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Home Geopolítica

China pressiona Argentina para construir Base Naval

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
05/01/2023 - 10:11
em Geopolítica
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Por Guillermo Saavedra

A China está pressionando novamente a Argentina para construir uma base naval em Ushuaia, província de Terra do Fogo, o que significaria abrir as portas da Antártica para Pequim. A base militar permitiria que a China controlasse a passagem entre os oceanos Atlântico e Pacífico e monitorasse as comunicações em todo o hemisfério, em uma interferência clara e generalizada do país asiático em assuntos internacionais, informou o site francês Intelligence Online.

“Uma eventual base chinesa em Ushuaia permitiria a Pequim ter um enclave permanente no hemisfério sul, com projeção para o Atlântico Sul que, dependendo das condições negociadas com a Argentina, poderia permitir a construção de instalações, assim como a presença de unidades navais e contingentes militares neste quadrante. A China poderia interceptar todos os tipos de comunicações regionais com um claro impacto econômico e estratégico, além de obter o potencial de manter o monitoramento permanente do trânsito marítimo”, disse à Diálogo Alberto Rojas, diretor do Observatório de Assuntos Internacionais da Universidade Finis Terrae, do Chile, em 28 de novembro.

As negociações estão sendo conduzidas por Shuiping Tu, um funcionário do Partido Comunista Chinês (CCP), com sede na Argentina, e representante da empresa estatal HydroChina Corp na América do Sul, informou Intelligence Online. Shuiping Tu teria conseguido persuadir o governador de Terra do Fogo, Gustavo Melella, a mudar sua posição sobre os investimentos chineses na província, relata Intelligence Online.

No contexto geopolítico, a presença de uma base chinesa na América do Sul poderia ser interpretada como um importante movimento estratégico de Pequim. “O projeto do Cinturão e da Rota (BRI), anunciado pela China em 2013, procura ter uma projeção clara para esta área do continente”, adverte Rojas. “E se essa base em Ushuaia se concretizar, ela poderia se tornar a primeira de muitas outras, tanto na costa do Atlântico, como do Pacífico, ou na costa andina”.

O BRI foi promovido como uma “estratégia de desenvolvimento de infraestrutura global e cooperação internacional”, para permitir o envolvimento da China no financiamento e na construção de infraestrutura, a fim de montar uma ampla comunidade de interesses compartilhados na Ásia, África e América Latina. Na realidade, porém, procura aumentar o domínio e o controle chinês sobre os países em desenvolvimento, acrescentou Rojas.

Um estudo de AidData, um laboratório de pesquisa do Instituto de Pesquisa Global da Faculdade de William and Mary, na Virgínia, que analisou durante 18 anos 13.427 projetos apoiados pela China em 165 países, no valor de US$ 843 bilhões, aclara as intenções de Pequim. O estudo constatou que um número crescente de projetos apoiados pela China foi suspenso ou cancelado desde o lançamento do BRI, com provas de “remorso do comprador”, em países tão distantes quanto Cazaquistão, Costa Rica e Camarões, por preocupações quanto à corrupção, violações trabalhistas, poluição ambiental e protestos públicos, informou Reuters.

“Um número crescente de legisladores em países de baixa e média renda está suspendendo projetos do BRI de alto perfil, devido a preocupações quanto a preços excessivos, corrupção e sustentabilidade da dívida”, disse Brad Parks, um dos autores do estudo AidData, a Reuters. As mudanças importantes no sentimento do público dificultam que os países participantes mantenham relações próximas com Pequim, acrescentou Parks.

A China tem atualmente três enclaves operacionais no exterior, sendo o mais conhecido o de Djibuti, na África Oriental, que nasceu do combate aos piratas somalis que atacavam navios de carga que circulavam no Golfo de Aden. Isto lhe permite uma presença estratégica e permanente na rota que conecta o Mar Vermelho ao Oceano Índico.

“Há também a base naval de Ream, em Camboja, onde a China tem uma importante projeção na área do sudeste asiático, e um alto nível de autonomia dentro e ao redor da base, ao ponto de já ter construído um novo porto”, acrescentou Rojas. “E há a base em Tadjikistan, em construção na região autônoma de Gorno-Badakhshan, que faz fronteira com a China e o Afeganistão, com a qual Pequim está procurando reforçar sua presença na Ásia Central.”

Além disso, a China tem uma base espacial em Neuquén, Argentina. “Eu vejo assim: estas são instalações de um governo autoritário, que não permite o acesso dos argentinos a elas, exceto se eles estiverem de visita”, disse a General de Exército Laura Richardson, Comandante do Comando Sul dos EUA em 27 de abril.

“O que eles estão fazendo? Eles (China) não têm as mesmas preocupações que nós em termos de liberdade e de um hemisfério ocidental livre, seguro e próspero”, concluiu a Gen Ex Richardson. “Isso me preocupa. E é dirigido por uma empresa do Estado e pelo Exército Popular da China. Para que estão usando essas instalações?”.

FONTE: Diálogo

Tags: ArgentinaChinaHydroChina CorpTerra do FogoUshuaia
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Comentários 27

  1. H.saito says:
    2 anos atrás

    Depois de perder as Malvinas para os britânicos alguém acha que os argentinos cederão terras para imperialistas chineses?

    Responder
    • João Carlos says:
      2 anos atrás

      SIM, a China já montou uma base no meio da Patagonia, uma base que os argentinos não podem entrar… uma base de monitoramento de satélites… segundo os chineses…
      Então, novamente respondendo seu questionamento, SIM

      Responder
  2. Ale Godoy says:
    2 anos atrás

    Quem defende comunismo, socialismo são estudantes de federais, ou adultos com arroubos juvenis e utópicos.

    Responder
  3. Dalton says:
    2 anos atrás

    Das cerca de 750 bases militares dos EUA situadas em cerca de 80 nações metade são de pequenas dimensões com poucas dezenas de pessoas mas esse número “exagerado” se dá por conta das enormes distâncias entre os EUA e potenciais adversários exigindo uma presença avançada e também pelo fato desses países onde as bases estão situadas não terem condições de defender-se sozinhos ou mesmo projetar poder sozinhos.
    .
    Durante a Operação Odyssey Dawn em 2011 na Líbia, apesar desta encontrar-se no quintal europeu um único submarino da US Navy o USS Florida lançou mais mísseis Tomahawks do que havia no inventário britânico além
    de se fornecer a maior parte do reabastecimento aéreo para aeronaves europeias.
    .
    Os 4 Arleigh Burkes baseados em Rota na Espanha estão lá principalmente para defesa contra mísseis balísticos intermediários iranianos daí a necessidade de terem um sistema Aegis atualizado para isso e mísseis adequados.
    .
    O Japão, outro exemplo, deixou um grande mal estar em vários países asiáticos após a II Guerra e isso está sendo mais facilmente digerido por eles por conta da ascensão chinesa e crescente belicosidade da Coreia do Norte e para a Coreia do Sul cuja existência deve aos EUA a presença de militares americanos lá funciona como um fator de dissuasão.
    .
    E o Japão incentivado pelos últimos acontecimentos vem fortalecendo suas forças armadas a ponto de finalmente
    adquirir mísseis “Tomahawks” de longo alcance dos EUA para em breve desenvolver seus próprios mísseis de longo alcance mesmo assim não será o bastante então à aliança militar com os EUA deverá prosseguir cada vez mais forte, não como colonizado e colonizador como alguns pensam mas aliados que compartilham tecnologias.
    .
    Obviamente à Argentina não está sendo “ameaçada” pelos EUA ou mesmo pelo Reino Unido que ao contrário da Coreia do Norte vive testando seus mísseis próximos do Japão, então, os motivos da Argentina serão diferentes
    caso aceite uma base chinesa em seu território.

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      2 anos atrás

      Excelente explanação Almirante Dalton

      Parabéns !

      Responder
  4. Colombelli says:
    2 anos atrás

    Quando eu falava dos argentinos com a china alguns me criticavam. O tempo é o senhor da razão. E agora virão atras do dinheiro do bnds que sera fartamente oferecido. Depois a gente paga a vonta do calote com garantia de charutos. Desta vez sera doce de leite e azeitonas a garantia

    Responder
  5. Francisco says:
    2 anos atrás

    Vamos ver a reação dos EUA, só mais um pouco de instabilidade na região, como se já não estivesse pra lá de tumultuada a América do Sul.

    Responder
  6. solipsi rai says:
    2 anos atrás

    olha só .., nenhum comentou a intervenção chinesa no brasil , lembram do encontro do embaixador chinês em secreto com botafogo e depois com um ministro do STF.
    se lembram daquela reunião aonde o presidente se lamenta de não ter informações de inteligência do gabinete civil e militar
    “” o golpe está dado “

    Responder
  7. rafael says:
    2 anos atrás

    Mas os EUA podem ter bases em qualquer canto.

    Responder
  8. Dodô says:
    2 anos atrás

    Estou longe de ser um defensor do regime nada democrático de Pequim. Dito isto, querer falar que a presença de bases estrangeiras da China em outros países é uma ameaça a paz e estabilidade internacional é não só hipócrita como patético, eis que os próprios EUA (país de origem desse senhor general fa matéria) possui dezenas de bases similares, inclusive neste nosso continente), então menos, muito menos.. em relação a suposto abandono de projetos do BRI em determinadas nações por suspeitas de corrupção, lavagem de dinheiro, custos elevados etc.. isso em nada tem a ver com o país investidor (China) e sim com a incapacidade e improbidade administrativa das autoridades locais, o mesmo sempre ocorreu/ocorre com projetos ocidentais promovidos por instituições financeiras ocidentais como o FMI. Sinceramente esse artigo tem mais cara de um “Jesus temos que falar mal da China de qualquer jeito ppis estamos levando uma surra no tabuleiro geopolítico internacional pra esses caras de olho puxado!” Do que legitima análise geopolítica ou interesses em promover “democracia e estabilidade”… até porque sabemos bem que com o atual estado dos EUA, nem eles conseguem garantir isso ao seu povo, quem dirá no estrangeiro.

    Responder
    • Francisco says:
      2 anos atrás

      Caro Dodô mas o ponto é justamente esse seja EUA, China, Rússia, Europa, etc usarem outras nações como bucha de canhão para suas questões geopolíticas causando com isso instabilidade em nações e regiões, a preocupação é válida sim amigo e não se trata de “FAKE NEWS” não, os fatos estão aí e mostram claramente como tem iniciado os conflitos entre essas nações, as quais se utilizam de países como “bucha de canhão” para a tal da guerra por procuração, ou você acha que o que está acontecendo na Ucrânia não serve de alerta.

      Responder
  9. Gilberto Rezende says:
    2 anos atrás

    Quem são os chineses para interferir nos “assuntos internacionais” fora do seu lugar de fala?
    Este lugar pertence aos EUA com suas 742 bases fora do território dos EUA onde qualquer um pode entrar e fiscalizar à vontade. (SQN)
    Lembram do acordo espacial com os EUA em Alcântara???
    Como 119 bases militares no Japão, 118 na Alemanha, 44 na Itália e mais cerca de outras 500 bases CONHECIDAS mundo afora num levantamento onde não existem números oficiais…
    E é SABIDO que não deve ser pequeno o número de instalações e bases secretas por todo mundo que volta e meia são DESCOBERTAS no meio do nada, apenas pesquisando-se os APPS de corrida e controle de condicionamento físico populares entre os militares americanos que denunciam uma “possível” localização…
    Base como em Guantánamo, Rota, Ramstein, Okinawa e em todo lugar…
    Os EUA, se estima, possuem entre 75% a 85% de TODAS as bases militares extraterritoriais do mundo e o seu “ALIADO CARNAL” o Reino Unido está num longo segundo lugar com 145 bases fora do seu território e (diga-se de passagem) a maioria delas é COMPARTILHADA com os EUA como é o exemplo da base de CHAGOS nas Ilhas Maurício que foi estabelecida pouco antes da da independência do país deportando à força os habitantes e desde então contestada pela nação.

    ISSO é o que se chama IMPERIALISMO militar!!!
    Quase 800 bases militares no exterior e apenas 257 representações diplomáticas (163 embaixadas mais 93 consulados).

    A hipocrisia explícita chega a ser HILÁRIA…

    Responder
    • Demetrius says:
      2 anos atrás

      Vermelhinho falar de hipocrisia é redundância…

      Responder
      • Gilberto Rezende says:
        2 anos atrás

        HIPOCRISIA é império e é o LUGAR DE FALA da “DEMOCRACIA AMERICANA E OCIDENTAL”…

        SEMPRE escrevendo a versão oficial da história.

        Como as armas de destruição de massa de Saddam Husseim. Que não existiam…

        Ou a culpa inquestionável do Talibã no ataque “Afegão” as Torres Gêmeas que justificou 20 de ocupação do país…
        Mas que era na verdade foi um ataque saudita da AL QEADA de Bin Laden.

        Ambos Saddam e Laden, inicialmente financiados pelos EUA e o Ocidente para um fim (contra o Irã e URSS) e que depois “saíram” do controle… E se viraram contra os criadores/financiadores…

        HIPOCRISIA é o fundamento e a prática do OCIDENTE, responsável por financiar um regime neonazista na Ucrânia e sustentar que apoia e financia a defesa da “DEMOCRACIA UCRANIANA”…

        Hipocrisia é antes de tudo um exercício de ponto de vista ideológico ou melhor de ideia ilógica…

        Olho por olho e dente por dente e o mundo caminha para uma humanidade cega e desdentada…

        EDITADO

        Responder
        • HMS TIRELESS says:
          2 anos atrás

          Volto a dizer meu caro Giba, assim fica difícil companheiro pois Mais uma vez você vem aqui replicar as m€ntir@s russas….

          Como você explica que supostamente exista um regime neonazista na Ucrânia quando ali temos um presidente judeu eleito democraticamente em eleições nas quais os partidos de extrema-direita obtiveram apenas 2% dos votos? E nem venha falar do batalhão Azov pois os últimos elementos de extrema direita da unidade foram afastados ainda em 2017.

          Na verdade, os únicos neonazistas em solo ucraniano hoje pertencem ao Wagner Group ou seja, foram ali postos pelo p@lh@ç0 do Kremlin em sua guerra imperialista hoje convertida em atoleiro

          https://jornal.usp.br/radio-usp/pretexto-da-desnazificacao-da-ucrania-e-desmascarado-pelo-apoio-de-putin-a-mercenarios-neonazistas/

          Responder
  10. Silveira says:
    2 anos atrás

    Já estou pensando seriamente em aprender mandarim.

    Responder
    • João Carlos says:
      2 anos atrás

      Zelig. Já ouviu falar?

      Responder
  11. 737-800RJ says:
    2 anos atrás

    Por isso que sempre digo que a prioridade da Defesa do Brasil pros próximos anos deveria ser uma força de submarinos condizente com nossas responsabilidades no Atlântico Sul.
    O inimigo, se vier um dia, será do Hemisfério Norte e pelo mar. Nossa única chance de parar uma super-potência é ainda na água, porque se conseguirem desembarcar, ferrou. Por maior que seja o Brasil, para tomar seu controle basta ocupar Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.

    Responder
    • M Passos says:
      2 anos atrás

      Difícil vai ser ocupar o Rio de Janeiro…rs

      Responder
  12. frapal says:
    2 anos atrás

    General Laura Richardson: “Hemisfério Ocidental livre, seguro e próspero”.A pergunta é: Para quem?😄😄😄Realmente é o cinismo, o deboche elevado a enésima potência.😄😄😄

    Responder
  13. Paulo Brics says:
    2 anos atrás

    “interferência clara e generalizada do país asiático em assuntos internacionais”…
    Ou seja, como ousam desafiar o controle absoluto que os eua impõem no mundo com suas mais de 700 bases espalhadas pelo planeta? Só os eua e seus parças podem interferir!

    Sobre os financiamentos, se um país negocia e aceita os termos, há duas opções: usar o dinheiro com inteligência, eficiência e honestidade, trazendo benefícios ao país e retorno financeiro que possibilite pagar o emprestimo, ou serem incompetentes e corruptos no uso do empréstimo, não conseguirem arcar com os pagamentos e terem que suportar as cláusulas de compensação.
    O FMI escraviza países pobres a décadas, mas eles são os bonzinhos estadunidenses e europeus.

    E sobre o que diz esta gen laura richards, que ano passado abriu suas mandíbulas para ressaltar a seus colegas sobre as riquezas da A.Latina que eles deveriam se apossar, conhecemos muito bem os conceitos aplicados pelos eua sobre : hemisfério ocidental livre, seguro e próspero”.
    Subdesenvolvimento e subserviência sempre foi tudo que eles impuseram desde sempre.

    Responder
    • dretor says:
      2 anos atrás

      Ne 700 Bases pelo mundo e 1 base chinesa para eles e o “FIM” da liberdade, as estados unidos vai raspa neve do asfalto e deixa que a amarica do sul quem se preocupa somos nos.

      Responder
    • Velho Alfredo says:
      2 anos atrás

      Prezado Paulo Brics

      Quem disse q em vários países desses, não utilizam de forma inteligente, eficiente e honesta, o $$ dos EUA?

      Só há interferência americana no mundo, pq vários países, por algum motivo, se submeteram a eles.

      A questão é: se submeter aos EUA é ruim e a China é bom?

      Mas a América Latina isso, a América Latina aquilo…. E daí?

      Os argentinos tem de pensar na soberania deles!
      Não há base americana na Argentina. E não deve ter deles e nem da China e nem de ninguém.
      Simples assim.
      Até porquê, além de tudo, há interesse argentino no continente branco, e China é um empecilho pra isso.

      Responder
  14. Ruberval says:
    2 anos atrás

    Os chineses tem interesse em investir na Argentina muito dinheiro,so que em contra partida a argentina vai ter que abrir as pernas !!!

    Responder
  15. Marcelo says:
    2 anos atrás

    A america do Sul está cercadas por bases americanas,bases inglesas e francesas!!
    Americanos,ingleses e franceses a muito tempo utiliza varias ilhas com base militares proximo a argentina para fazer o mesmo que os chineses tem o interesse em interceptar todos os tipos de comunicações regionais com um claro impacto econômico e estratégico, além de obter o potencial de manter o monitoramento permanente do trânsito marítimo”,
    O Ocidente (estados unidos e Europa) percebeu que vai ter que dividir suas colonias com os chineses e isso tera um impacto grande no custo de vida dessas Nações!!!

    Responder
  16. Antonio Cançado says:
    2 anos atrás

    Republiqueta de bananas é isso aí.

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      2 anos atrás

      Noossa que CANÇATIVO!!!
      A Argentina não é produtora de bananas como nós…
      Quem sabe Republiqueta de MANZANAS ficaria mais adequado??? KKK!!!

      Responder

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