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Home Naval

PROSUB e Programa Fragatas Classe Tamandaré são apresentados em Seminário da Escola de Guerra Naval

Luiz Padilha por Luiz Padilha
08/09/2022 - 21:40
em Naval
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Por Carolina Ambinder

No segundo dia (06 Set 2022) do seminário “O Poder Naval Brasileiro: da Independência do Futuro”, realizado na Escola de Guerra Naval (EGN) pelo Bicentenário da Independência do Brasil, foram abordados Projetos Estratégicos da Marinha.

O VAlte. Amaury Calheiros Boite Júnior, Diretor de Gestão de Programas da Marinha, apresentou, primeiramente, o Programa Fragatas Classe Tamandaré, desenvolvido no âmbito do PROSUPER.

Em seguida, o CAlte. (RM1) Luiz Roberto Cavalcanti Valicente, Assessor do Programa de Submarinos da Marinha (PSM), realizou uma palestra sobre o PROSUB, destacando a sua complexidade, e o Programa Nuclear da Marinha (PNM), diretamente ligados. Além disso, o CAlte. concedeu ao DAN uma breve entrevista com maiores esclarecimentos, a qual está transcrita abaixo:

Entrevista com o CAlte. Valicente 

DAN – Quantas seções de qualificação do submarino de propulsão nuclear estão atualmente em construção na NUCLEP?

CAlte. Valicente – Será uma seção de qualificação só, que é uma seção de teste. Todo submarino tem isso, o Riachuelo teve. Essa seção é, na verdade, uma subseção do casco do submarino, que é feita para testar os soldadores, os construtores e o próprio estaleiro. O contrato foi feito com a Itaguaí Construções Navais (ICN), que é o estaleiro construtor, e eles subcontratam a NUCLEP, que, em conjunto, fazem o casco do submarino. Nesse momento, a ICN e a NUCLEP se preparam para iniciar a construção com a produção de ferramentas e diques. Ou seja, tem todo um processo anterior ao início efetivo da construção da seção, que vai ser iniciada ano que vem, em 2023. Até porque, o aço vem da França e leva cerca de dois anos; então, desde que o contrato foi assinado, o aço para a construção dessa seção de qualificação foi encomendado (lá na França) e está chegando no final desse ano para o início do ano que vem, já com o estaleiro pronto, as ferramentas tendo sido produzidas e etc, o que vai efetivamente iniciar a construção da seção.

DAN – Após o teste dessa seção, quanto tempo levará até o início da construção das seções definitivas do submarino?

CAlte. Valicente – Em seguida a construção da seção de qualificação, nós faremos a seção C (Charlie, como chamamos), preliminar do submarino, que é a do reator, a mais complexa e importante, porque é onde fica a planta nuclear. E isso será um ato contínuo, mas é um processo demorado; a seção de qualificação leva de um a dois anos (2023 – 2025), e aí começa a Charlie.

DAN – Sobre o LABGENE, o senhor pode nos informar se a piscina onde o reator será colocado já está concluída? Caso ainda não esteja, há previsão?

CAlte. Valicente – Existem piscinas que são construídas num complexo nuclear (em Angra, por exemplo) e, em qualquer lugar que tenha uma planta/reator nuclear, existem piscinas em que você coloca o elemento combustível, ou seja, o combustível que vai dentro do reator; você retira e coloca dentro da piscina, aí tem diversas. Assim que ele sai, fica dentro de uma piscina, depois vai para outra. Em plantas de alguns complexos nucleares, o combustível, antes de entrar no reator, também fica na piscina. Então, essas piscinas que estão em torno do complexo do LABGENE, elas estão em construção e é isso que a gente chama de piscina; o reator em si não tem uma (piscina).

Lá, no LABGENE, ele vai ter uma proteção de concreto em torno do reator, que terá agua, mas isso aí só vai ser colocado depois que o reator estiver pronto. Nesse momento, a gente está fazendo a fase de montagem eletromecânica do reator, ou seja, está sendo montado pela NUCLEP a parte como se fosse a seção do submarino, a área onde vai ficar o reator no LABGENE. Depois disso (vai terminar ainda esse ano), a ICN foi contratada para fazer a montagem eletromecânica do reator, do bloco 40, da planta nuclear. E o que é essa montagem? Passar as redes, tubos, ligações, sensores… E será tudo feito pela ICN. Quando estiver pronto, a NUCLEP fecha esse setor, essa “panela de pressão”, e coloca água. E esse é o processo, o passo a passo da construção da planta de um reator.

Finalizando as apresentações do dia, o Alte Esq Wladmilson Borges de Aguiar, Diretor-Geral de Navegação, discorreu sobre a Marinha como Autoridade Marítima Brasileira.

Agradecimento: O DAN gostaria de agradecer ao CAlte. Valicente pela fidalguia com que nos concedeu esta entrevista.

Tags: PROSUBProsuperSeminário Poder Naval Brasileiro
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Comentários 3

  1. Silvio Jacob says:
    3 anos atrás

    Padilha
    Boa tarde
    Pelo que entendi, o Brasil não domina a tecnologia de fabricação do aço do submarino, correto?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Sim. Ele é especial e é importado.

      Responder
  2. filipe says:
    3 anos atrás

    Os Detalhes do SCPN ainda sao secretos ?

    Responder

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