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Home Exército

Projeto de revitalização do Cascavel segue avançando

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
20/10/2023 - 20:15
em Exército
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O Projeto de revitalização do CASCAVEL, desenvolvido pelo Consórcio Força Terrestre, alcançou os recentes marcos:

– A Opto concluiu com sucesso a concepção e fabricação do moderno sistema de visão do motorista, que já está em processo de instalação para testes. Ele permitirá visão noturna e consciência situacional de 360° do ambiente ao redor da viatura, graças à sua operação 100% digital, permitindo escotilhamento permanente.

– O sistema de elevação da torre está atualmente em fase de testes, com previsão de integração total até o final de outubro. Este avanço é um passo crucial no projeto.

– Foram realizados testes de aquisição de dados no Centro de Avaliação do Exército (CAEx). Estes testes tinham o objetivo de coletar informações cruciais sobre os impactos do disparo de canhão de 90mm no projeto do sistema de míssil e no desenvolvimento de sistemas de amortecimento.

– Concluídos os testes do giro automatizado da torre em 360°, realizados em um berço representativo da viatura. Esse marco é de grande relevância, pois valida as estratégias de controle e sequenciamento da montagem mecânica, preparando o caminho para a instalação final na viatura.

Tags: AkaerArsenal de Guerra de São Paulo(AGSP)Centro de Avaliações de Exército (CAEx)Consórcio Forças TerrestresDiretoria de Fabricação (DF)EE-9 CascavelExército Brasileiro (EB)Grupo AkaerOpto Space & DefenseProjeto de Modernização da VBR-MSR EE-9 CASCAVEL
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Comentários 17

  1. Jefferson B says:
    2 anos atrás

    O EB jamais deveria modernizar esse veículo.
    Essa ação militar gera uma ação política. Passa una mensagens errada para os políticos e suas decisões.
    Deveriam dizer: não tem como modernizar algo com 50 anos de concepção…o EB não fará isso!
    A classe política precisa entender que o EB precisa de meios capazes, não é uma brincadeira.
    O militar que defende essa modernização está atirando no próprio pé!

    Responder
  2. Marcoo says:
    2 anos atrás

    Exercito brasileiro e um depósito de sucatas e mentalidades retrógradas alimentada por políticos incapazes da pior espécie. Em equipamentos a força ainda esta no século 19

    Responder
  3. cipinha says:
    2 anos atrás

    Quantos Centauros poderiam ser adquiridos com o dinheiro dessa modernização? Não acho que cheguem a 20, isso quer dizer que teremos um monte de lugares sem VBR e sem capacidade de manter a doutrina por falta dos mesmo, as pessoas falam como se cada cascavel modernizado pudesse ser trocado por um centauro e a realidade é outra. Talvez pudéssemos ser favoráveis a compra de Centauros 1, mesmo assim mais caros que a modernização e sem contar que pode inviabilizar a compra do centauro 2, pq o político vai olhar e entender que aquele já é suficiente

    Responder
    • Marcio says:
      2 anos atrás

      Século 19

      Responder
  4. Henrique de Freitas says:
    2 anos atrás

    Por melhor modernizado que seja, a blindagem para o combate não será efetiva.
    Não vale a pena, na minha opinião.

    Responder
  5. Welington S. says:
    2 anos atrás

    Dinheiro que poderia ser realocado para mais aquisições futuras de Centauro II. Sou totalmente contra isso, mas, já está feito, está andando. O que quero realmente saber é: O que será feito com eles após o EB substituí-los? Vão simplesmente doar para países vizinhos ou irão colocá-los à venda? O dinheiro que está sendo gasto não é pouco e, de certa forma, o mínimo, é colocá-lo à venda para recuperar o dinheiro perdido.

    Responder
  6. Roberto says:
    2 anos atrás

    Reflexão…

    A ideia do Cascavel é de ser caça tanques…, o Guarani ou “jacare” de transporte de tropas, logo, porque não se investe em helicopteros de ataque de 2 lugares blindados p caças tanques e helicopteros blindados p transportes de tropas pequenos médios e grandes.
    Vemos a eficácia dos helicopteros militares nas guerras e conflitos atuais, e também a seca no Amazonas, q p tornar uma força operacional naquela região, deveriam ter hovercraft e muitos helicopteros disponíveis…
    Fazer reformas, inovar, renovar nas forças armadas brasileiras p ter equipamentos e armas modernas q são muito caros por sinal, principalmente nos períodos de crise, com preços altos e infrações pela demanda…

    É bem interessante a postura econômica q o Brasil e o grupo Brics estão fazendo. A China compra muita matéria prima do Brasil e há superavit na balança comercial, logo poderia comprar helicopteros chineses e navios grande q sao muitos caros e demoram p fazer, p equilibrar a balança, e com as secas do Amazonas, o Black hawk mandarim poderia ser bem explorado, pois vão precisar de helicopteros p se locomoverem tanto as forças armadas como as polícias…
    Namaste
    Abraco

    Responder
  7. Fabio says:
    2 anos atrás

    Bom dia amigo Guilherme o EB vai modernizar quantos Cascavel?
    Os cascaveis não modernizados continuarão operativos?

    Obrigado
    Abs.

    Responder
    • Felipe says:
      2 anos atrás

      Contrato para 98 podendo chegar 202 unidades

      Responder
  8. Roberto says:
    2 anos atrás

    Tema polêmico…
    Hoje eu concordo com a visão de alguns q o exército está usando o Cascavel como laboratório, bancada de teste p fabricar futuramente um mbt nacional, mas sairá um custo alto, visto q poderiam fazer o projeto na prancheta e ou computação gráfica, e atualizando e modificando até amadurecer no projeto e financiamento e depois construiria o protótipo de teste físicos…
    Outra, poderiam mandar alguns Cascaveis p museus, outros venderiam p outras nações, outros usariam p treinamentos de tropas e outros modificariam p ser usados como artilharia anti aérea, tirariam o canhão de 90mm, colocariam uma blindagem encima da blindado fraca dele p reforço e o canhão anti aéreo seria de 30mm de um cano ou rotativo chinês ou russo ou americ ou de fabricação nacional (conjunto de canos + mecanismo de disparos + motor eletrico), e a parte óptica e eletronica.
    Tem uma linha de pensamento q gostam do anti aéreo com canhão num veículo e o radar noutro veículo, eu em particular prefiro o veículo blindado + radar + canhão e ou missel tudo junto, são linhas de pensamentos, raciocínios diferentes.
    Qd se faz reformas investindo muito em veículos ou coisas antigas, são gastos caros, q poderiam comprar um novo em quantidades menores com o mesmo valor.
    Abraco

    Responder
    • _RR_ says:
      2 anos atrás

      Roberto,

      Forças aerotransportadas já existem no Brasil… Aliás, se constituem em elemento indispensável para uma vastidão dessas…

      Há muito pouco que justifique um helicóptero caça carros, posto simplesmente não haver uma cavalaria blindada que valha enfrentar em todo o continente por este meio… Quem poderia fazer essas vezes, ou não tem fronteira com o Brasil (Chile) ou não encontra terreno propício para grandes manobras (Venezuela, exceto por Roraima).

      O ‘Cascavel’ é originalmente um veículo de reconhecimento, em substituição ao antigo M-8 Greyhound. Fora isso, tem sido utilizado junto as forças mecanizadas acrescendo poder de fogo em operações de manobra e ações de retardo.

      Já o ‘Guarani’, foi pensado desde o início para dar origem a uma família de veículos, incluso uma variante de reconhecimento como o ‘Cascavel’ (que não foi pra frente).

      Responder
  9. erikson says:
    2 anos atrás

    Eu vejo por outro lado, desenvolvendo uma modernização dessas, indiretamente estão capacitando várias empresas envolvidas, que posteriormente poderão aplicar o que aprenderam em um novo projeto, vide a bernardine, que na déc. 80 modernizou os m41 para a versão Caxias, muitos na época também poderiam dizer que era bobagem, mas logo após ela desenvolveu o mbt tamoyo projeto próprio, a extinta engesa tb, começou fazendo atualizações nos velhos greyhound da 2GM do EB. As coisas são assim, ou acham que a indústria nacional faz mágica, em produzir um mega produto, saindo do zero. Santa Paciência…. sempre as mesmas críticas!!

    Responder
    • Jefferson B says:
      2 anos atrás

      Erikson, até a Itália que é rica e tem todas as indústrias de defesa NÃO irá desenvolver sozinha um MBT moderno. É caríssimo e falta “tecnologias necessárias”.
      O Brasil não tem recursos, expertise e bondade política para tal, não tem como…desde sistemas de comunicação, munição, motor, camadas de blindagem até o canhão.
      Falta tudo! O Brasil não terá um MBT com grande nacionalização, pelos menos dos principais sistemas.

      Responder
  10. marcos.poorman says:
    2 anos atrás

    Como contribuinte, só consigo pensar neste momento na modernização do Cascavel como um laboratório de testes para equipamentos nacionais a serem aplicados no futuro MBT brasileiro. Tirando essa possibilidade, um veículo de reconhecimento com casco dos anos 70/80 tem validade no cenário de conflito sec. XXI?

    Responder
  11. 737-800RJ says:
    2 anos atrás

    Sempre me esforço pra ser moderado nos meus comentários, mas isso daí é indefensável. Falta de respeito com o dinheiro do pagador de impostos!

    Responder
  12. Carlão says:
    2 anos atrás

    Por ária …sempre porcaria
    Coisa velha reformada
    Lara velha

    Responder
    • Mussarelo says:
      2 anos atrás

      Pô Carlão, acordou as 5h para ….. um comentário desnecessário?

      Responder

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