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Home Aviação

Delegação da China negocia venda de doze caças JF-17 para Força Aérea da Argentina

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
10/05/2021 - 13:50
em Aviação
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Uma delegação da CATIC (China National Aero-Technology Import & Export Corporation) está na Argentina para debater uma parceria em defesa com a proposta de oferecer à Força Aérea Argentina os caças JF-17.

Após a retirada de serviço dos caças de fabricação francesa Dassault Mirage III, em 2015, a Força Aérea da Argentina está sem caças supersônicos em sua frota e tem utilizado aviões de ataque subsônicos A-4, enquanto negocia a compra de um avião de interceptação.

A Argentina perdeu a maior parte de suas aeronaves durante a Guerra das Falklands/Malvinas, há quase 40 anos, além do desgaste ao longo do tempo das aeronaves. Quando as negociações com a empresa sul-coreana Korea Aerospace Industies (KAI) falharam na oferta de caça FA-50, a Argentina recebeu propostas da Rússia para compra do MiG-35 e da China. A opção de aquisição de aeronaves MiG-35 russas e JF-17 chinesas surgiu após o veto do governo britânico de venda de aviões coreanos, que são equipados com aviônicos produzidos no Reino Unido.

O JF-17 é produzido em parceria com o Paquistão e suspeita-se de que a empresa exportadora chinesa CATIC pretenda fechar o acordo de venda de 12 caças, motivo pelos quais uma delegação foi enviada à Argentina.

Assim como o MiG, o JF-17 também possui um motor de origem russa, o RD-39 que é uma variante desenvolvida a partir do RD-33 usado pelo MiG-35. No entanto, a aeronave chinesa é mais leve e tem menos capacidade de transportar armas. O JF-17 consegue atingir velocidades de até Mach 1,6 (cerca de 1.960 km/h) e tem um raio de ação de até 1.352 km.

Tags: ArgentinaCATIC (China National Aero-Technology Import & Export Corporation)Força Aérea da Argentina (FAA)JF-17
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Comentários 7

  1. FERNANDO VIDAL says:
    4 anos atrás

    Me desculpem os críticos mas se os argentinos conseguirem emplacar uma combinação de JF-17 e MIG-35 nas FAA, seria bem melhor em termos de valor militar e provavelmente mais barato do que aqueles FA-50 Coreanos. Os JF-17 já foram comprovados em combate recentemente contra a nada desprezível Força Aérea Indiana, e o MIG dispensa comentários, no caso da versão ser o MIG-35, este caça é compatível as últimas versões do caça F-16 americano ou JAS 39 Gripen. Se armado com misseis ar-ar de última geração russos e misseis antinavio como o Kh-35 seria um pesadelo para os ingleses que os fariam se arrepender profundamente de barrar a venda de aeronaves como os FA-50 Coreanos ou Mirrage F1 espanhóis, e outras ofertas em que ele atuaram de forma ativa para barrar os negócios.

    Responder
  2. Teco says:
    4 anos atrás

    É uma vergonha esses últimos governos que presidiram a Argentina!
    As Ilhas Malvinas ou Falkland nunca mais serão da Argentina, aquela invasão desastrosa mostrou a incompetência de seus governantes. Agora ficam no mercado mundial adquirindo produtos que não estão a altura de seus vizinhos quanto mais da Real Força Aérea…só lamento…..

    Responder
  3. Mondelo says:
    4 anos atrás

    O nosso continente irá tremer frente essa monumental compra dos Hermanos.

    Responder
  4. Hellen says:
    4 anos atrás

    Ja era para ter feito isso com o dinheiro que foi gastou para comprar aqueles super etendard dos franceses que estão parados ate hoje por embargo ingles !!!!!

    Responder
    • Marcelo Mendonça says:
      4 anos atrás

      Acho que os SEM estão sendo colocados em uso de forma BEM lenta.
      Desconheço embargo inglês nesse caso.

      Responder
  5. Marcelo Mendonça says:
    4 anos atrás

    Será que agora vai?
    Em plena pandemia e crise econômica?
    E ainda por cima um equipamento sem tradição por aqui?

    Responder
  6. ALEX ROCHA says:
    4 anos atrás

    É, não é o melhor que têm para se operar, mas é o que dá.

    Melhor ter um carro 1.0 do que não ter nenhum.

    Responder

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