556 baseado no FAL, e o máximo que conseguiu foi essa trapizomba chamada IA-2.

    Responder
  5. rodrigo says:
    4 anos atrás

    Kd os criticos da Taurus??? ficaram mudos???

    Responder
    • Tomcat4,2 says:
      4 anos atrás

      Poisé meu caro os mesmos que ,mesmo lendo e relendo que o Imbel IA2 está ainda em constante atualização conforme os requisitos do EB e evoluindo em qualidade e capacidades, insistem em chamar de lixo etc. Trágicamente esquecem que só o fato do país ser capaz de fabricar a arma a ser empunhada por seus soldados já é um motivo de aplausos e de garantia na logística de guerra!!!

      Responder
      • Lemes says:
        4 anos atrás

        Qualquer arma que resolvêssemos fabricar sob licença teria garantia de logística em caso de guerra. O FAL é um excelente exemplo disso. E o IA-2 é um fuzil que só atende o EB. Ninguém mais além do EB se interessou por essa arma volumosa, sem preocupação pela ergonomia, cheia de defeitos herdados do FAL que a própria FN (fabricante original do fuzil) já havia resolvido desde a década de 1970 com seu FN FNC 5,56. Outra coisa, até onde consta, e pelo que se vê pelas armas que estão sendo ainda entregues aos quartéis do EB, não haverá novos desenvolvimentos nessa arma a curto ou médio prazo. Sequer a coronha retrátil deverá ser adotada tão cedo. Resumindo: O IA-2 é uma arma funcional, mas que está muiiiiito longe de poder ser considerada no estado da arte. Estamos pagando caro para ter uma arma meia boca.

        Responder
        • Jonas says:
          4 anos atrás

          Jovem ,o IA2 também é utilizado amplamente pela PMERJ ,em uso diário no rádio patrulhamento, operações em favelas ,etc .Exceto o BOPE que utiliza Colt, entre outros mais diferenciados.

          Responder
          • Lemes says:
            4 anos atrás

            Sim, e também opera o MD-97, o antecessor do IA-2, que de tão ruim que era o EB fez cara de paisagem e não adotou a arma e mandou a imbel continuar a desenvolver o fuzil, e assim, quase vinte anos depois nasceu o IA-2. Mas voltando ao seu comentário, várias polícias compraram ou no caso da PMERJ receberam doações de IA-2. Quanto às que compraram, todas foram antes da liberação para comprar armas no exterior. Nenhuma instituição policial, seja militar ou civil e tão pouco PF ou PRF compraram IA-2 após a liberação de compras no exterior. Porque? Porque precisam de armas boas, confiáveis, com ergonomia adequada, de fácil operação e manutenção e que tenham um custo benefício adeafinal é dinheiro público do orçamento da segurança que está sendo gasto.

            Responder
      • Victor Silva says:
        4 anos atrás

        A Imbel em vez de perder tempo e recursos com o IA-2 deveria adquirir um modelo consolidado e produzi-lo sob licença, como estão fazendo com a pistola Sig Sauer. Já passou do tempo de tentar produzir tudo do “zero” aqui no Brasil.

        Responder
        • Gilberto Rezende says:
          4 anos atrás

          Porque “passou do tempo” de “tentar” produzir tudo do “zero” aqui no Brasil?
          O brasileiro é por acaso absolutamente incapaz, geneticamente ou culturalmente ?
          Esta é a ideologia rastaquera da direita brasileira que TUDO tem que ser comprado e copiado de fora é só deprimente…
          Com a saída da Mercedes antes e da Ford agora O PAÍS (se assim continuar) VAI VIRAR, com a expansão desta ideia por todas as iniciativas federais; a que TUDO tem de vir de fora, ironicamente para os “bolsonáricos”, esta dinâmica levará o Brasil a uma economia estruturalmente similar a Venezuela que importa quase tudo por não produzir nada nacionalmente…
          Um caminho para lá de ruim… Até para os seguidores do Mito…
          Mas coerência não é parceira desse pessoal…

          Responder
          • Victor Silva says:
            4 anos atrás

            Então a PF, PRF, PMs e PCs não são coerentes, pois muitos estados buscam armamento fora do país, justamente pela falta de qualidade dos equipamentos nacionais. Só quem está na rua sabe a necessidade de um equipamento de ponta. Imbel e Taurus não atendem aos requisitos operacionais, mas tenho que comprar por serem nacionais?

            As montadoras saem do país por falta de benefícios fiscais, isso é outro problema. A Ford tem outra questão, ela vem reduzindo seu portfólio de produtos a tempos, não só no Brasil, até no EUA já estão deixando de fabricar sedans para focar em SUVs e picapes. O fechamento da fabrica da Ford foi para evitar investir bilhões aqui. Isso é uma estratégia da empresa, sem contar o alto custo de manutenção de seus carros e um pós venda sofrível.

            E nem tudo é direita e esquerda, já foi-se o tempo disso. Paro por aqui.

            Responder
            • Gilberto Rezende says:
              4 anos atrás

              A realidade não é tão simples…
              A estrangeira pode ser melhor mas pode ser tanto muito mais cara (principalmente se tu matares TODAS as alternativas nacionais) como ser marginalmente melhor (com um custo um pouco mais baixo) que significa perder a capacidade de fazer seu próprio armamento.
              Forças Especiais e de choque tendem a priorizar o melhor armamento. Até forças especiais de países da Otan adotam armamento não nacional buscando o MELHOR independente do preço e origem.
              Armamento da tropa geral é OUTRO ASSUNTO…

              Policiais (principalmente sindicatos) pressionam pela amada glock ou aquele fuzil top e não estão nem aí para quem vai pagar a conta da ostentação…
              Esta argumentação peremptória que o equipamento da Taurus e da Imbel “não prestam” simplesmente não é verdadeiro.
              Para os amantes do “de fora” SEMPRE a diferença é colossal. mas é só no delírio.
              A realidade VARIA caso a caso conforme o equipamento ou a época.
              MATAR a indústria de armamento leve nacional é a resposta açodada dos limitados que só veem o curto prazo…

              Responder
      • Just looking says:
        4 anos atrás

        O IA2 tem algumas falhas de projeto, principalmente a tampa deslizante, que não permite o uso de lunetas adequadamente (estas que prometem se tornar mais importantes que o fuzil em si), e o cano que não pode ser flutuante, causando diminuição na precisão, principalmente quando ela aquece. Faz mais sentido licenciar algo como HK 433 ou IWI CARMEL que provavelmente são mais baratos (sim, um HK é mais barato que esse Imbel)

        Responder

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