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Home Naval

Marinha vai dar baixa no NDCC ‘Mattoso Maia’ em dezembro

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/11/2023 - 20:15
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

PORTARIA Nº 264/MB/MD, DE 31 DE OUTUBRO DE 2023

Dá baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia” e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 4° e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso V do art. 26 do anexo I ao Decreto n° 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1° Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia”.

Art. 2° Proceder à alienação do casco do ex-Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia”, na forma da legislação em vigor.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor em 7 de dezembro de 2023.

MARCOS SAMPAIO OLSEN

O NDCC Mattoso Maia (G 28)

O Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia (G 28), ex-USS Cayuga (LST 1186), da Classe Newport, foi o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao ex-Ministro da Marinha Almirante Jorge do Paço Mattoso Maia.

O então USS Cayuga foi construído pelo estaleiro National Steel & Shipbuilding, em San Diego na Califórnia, sendo o oitavo navio da Classe Newport e,  durante o período que serviu na US Navy, participou da Guerra do Vietnã e da Guerra do Golfo.

USS Cayuga (LST 1186)

O navio transferido em 26 de agosto de 1994 por empréstimo de cinco anos, com opção de compra, para a Marinha do Brasil.

O NDCC Mattoso Maia chegou ao Rio de Janeiro em 3 de novembro de 1994, sendo incorporado no mesmo dia.

Desde que chegou ao Brasil o Mattoso Maia participou de diversas operações anfíbias, tais como o transporte de tropas e material para Missão de Verificação da ONU em Angola e participou da Força-Tarefa que realizou o translado dos restos mortais do Almirante Tamandaré para sua cidade natal, Rio Grande/RS.

No próximo dia 07 de dezembro de 2023, será realizada a cerimônia de Mostra de Desarmamento na Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), encerrando 29 anos de serviço ativo na Marinha do Brasil.

BRAVO ZULU “Rhino da Esquadra”!

Tags: Almirante de Esquadra Marcos Sampaio OlsenClasse NewportMarinha do Brasil (MB)Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia (G 28)NDCC Mattoso Maia (G 28)USS Cayuga (LST 1186)
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Comentários 9

  1. Antonio Cançado says:
    2 anos atrás

    A MB deveria acabar, encerrar as atividades…

    Responder
  2. Carlão says:
    2 anos atrás

    Enfiaram Milhões e Milhões no São Paulo e agora ficam chorando o LEITE (Dinheiro) DERRAMADO ?
    Os Almirantes e seus Devaneios são os Responsáveis
    Engole o Choro

    Responder
    • Antonio Cançado says:
      2 anos atrás

      O problema não é esse…

      Responder
  3. Augusto José de Souza says:
    2 anos atrás

    Seria uma boa revender ele para os americanos perseverem junto as duas T-22 restantes para os britânicos e usar o dinheiro para continuar investindo os programas das fragatas Tamandaré e submarinos Riachuelo com mais lotes.

    Responder
  4. Juarez says:
    2 anos atrás

    E mais uma demonstração de dinheiro bom enterrado pela MB e outro dos já “consagrados” PMGs intermináveis pagos com.o suor do contribuinte Brasileiro.
    Segue os passos dos NDDs Rio de Janeiro e Ceará e o sumidouro profundo e obscuro de dinheiro público chamado Nae São Paulo.
    Se juntarmos os recursos que foram gastos nestes navios dava para comprar um NDD novo.
    E o “show” é que não dá nada, fica tudo dito pelo não dito e uma investigação séria e minuciosas disto nem pensar….
    Seguimos com a maior e mais cara Marinha de terra do mundo.
    E o Charlie Mike tem a cara de pau de vir mendigar mais recursos.

    Responder
  5. Gustavo Martins says:
    2 anos atrás

    Alô Uruguai, tem um navio aqui, vcs querem? Pode levar!

    Responder
  6. Koprowski says:
    2 anos atrás

    Creio que “29 anos de serviço ativo na Marinha do Brasil” seja bem diferente de 29 anos em atividade…lamentável sua baixa pois, após uma boa modernização, continuaria a ser um importante meio para nossos fuzileiros navais.

    Responder
    • André says:
      2 anos atrás

      Para quem já tem o Bahia e principalmente o Atlântico não é de se lamentar. Será que modernizar um navio da Guerra Fria (da época do Vietnã) é realmente viável? A Marinha não estaria fazendo com ele o mesmo que a FAB fez com os F5? Ao invés de gastar dinheiro com esse navio antigo seria melhor comprar um Albion (britânico) ou um navio logístico como o Wave Huler.

      Responder
  7. Souto says:
    2 anos atrás

    Boa noite Padilha.

    Bravo zulu Mattoso Maia.

    Responder

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