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Home Naval

“Projeto para construção de submarino nuclear brasileiro está adiantado”, diz Chefe do Estado-Maior da Armada na ACSP

Luiz Padilha por Luiz Padilha
02/07/2021 - 10:43
em Naval
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AE Marcos Silva Rodrigues quando se tornou o chefe do EMA

São Paulo – O chefe do Estado-Maior da Armada, o Almirante de Esquadra Marcos Silva Rodrigues, disse durante palestra realizada na manhã desta quinta-feira (dia 1º), na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que o projeto para a construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear está bem adiantado.

A embarcação militar nacional está prevista para ficar pronta somente em 2029. O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), realizado em parceria com a França, por meio de transferência de tecnologia, faz parte do planejamento estratégico da Marinha Brasileira. Além disso, o Governo investirá na capacitação de seu contingente, na ampliação da capacidade de apoio logístico para as operações, entre outras ações.

“Precisamos estar cada vez mais preparados para defender o País com capacitação de pessoal e tecnologia adequada para defesa”, afirmou o Almirante.

A palestra teve a participação de empresários, comerciantes e representantes das Forças Armadas que fizeram perguntas em cima de assuntos de interesse público.

Marcos Silva Rodrigues formou-se na Escola Naval em 1981, possui doutorado em Ciências Navais com o Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM), mestrado em Ciências Navais, ambos da Escola de Guerra Naval, e MBA em Gestão Internacional. Foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para o cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada em 29 de janeiro de 2021.

FONTE: Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

Tags: Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)SNB Álvaro Alberto
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Comentários 20

  1. ECosta says:
    4 anos atrás

    Já é possível saber quantos torpedos/misseis/minas o submarino pode transportar ?

    Responder
  2. Mariano says:
    4 anos atrás

    Depois da prisão do Almirante Othon e a tentativa por parte de governo estrangeiro de obtenção da nossa tecnologia nuclear, através da lavajato foi uma pá de cal no desenvolvimento do submarino nuclear!

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      4 anos atrás

      O Almirante Othon já estava há bastante tempo afastado do projeto da baleia branca atômica e foi preso por mérito próprio visto os malfeitos que cometeu, e a nossa “tecnologia nuclear” não tem nada de extraordinária, talvez para “putênfias” do naipe de Irã e Coreia do Norte

      Responder
    • Gabriel Theodoro Munin says:
      4 anos atrás

      Fontes vozes da cabeça

      Responder
  3. Manuel Flavio Vieira says:
    4 anos atrás

    O Ministério da Defesa solicitou a recomposição de parte do orçamento cortado para este ano, incluindo para o PROSUB. A recuperação econômica vem ocorrendo acima das expectativas, incluindo a arrecadação (aumento de 20,1% em relação ao mesmo período de janeiro a maio de 2020). Ocorreu também, após a aprovação da LOA, através do PLN 2 de 2021, a utilização de recursos extra-orçamentários fora do teto de gastos da EC 95 no que se refere ao COVID entrando em vigor no fim de abril.
    Em vista de tudo isso é possível que seja acolhido a pretensão do Min da Defesa por parte da Junta de Execução Orçamentária.
    Portanto, faço uma sugestão aos editores do DAN, tendo em vista que são bem informados junto à MB: procurem acompanhar junto à Força se o PROSUB terá um acréscimo aos R$1.376 milhões e caso ela consiga, noticiar.

    Responder
  4. Lemes says:
    4 anos atrás

    Marinha e suas viagens na maionese. Uma Marinha que mal consegue manter operando a contento seus submarinos convencionais e que não tem uma esquadra de verdade para empurrar água (as Niterói já estão para lá de obsoletas e as Tamandarés não vão resolver o problema da falta de escoltas) e fica querendo construir e operar submarino nuclear. Quero ver de onde vai sair o dinheiro para operar essa baleia branca até o fim de dia vida útil (e depois também, já que vai ter que fazer o descarte do lixo nuclear e do reator).

    Responder
    • André says:
      4 anos atrás

      Muito bem observado !!!

      A prioridade da Marinha são ter navios modernos em grande quantidade, não ficar comprando helicópteros e 80 caminhões, isso pode ser contornado em compras de usados nos EUA, que já foram oferecidos.
      Essa base em Itaguaí deveria ser modificada para fabricar navios de patrulha, em grande quantidade, afinal esse PROSUB saiu os olhos da cara, ainda estamos defasados.

      Responder
    • André says:
      4 anos atrás

      Lemes, a Marinha é uma instituição federal portanto do Estado Brasileiro, ela depende de recursos que não são dela e sim do governo. NÃO ADIANTA CULPAR A MARINHA! Meu eu falo isso toda vez!!!! Em nenhum momento eu vejo vocês criticando governos e Congresso. É como um funcionário realizar um determinado trabalho que é uma obrigação vinda de seus superiores e alguém criticar esse funcionário.
      Lemes, dinheiro para copa tem! Dinheiro para olimpíada tem! Contingenciado para as Forças Armadas durante esses eventos tem também. E aí, basta ter dinheiro que os problemas simplesmente somem? Ao invés de construir doze estádios para se tornarem obsoletos poderiam usar esse dinheiro que você diz não ter para construir os navios do Prosuper. DINHEIRO PARA O PROSUPER NÃO TEM MAS PARA ESTÁDIOS TEM!!!!!!!! Quem cancelou o Prosuper foram os mesmos responsáveis pela construção desses inúteis estádios. Desculpa o desabafo, mas já está irritante essa atitude de culpar quem precisa de recursos e livrar quem não fornece os recursos. Ou vocês fazem de propósito? É o que parece.

      Desculpem os excessos Padilha e Guilherme, mas parece que o brasileiro tem um complexo de si mesmo que não tem cura.

      Responder
      • Gabriel Theodoro Munin says:
        4 anos atrás

        Os três tem culpa o governo e o congresso por não liberarem verba suficiente e quando liberam as FFAA administram ruim ou seja são todos incompetentes.

        Responder
      • Lemes says:
        4 anos atrás

        A culpa da marinha reside no fato de viver no mundo do faz de conta. Tem oitenta mil efetivos em seus quadros e praticamente não tem aquilo que faz uma marinha ter sentido de existir: NAVIOS PARA EMPURRAR AGUA. Tem contingenciamento? Tem desde sempre, e os almirantes sabem disso. Mesmo sabendo que vivem em um país onde se dá prioridade a estádios de futebol ao invés de navios para patrulhar suas aguas territoriais, mesmo assim embarcam numa aventura sem sentido como o submarino nuclear. Repito o que já escrevi: Não conseguem manter e operar a contento os submarinos convencionais que possui e mesmo assim quer ter uma baleia branca atômica. Esse programa está consumindo verbas há décadas e caso esse submarino venha a existir continuará consumindo por décadas após após seu descomissionamento. Esse programa de baleia branca atômica é um despropósito total. Excesso de maionese estragada.

        Responder
        • Gabriel Theodoro Munin says:
          4 anos atrás

          EXATAMENTE os militares no Brasil parecem ignorar ou talvez eles saibam que vivem em um país em que nem o próprio povo liga para defesa mas para se fazerem de “patriotas” ficam embarcando nessas aventuras que nunca dão em lugar nenhum tá na hora desses militares abandonarem esse complexo de grandeza deles e se contentarem com o que conseguirem.

          Responder
  5. Fabio says:
    4 anos atrás

    Boa tarde amigo Padilha,podemos crer que o Prosub está dentro do cronograma previsto?

    obrigado
    abs.

    Responder
  6. CRSOV says:
    4 anos atrás

    Porra depois de 40 anos nesse lenga lenga o cara tem a coragem de dizer que o Projeto do Submarino Nuclear está adiantado ?? Só me faltava essa !!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Se vc computar todos os boicotes que o programa sofreu, e não me refiro a verbas, mas sim na área nuclear, vc certamente não faria esse comentário.

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        4 anos atrás

        Eu ia falar isso! Se o pessoal tivesse ideia da dificuldade de se fazer um programa como esse, com os mais diversos boicotes que existem, não escreveriam isso, muito pelo contrário…

        Responder
        • Gabriel Theodoro Munin says:
          4 anos atrás

          Me desculpem mas parece incompetência mesmo outros países no passado conseguiram construir submarinos nucleares mesmo ainda no inicio aprendendo a fazerem pela primeira vez em tão pouco tempo e só aqui vai levar esse tempo todo?

          Responder
          • Luiz Padilha says:
            4 anos atrás

            Gabriel, os países que desenvolveram seus submarinos nucleares não tinham cortes de verbas para o projeto. Aqui no Brasil os cortes são cosntantes e temos que levar em conta também, o fato de que justamente por causa desses cortes, não tinhamos/temos, como testar diversos componentes que irão equipar o SNB. Dai, precisarmos enviar para fora do país para testes e em muitos casos fomos bloqueados quando se sabia que era para o nosso SNB. Mas a MB conseguiu ultrapassar essas barreiras e agora, se não cortarem mais ainda as verbas (estamos na reta final), nosso submarino sairá.

            Responder
            • Gabriel Theodoro Munin says:
              4 anos atrás

              ok

              Responder
            • MMerlin says:
              4 anos atrás

              Padilha.
              Todas as secretarias sofreram cortes. Não foi apenas o MD.

              A reforma administrativa que poderia ter aliviado (um pouco) as contas públicas, foi pífia. Praticamente inútil em números a médio prazo. Os projetos de Defesa são a longo prazo.

              Envolve equipamento de tecnologia (principalmente estrangeira) e tem custo alto. Consequentemente, o impacto é maior quando existe contingênciamento do orçamento.

              Sim. O gasto com pessoal, tanto no MD, quanto na maioria das outras pastas e é, de longe, o que consome mais recursos.

              E porque bater tanto nestes pontos (não apenas no último)? Porque nenhum deles vai mudar. E não sabemos como será a recuperação da economia, principalmente com as últimas medidas do Governo que afetam diretamente a classe média e pequenos empresários.

              A MB precisa administrar a verba disponível e não ficar esperando que passe 2% do PIB. Boa parte da renovação da força de superfície está sendo sacrificada devido o projeto e construção do SNBR.

              Responder
              • Gabriel Theodoro Munin says:
                4 anos atrás

                Bem colocado a marinha deveria fazer igual o Iran fez construir lanchas rapidas e armadas construir embarcações modernas mesmo que não sejam grandes enfim construir e trabalhar em projetos que o orçamento atual consegue comportar e não esses planos de longo prazo que em 99% das vezes nem do papel saem e os militares não questionam nada.

                Responder

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