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Home Indústria de Defesa

Proposta destina mínimo anual de 2% do PIB para Defesa Nacional

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/11/2023 - 08:00
em Indústria de Defesa
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Por Janaína Araújo

Uma proposta de emenda à Constituição (PEC 55/2023) em análise no Senado prevê investimento mínimo no planejamento e na execução de projetos estratégicos para a Defesa Nacional.

Um dos objetivos é priorizar a indústria brasileira e contribuir para consolidar empresas do setor.

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), um dos apoiadores da PEC, aponta a atual carência de recursos para os projetos estratégicos das Forças Armadas.

O autor da proposta é o senador Carlos Portinho (PL-RJ).

FONTE: Agência Senado
COLABOROU: Victor Silva

Tags: Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa (Abimde)Base Industrial de Defesa (BID)General Hamilton MourãoMinistério da Defesa (MD)PIBSecretaria de Produtos de Defesa (SEPROD)Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE)
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Comentários 12

  1. Teles says:
    1 ano atrás

    Concordo plenamente!!

    Responder
  2. Nelson Daher Junior says:
    2 anos atrás

    Aumentar o orçamento da defesa para 2% do PIB é muito fácil. E como será gasto este valor referente a esse aumento? Atualmente 80% do orçamento de defesa nacional é para pagar salários, pensões, e outros benefícios do pessoal da ativa e da reserva das 3 forças conforme já divulgado pela imprensa.
    Antes de aumentar gastos e impostos, precisamos de reforma administrativa nas 3 esferas de poder, ou seja; o tamanho do estado deve ser de acordo com as necessidades e capacidades de pagamento dos cidadãos contribuintes de impostos. O custo é de toda a sociedade e ela é que tem que ser consultada para depois definir as prioridades que são responsabilidade do estado que deve servir toda a sociedade com os recursos anualmente pagos na forma de tributos por todos os cidadãos.

    Responder
  3. Roberto says:
    2 anos atrás

    P mim o valor do PIB p ser investido nas forças armadas tem q ser volátil, variável de anos p ano e o valor a ser utilizado p o ano seguinte ou posterior tem q ser em comum acordo com os comandantes das 3 forças e o Ministro da Defesa fazer as suas correrias.
    Exemplo por não termos equipamentos novos, modernos e atualizados o valor do PIB terá q ser alto e depois vai se normalizando…
    Antes de tudo, o Brasil precisa de uma reforma administrativa urgente (na civil, política e militar), principalmente na militar, fazer uma “acuracidade e processos”, como uma só escola de pilotos de helicopteros, rodízio de pilotos de helicopteros entre as polícias dos estados com pilotos militares em escalas rotativas p ganhar conhecimentos e experiencias com baixos custos, usar sargentos p pilotos de helicopteros e aviões pequenos de 1 motor, o tempo de serviço militar ser suficiente p formar soldados, e depois liberariam, e conforme for, até fazer 2 alistamento por ano e se precisar chamar os reservistas por WhatsApp, e-mail, celular, telefone…, unificar as polícias, tem muitas coisas a serem mudadas antes de fixar um valor e gastar de forma errada como contratando mais oficiais, gastar em vinhos, salmão, viagens, etc, q é o q todo mundo sabe o q vai acontecer, né!
    O próprio presidente do banco central, q foi eleito por Bolsonaro, q segura uma das maiores taxas de juros do mundo disse q o Brasil precisa de reformas, e porque não disse e fez no governo do Bolsonaro…
    As altas reservas brasileiras em dólares não precisa ser tão alta pois o Brasil é rico na agricultura e recurso minerais.
    O dinheiro investido na saúde, educação, moradia são bem vindos pois é lá q se encontra a formação dos futuros soldados e combatentes.
    Precisa racionalizar melhor como investir certo p não ter desequilíbrio e gerar insatisfação da população ou contribuintes.
    O raciocínio ficou longo, pois o tema ou debate é preciso, afinal é democracia…
    Abraco

    Responder
    • Kornet says:
      2 anos atrás

      Pede ao desmandatário do desgoverno que pare de gastar e governe mais e viaje menos.
      Diminua ps cargis comissionados dos apadrinhados políticos,diminua os ministérios e a eterna cantilena desse desgoverno e da militância de jogar a culpa nos outros por suas ineficiências e erros.

      Responder
  4. Souto says:
    2 anos atrás

    Boa tarde quantos por cento fica para investimentos do dinheiro destinados ao ministério da defesa?

    Obrigado
    Abs

    Responder
  5. Marcelo says:
    2 anos atrás

    Primeiro um reforma administrativa na 3 forças,depois se surti o efeito desejado ai partimos para aprovação de 2% no orçamento!!!

    Responder
  6. Mirão says:
    2 anos atrás

    vishhhhhhhh
    Esse filme eu já vi…

    Ele vai terminar com alguém dizendo: “Somos um país pacífico, não precisamos sacrificar investimentos em outros setores para inflarmos nossa periculosidade”

    Responder
  7. Breno says:
    2 anos atrás

    Com 2% do PIB na defesa seria ótimo e outra coisa nossos orçamento é muito pequeno ser comparado com o que realmente precisamos devido a esse baixo orçamento gastamos mais com efetivo do que com projetos se essa proposta for aceita teremos mais de 50Bilhoes só na defesa isso irá diminuir bastante gasto com pessoal não é atoa que muitos especialistas militares vêm essa proposta como mas do que essencial e sim obrigatória

    Responder
  8. Dani souza says:
    2 anos atrás

    De nada adianta destina 2% do PIB para as forças armadas, se elas vão gastar todo o dinheiro com efetivo inchado e aposentadorias.

    Responder
    • Mirão says:
      2 anos atrás

      Desde quando o valor destinado a despesas com pessoal é proporcional ao valor do valor investido nas Forças Armadas?

      Responder
      • Marcos Silva. says:
        2 anos atrás

        Desde sempre…

        Responder
      • Elífaz Roman says:
        2 anos atrás

        A área de Defesa tem R$ 124,4 bilhões no Orçamento de 2023, mas 78,2% é destinado a despesa com pessoal.

        Fonte: Agência Câmara de Notícias

        Nos últimos 10 anos, a participação do Ministério da Defesa no Orçamento da União praticamente dobrou, saindo de R$ 72,4 bilhões, em 2012, para R$ 116 bilhões em 2022. No mundo, o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking do Global Fire Power, que analisa 142 países, os efetivos militares ativos disponíveis por país sob o indicador PowerIndex.

        Apesar dos recursos aplicados, a maior parte do dinheiro passa longe do desenvolvimento da defesa no país. O Brasil é a maior potência regional em armamento, mas o investimento na área é baixo. Cerca de 80% dos gastos militares são destinados para a área administrativa, que inclui pagamentos de pessoal junto com aposentadorias e pensões.

        O Orçamento das FA’s já é alto, mas é pessimamente administrado. Primeiro as FA’s precisam a gastar com eficiência não usar para comprar salmão, prótese peniana e cerveja. Ou ficar sustentando filha de militar com pensão vitalícia.

        Responder

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