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Home Naval

TideWise capta R$10 milhões para impulsionar a indústria marítima não tripulada no Brasil

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/10/2023 - 15:18
em Naval
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Com o objetivo de revolucionar a indústria naval por meio de sistemas robóticos autônomos, a Tidewise, empresa de tecnologia de ponta voltada ao mercado de serviços navais, com sede no Rio de Janeiro, anuncia a captação de R$ 10 milhões em investimento liderado pela MSW Capital, através do fundo MSW MultiCorp2.

Fundada por Rafael Coelho e Sylvain Joyeux em 2019, a TideWise hoje é a principal empresa de tecnologia brasileira que desenvolve, integra e opera sistemas autônomos inteligentes para solucionar demandas da indústria naval, seja ela em contexto fluvial, portuário ou marítimo. Com mais de R$30 milhões investidos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços, a empresa criou a primeira embarcação não tripulada a ser registrada na Marinha do Brasil, o USV Tupan, que já prestou serviços para grandes companhias como Petrobras, Repsol Sinopec Brasil e Shell e também para a europeia de distribuição elétrica, Elia Group, na Bélgica.

A TideWise pode servir a diversos mercados, como: portuário, energia offshore, defesa, logística em geral. Olhando para o mercado de energia eólica como exemplo, de acordo com Ministério de Minas e Energia, atualmente, o Brasil conta com mais de 26 gigawatts (GW) de capacidade instalada, em mais de 900 parques eólicos, o que representa mais de R$200 bilhões investidos na última década. Se considerarmos somente o mercado de eólicas offshore (que demandará muitos serviços de empresas como a TideWise) o Brasil já reúne potencial para mais de 80 projetos que juntos totalizam mais de 200 GW de capacidade instalada prevista, isso já é quase 10 vezes a capacidade atual instalada do onshore. Isso é somente Brasil, a Tidewise pode operar remotamente em qualquer lugar do mundo.

TIDEWISE Tupan I e o futuro SUPPRESSOR

A expertise da TideWise contribui com a redução do impacto ambiental, consumindo 98% a menos de combustível se comparado a uma operação convencional. Sua estrutura totalmente remota contribui diretamente para a redução de riscos por não ter pessoas embarcadas, além de permitir uma redução significativa de custos em diferentes tipos de projetos.

“Nossa missão é reduzir o impacto ambiental e aumentar a eficiência nas operações marítimas não tripuladas. Com a nossa tecnologia própria e mão de obra 100% brasileira temos potencial para impulsionar ainda mais o mercado offshore. O investimento do MSW MultiCorp 2 vai nos trazer a possibilidade de explorar sinergias com todos seus cotistas, o que pesou na escolha pelo Fundo.” comenta Rafael Coelho, co-fundador e CEO da TideWise.

O investimento foi realizado pelo Fundo MSW Multicorp 2, que investe em startups inovadoras de base tecnológica com sinergia com os seus investidores: BB Seguros, Baterias Moura, AgeRio e Embraer.  Esse já é o 4ª investimento da MSW Capital através do seu Fundo MultiCorp 2 nesse ano, as 3 primeiras foram: Automni, VoltBras e Speedbird.

“A demanda por soluções autônomas está se mostrando cada vez mais necessária para diversos setores da economia, seja pelo ar, pela terra ou pelo mar. A TideWise tem um time de primeira linha e além de ser pioneira nesse negócio no Brasil, já vem lidando com a alta demanda por inovação por parte das grandes empresas que atuam nesse mercado.”, comenta Richard Zeiger, sócio da MSW Capital.

FONTE: NR7

Tags: MSW MultiCorp2SUPPRESSORTIDEWISETUPAN I
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Comentários 5

  1. Fabio says:
    2 anos atrás

    Boa tarde Padilha então ainda existe a
    Possibilidade da MB comprar ou construir navios caça minas feitos de compósitos?

    Obrigado
    Abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 anos atrás

      Não. A MB vai seguir outro caminho apesar de termos uma empresa nacional que trabalha com compósito.

      Responder
  2. Fabio says:
    2 anos atrás

    Bom dia Padilha obrigado pela resposta acima.
    2 Padilha o início da construção do primeiro Napa BR 500 será em 2024?
    Sera constrido em blocos ou por carreira?

    Obrigado
    Abs.

    Responder
  3. Fabio says:
    2 anos atrás

    Boa tarde Padilha os NPa. 500 BR terão capacidade
    para atuar como caça minas?

    obrigado
    abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      2 anos atrás

      Nunca serão. O máximo que poderão fazer será levar um ROV até uma certa distância para procurar as minas. Um NPa 500 não tem sonar e mesmo que use um sonar rebocado, ficará exposto e pode ser afundado por uma mina. Vale o risco? Eu não correria esse risco. Por isso prefiro casco de compósito em um navio caça minas, o qual além de sua função primária, ainda poderia atuar como Navio Patrulha. Querer reinventar a roda invertendo os papéis não me parece o caminho adequado.

      Responder

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