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Home Geopolítica

Argentina: porta de entrada para Pequim nas Américas?

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
29/03/2023 - 12:40
em Geopolítica
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Por Luciano Veneu

Nas últimas décadas, tornou-se clara a intenção chinesa de expandir sua influência pela América do Sul. A potência asiática se vale da necessidade de desenvolvimento social e econômico da região para prospectar na histórica zona de influência imediata estadunidense. Nessa conjuntura, a Argentina emerge como foco de uma disputa de poder, já que, após aderir à iniciativa Belt and Road (Boletim 157), o Estado platino abriu a possibilidade para uma instalação naval chinesa na cidade de Ushuaia, no extremo sul do Atlântico. Sendo assim, como os interesses chineses na região podem influenciar outros atores sul-americanos?

Para Pequim, buscar laços comerciais se tornou a forma mais efetiva de expansão de seu poder pelo globo. Iniciativas como a Belt and Road permitem ao país estabelecer vínculos com Estados distantes de seu entorno imediato, como nas Américas do Sul e Central e, principalmente, no continente africano. Nesse contexto, a Argentina se mostra uma importante aliada da China, já que Buenos Aires busca a modernização de sua economia e de suas Forças Armadas, encontrando no parceiro asiático uma alternativa para o embargo britânico sobre os produtos destinados à Defesa, resultante da derrota argentina na Guerra das Malvinas (1982). Ademais, Buenos Aires teria em Pequim um favorável credor para o desenvolvimento de infraestrutura no país e um aliado diplomático para sua reivindicação das Ilhas Malvinas.

Além disso, a possível instalação de uma base logística e comercial chinesa em Ushuaia, permitiria a Pequim o acesso ao Atlântico, em alternativa aos canais do Panamá e de Suez.

As Forças Armadas dos Estados Unidos (EUA) já se pronunciaram sobre o assunto, com a General Laura Richardson, do SOUTHCOM, se dirigindo ao Congresso estadunidense, em 23 de março passado, afirmando que a prospecção chinesa na Argentina é preocupante para seu país. Se concretizada, a iniciativa será uma porta de entrada chinesa nas Américas. Logo, faz-se necessário maior atenção às necessidades dos países sul-americanos, não priorizadas por parte do governo dos EUA.

Portanto, Pequim busca avançar sobre o entorno de Washington, enquanto a Argentina se beneficia dessa disputa de poder para atingir seus objetivos nacionais: desenvolvimento social, econômico, diplomático e militar. Sendo assim, a base de Ushuaia seria mais um passo chinês para a efetiva ocupação econômica — já que inicialmente seria um porto comercial — e diplomática do subcontinente, que necessita de investimentos estrangeiros para alcançar o desenvolvimento. A falta de prioridade dada pelos EUA ao seu entorno geopolítico, permitiu que o Estado asiático se firmasse como o principal parceiro para o desenvolvimento da América do Sul.

FONTE: Boletim Geocorrente

Tags: América do SulArgentinaBuenos AiresChinaFalklands/MalvinasPequim
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Comentários 8

  1. André says:
    2 anos atrás

    É claro que a mídia é tendenciosa e puxará sardinha para os chineses, isso é óbvio pela forma como o autor defende os interesses da China. Mas ele não trata do calote dos argentinos e nem da invasão da ilha Falkland como uma forma de desviar as atenções do povo argentino em relação a situação política da época, portanto não tem nada a ver com política externa americana. Aliás, outra demonstração de viés ideológico da imprensa é justamente considerar o nome da ilha como ‘Malvinas”, já que os ingleses venceram a guerra. Se existe restrição de acesso a armas por parte da Argentina no mercado é culpa dela mesma, já que está sofrendo as consequências de ter violado a soberania inglesa. Ou seja, os argentinos estão colhendo o que plantaram (sem falar na desonra de ser o primeiro país a ter um navio afundado por um submarino nuclear em uma guerra).

    Tais objetivos nacionais colocam os argentinos como “vassalos” dos chineses, ficando dependentes deles correndo o risco de perderem sua soberania na área do tal porto dependendo dos interesses chineses que exijam um controle permanente dessa área. Por exemplo, a atracação de um destruidor chinês que precise de reparos ou de algum aliado dos chineses como os iranianos podem deixar os argentinos em uma situação complicada se negarem acesso.
    E que história é essa de “subcontinente”? Nada a ver!

    Responder
  2. Roberto says:
    2 anos atrás

    Existem estudos e pensadores q se preocupam em saber pq os filósofos da Grécia antiga desapareceram…., porque tudo tem início, meio e fim, termina, acaba.
    Da mesma forma os grandes impérios do mal, existiram no hemisfério norte do planeta.
    No oriente tem um ensinamento, “fluxo evolutivo natural”…
    O certo é caminhar sempre p frente, nunca de lado ou para trás, logo ao meu entendimento o grupo brics é o futuro q todos deveriam aceitar, pois são formados por países q querem progredir, a cada um ao seu passo, mas caminhar p frente.
    A Argentina e o Brasil poderiam se unir com outros países do brics e ate outros mais, e desenvolverem estudos, técnicas e formas de explorar os recursos minerais do fundo dos oceanos dos seus litorais, e as reservas minerais do continente deixariam guardadas, porque se não explorar vai vir outro e toma, principalmente o egoísmo, orgulho e arrogância dos países europeus envolvido no conflito do leste europeu.
    Abraço.

    Responder
    • André says:
      2 anos atrás

      Se sua ideia de caminhar para frente é se aliar com regimes totalitários fica bem complicado a situação dos argentinos. Esse futuro é inaceitável! Todo país quer progredir Roberto mas se aliar a esses dois aí é totalmente contraproducente. Vocês ficam divinizando os chineses como se eles fossem a saída para os problemas. Não seja ingênuo: eles estão defendendo os interesses deles, nem que para isso tenha que ajudar países falidos como a Argentina. O egoísmo, orgulho e arrogância que você descreve nos países europeus também é demonstrado pelos chineses em relação aos países vizinhos no sul do país.

      Responder
      • Roberto says:
        2 anos atrás

        André, obrigado por ser importar com o meu comentário.
        Em filosofia existe a dicotomia, q siguinifica qd vc tem uma ideia e a outra parte tem outra ideia e a debater, discutir de forma pacífica, é claro, sai uma ideia modificada.
        Em espiritualidade, no budismo q nasceu na Índia como religião, Brahma, Shiva e Nishu, e ao sair da Índia virou filosofia de vida, ensinasse q o ser é resultado do conhecimento + experiência + números de despertares, e quanto mais despertares tiver, mais rico espiritual será.
        Logo ao fazer o comentário do editor, na qual sou grato pelos ensinamentos q eles postam, foi o meu ponto de vista e análise. Não “divinizo”, ninguém e nenhuma nação, porque são homens sujeitos a erros, falhas e tendências negativas, pois se fossem seres angelicais não estariam na 1a dimensão como eu, vc e os outros.
        Portanto p mim a bola da vez está no brics neste momento, amanhã, só Deus sabe, será outro é por aí vai…
        Por causa da identidade, individualidade e singularidade ou níveis de consciência e espiritualidade cada um tem o seu ponto de vista ou interpretação, e agradeço por se interessar pelo meu comentário.
        Forte abraço.

        Responder
    • Rafael Pinheiro Machado says:
      2 anos atrás

      Boa idéia. Vamos propor começar explorando minerais no litoral da China ou da Rússia. Eles vão adorar.

      Responder
      • Roberto says:
        2 anos atrás

        Os australianos através da Vale, explora os minérios em Minas Gerais. Os E s estão loucos para explorar os minério do Brasil…, se a China e a Rússia convidar o Brasil p fazer exploração p eles, seria uma boa pois estarão no brics, né!!!
        Mas a minha colocação foi de uma forma e vc interpretou do sua, paciência são pontos de vistas diferentes, mas agradeço por se preocupar com o meu comentário.
        Forte abraço.

        Responder
  3. Zenio Silva says:
    2 anos atrás

    Pequim busca a avançar sobre o entorno de Washington!!! Washington não avança sobre o entorno de ninguém?!

    Responder
  4. Gilberto Rezende says:
    2 anos atrás

    Os mais de 40 anos que a Argentina virou um pária não declarado do Ocidente e ficou na situação crítica de hoje, até que demorou para os militares/políticos argentinos admitissem sua condição de fato e escolhessem um aliado não ocidental para poder a voltar a ter um desenvolvimento e uma defesa militar mínima.
    Vamos ver como nossos vizinhos vão lidar com as pressões americanas que não tardarão a acontecer e qual vai ser a resposta que os argentinos darão a ela…

    Responder

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