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Home Exército

Cerca de 1.100 militares e 300 viaturas são empregadas em certificação de Brigada Blindada como Força de Prontidão

Luiz Padilha por Luiz Padilha
26/07/2023 - 17:24
em Exército
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Ponta Grossa (PR) – Cerca de 1.100 militares da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld) realizaram um ataque coordenado com uma Força-Tarefa Blindada, como parte do processo de obtenção da Certificação de Força de Prontidão do Exército (FORPRON), nos dias 20 e 21 de julho, na região paranaense dos Campos Gerais. O exercício contou com a participação de todas unidades da brigada, e com o apoio do Centro de Adestramento Sul (CA-Sul) e do Comando de Operações Especiais (COpEsp).

Foram empregadas aproximadamente 300 viaturas, sendo 104 blindados. O exercício foi realizado entre 9 e 21 de julho e compreendeu duas fases: a primeira, que foi de planejamento e preparação, e a segunda fase, com a concentração de meios e a prática da Simulação Viva.

O Chefe da Seção de Operações do exercício Major Berger Ribas, explicou que o objetivo era simular um isolamento de localidade, no caso, a cidade de Ponta Grossa, de forma rápida e empregando ação de choque, de modo a permitir que outra brigada realizasse o investimento na cidade. Segundo o major, o diferencial desta simulação foi o terreno. A ação foi realizada em áreas sob a responsabilidade do Exército, contando com o apoio da Embrapa e do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), além de propriedades privadas.

“O terreno é totalmente desconhecido para as tropas que se adestram. A Força Oponente simulada realizou todo um planejamento, então ele tem vontade própria, ele tem liberdade de ação, o que imprime maior dificuldade ao exercício. E todo este contexto nos permite coletar mais informações e ter um maior grau de imersão e realismo no exercício, que se aproxima muito de uma situação de combate real”, afirma o Major Ribas.

Com o apoio direto do CA-Sul, foram usados equipamentos com sensores e dispositivos apontadores laser que permitem acompanhar os elementos no combate e simular os efeitos do engajamento. Os sensores enviam as informações para um sistema que coleta os dados de quantas baixas ocorreram e quantas munições foram empregadas, por exemplo. Depois, essas informações são analisadas e repassadas para melhorar o desempenho dos militares no exercício, aumentando o grau de operacionalidade da tropa.

O Comandante da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, General de Brigada Alexandre Pfaender Júnior, ressalta que este é o fim de todo um trabalho já realizado em vários ciclos, desde as frações, nos pelotões, nas subunidades e, agora, na unidade. “Esse exercício vem terminar um ciclo e verificar se essa tropa tem condições de ficar agora de prontidão. Não quer dizer que ela vai ficar parada. Ela vai continuar com os treinamentos e o seu adestramento”, afirma o general.

A 5ª Bda C Bld é uma das duas brigadas que atuam como Força de Prontidão no âmbito da 5ª Divisão de Exército (5ª DE). Para o Comandante da 5ª DE, General de Divisão José Ricardo Vendramin Nunes, realizar o exercício de Simulação Viva é fundamental para a divisão. “É um exercício no terreno, com tropa, com meios modernos, e isso dá a segurança para a 5ª DE, que conta com uma brigada altamente adestrada e certificada.”

Fonte: 5ª Divisão de Exército
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Comentários 6

  1. Dodo says:
    2 anos atrás

    Sim, mas considerando que o M113 foi ”carinhosamente” apelidado pelos ucranianos de ”caixão metálico”, dá pra se ter noção da eficiência desse veículo em um conflito contra forças anti tanque bem entrincheiradas e equipadas como as russas

    Responder
  2. Colombelli says:
    2 anos atrás

    Ate os EUA ainda usa M113 alem de algumas dezenas de paises. Na Ucrânia ha mais de 300 em operação. O urutu é antigo mas perde em que pra um BTR?

    Responder
    • Juarez says:
      2 anos atrás

      Exato Colombelli, porém com um.detalhe:
      Nas primeiras operações foram literalmente fumegados pelos Russos e agora comprem missões secundárias de ambulância e suprimento.

      Responder
    • Douglas says:
      2 anos atrás

      Os EUA ainda usam o M113 para tarefas de apoio e com certa distância da linha de frente.

      Responder
  3. Cláudio PQDT says:
    2 anos atrás

    Se mão me engano, vi uma matéria informando que todos os urutus haviam dado baixa.

    Responder
  4. Douglas says:
    2 anos atrás

    Ir pra campo com M-113 e Urutu na linha de frente é praticamente mandar o nosso pessoal marchar pra morte.

    Responder

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