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Home Naval

Fragata Tamandaré será lançada ao mar em junho

Luiz Padilha por Luiz Padilha
09/02/2024 - 12:25
em Naval
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Por Luiz Padilha

O Programa Fragatas Classe Tamandaré (FCT) terá neste ano de 2024 dois momentos muito importantes com o Batimento de Quilha da Jerônimo de Albuquerque (F 201), 2ª FCT que ocorrerá em Maio, e o lançamento da Fragata Tamandaré (F 200) ao mar, no dia 28 de Junho.

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Use as setas para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o volume.

Anteriormente, era sabido que quando pronta para ir ao mar, a Tamandaré seria lançada lateralmente, como é feito por alguns estaleiros, porém, desta vez, irá ocorrer uma faina de “load-out”, ou seja, a thyssenKrupp Marine Systems (TKMS)  adquiriu um dique flutuante com 120 metros de comprimento para levar a Tamandaré ao mar, como informou ao Defesa Aérea & Naval o Diretor-Presidente da EMGEPRON, Vice-Almirante Edesio Teixeira Lima Junior..

Tocador de vídeo
https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Edesio-Tamandaré1.mp4

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Fazer download do arquivo: https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/02/Edesio-Tamandar%C3%A91.mp4?_=2
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Use as setas para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o volume.

A faina de “load-out” é semelhante a que a Marinha do Brasil realiza no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), quando precisa retirar ou colocar no mar os submarinos da classe Tupi para a realização de seus PMGs (Período de Manutenção Geral) como na foto abaixo, quando foi realizado o “load-out”do submarino Timbira.

Faina de Load-out do submarino Timbira realizada no AMRJ

A aquisição do dique flutuante ocorre há poucos meses do lançamento da Tamandaré ao mar. O navio sairá do prédio onde está sendo construído para que haja a instalação da superestrutura. Segundo o Alte Edesio, neste momento, estão sendo instalados todo o cabeamento para que na sequência, sejam instalados os equipamentos que farão da Tamandaré um Escolta moderno para a Marinha do Brasil.

Tags: Atech. EmbraerConsórcio Águas AzuisEMGEPRONEstaleiro tkEBSMarinha do BrasilThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 26

  1. Osmar says:
    1 ano atrás

    Não seria mais barato investir em fragatas e navios patrulha e aviões de pouso vertical ao invés de comprar um porta aviões

    Responder
  2. Fabio says:
    1 ano atrás

    Boa noite Padilha será que o PAC defesa vai destinar verbas para construir mais duas Tamandaré?

    Obrigado
    Abs

    Responder
  3. Sequim says:
    1 ano atrás

    Creio que o Brasil deveria fazer um esforço financeiro e encomendar mais 2 dessas Mekos 150, totalizando 6 FCTs, e após contratar a construção de 7 Mekos 300 e 7 Mekos 400. Teríamos 20 novos combatentes de superfície no estado da arte.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      A classe Tamandaré possui a nomenclatura de Meko A-100BR.

      Responder
  4. Roberto says:
    1 ano atrás

    Se a data de lançamento está no cronograma, está em conformidade. Se contratarem mais funcionários p os trabalhos no estaleiro, vão jogar os salários e horas extras dos funcionários, no valor final de cada navio pronto.

    O Brasil com fragatas e sub novos, vão ter q ter apoios ou suportes principalmente de uma aviacao aeronaval moderna com caças, aviões de patrulhas novos modernos e atualizados, drones avancados e aí a necessidade de mais investimento, e com uma boa reforma estrutural nas forças, vai surgir dinheiro p dar andamentos p projetos mais ousados…

    Frase clássica de William Sheiskeper “ser ou não ser, eis a questão…”, agora p o comandante da marinha, a decisão será dedicar a tropa ou efetivo dando cursos, reciclagens, diminuir efetivo, comprar meios novos modernos e atualizados…
    Abraço

    Responder
  5. Colombelli says:
    1 ano atrás

    Primeiro.programa da MB que anda nos conformes mostrando que nao é so dinheiro. Organizaçao tb conta. Que façam.o mesmo com os patrulhas de 500 ton. Da pra fazer um por ano. A frota distrital será dizinada nos proximis 4 anos.

    Responder
  6. Gilberto Rezende says:
    1 ano atrás

    Há mais de 15 anos digo que a MB deveria adquirir um dique flutuante desta proporção ou AINDA MAIOR de forma de um PASSO INICIAL E FUNDAMENTAL à orientar TODO um futuro planejamento da construção naval militar da MB como o dique principal do AMRJ o fez no início do século passado.
    ESPERO que após a construção destas 4 unidades da TAMANDARÉ, mais 4 sejam construídas…
    E de qualquer forma, depois da construção dessas 4 ou 8 Tamandarés, ESTE DIQUE passe a posse da MB para uso na manutenção das próprias Tamandarés e/ou que o este dique possa participar de outros projetos de construção de outros navios ou de submarinos…
    FICA A DICA!!!

    Responder
  7. Antonio Cançado says:
    1 ano atrás

    Fragatas não, corvetas.
    E que já nascem obsloletas, obsolescentes, na melhor da hipóteses.
    Uma pena.

    Responder
    • Ivan Herrera says:
      1 ano atrás

      Olha ele aí novamente 😂😂😂

      Responder
      • André says:
        1 ano atrás

        “Olha ele aí novamente” foi engraçado!

        Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Prezado leitor, é sério mesmo isso que você escreveu? É muito desagradável ter que ler um comentário completamente sem nexo. Confesso que até gostaria de debater e rebater esse seu comentário tão raso, mas pelo seus comentários anteriores, cheguei a conclusão que não vale. Normalmente eu não rebato comentários, mas não deu para deixar passar em branco.
      Obsoletas? Você se deu ao trabalho de verificar que os equipamentos que serão instalados nas Tamandarés não são nem de longe obsoletos? Posso concordar que ela poderia estar mais bem equipada, mas isso já é um desejo meu, porém, JAMAIS obsoleta.

      Estude um pouco mais sobre o assunto e não esqueça de 2 palavras que irão te ajudar bastante: Brasil e Orçamento!

      Responder
      • Rubens Aguiar says:
        1 ano atrás

        Bravo Zulu meu caro Padilha!!!

        Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      1 ano atrás

      Antônio,

      Para que possamos ampliar a discussão, poderia pontuar quais (no seu ponto de vista) seriam esses itens obsoletos da FCT e porque os navios já estariam com obsolescência?

      Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      Eu soube que seu principal radar (TRS 4D) pode detectar míssil hipersônico! Se uma fragata com essa capacidade tática é para você obsoleto a classificação que deveremos dar a nossas atuais escoltas é relíquia, de tão ultrapassadas que são – já que não podemos nem definir esses navios como obsoletas para não colocá-las no mesmo nível das Tamandaré.

      Responder
  8. Ricardo Santos says:
    1 ano atrás

    Gente, acredito que a opção por mais duas deva sair sim! Mas, primeiro, a MB tem que testar a plataforma para dar sua aprovação! Somente depois disso ela vai dar seu aval! Não tem como ser antes, a MB precisa ser responsável com este investimento! Quem sabe, depois desse primeiro lote, venham mais encomendas de uma versão mais capaz, com mais tonelagem e mais armamento? Seria muito bom, depois de concluir o nosso NaPAnt, talvez fazer um navio baseado em seu projeto para um navio de apoio logístico (ou dois).

    Responder
  9. Jorge Bueno says:
    1 ano atrás

    Após a entrega das 2 primeiras a marinha deveria assinar contrato p mais 4. Esquecer esta ideia absurda de porta aviões e aplicar em submarinos e navios de patrulhas bem armados e com capacidade de engajamento. Nossa marinha pela importância que tem, está muito desdentada.

    Responder
    • MARCELO ANDRADE says:
      1 ano atrás

      Mostra o Orcamento pra isso! A MB quer tudo mas quem tem a chave do cofre sao os Governos

      Responder
      • André says:
        1 ano atrás

        Marcelo, um país que constrói 12 estádios tem a obrigação de ter verba para mais 4 fragatas – e nem estou falando de fragatas de 5 ou 6000 toneladas, são Tamandaré mesmo!

        Responder
    • André says:
      1 ano atrás

      A marinha classifica o Atlântico como porta-avião, Jorge, então para eles essa categoria não é absurdo mas uma necessidade. Eu acrescento navios logísticos a sua lista, por que seria um absurdo ter uma frota de escoltas e patrulha sem o apoio logístico. Todos esquecem desses meios de ajuda operacional – apenas se concentram no operacional. E que bom que as fragatas serão lançadas de uma plataforma estável e não daquela forma esquisita. Seria a primeira prova de cais do navio!

      Responder
  10. Fábio says:
    1 ano atrás

    Boa tarde Padilha nosso sonho de construção de mais duas fragatas Tamandaré é real segundo o Alte Cunha a MB está empenhada nisso.

    Obrigado
    Abs

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 ano atrás

      Vai sair, mas não agora.

      Responder
    • Antonio says:
      1 ano atrás

      Duas?!
      Seis fragatas bastavam quando foram construídas as Niteroi! Nos tempos sombrios que vivemos hoje, esse número de 4 tem que pelo menos dobrar! É até econômico, uma vez que o projeto já existe, a empresa fabricante e o estaleiro também!

      Responder
  11. Matheus Lucas says:
    1 ano atrás

    A pergunta agora é que seria este dique flutuante comprado ?

    Responder
  12. Henrique says:
    1 ano atrás

    Realmente estou impressionado com a rapidez deste projeto. Eu que já liderei alguns projetos complexos, quase sempre ou 9 em cada dez projetos temos diversos fatores que levam ao atraso por diversos motivos e este me parece que anda literalmente a todo vapor.
    Parabéns ao PMO líder deste projeto.

    Responder
    • Marcos says:
      1 ano atrás

      Projetos relacionados as Forças Armadas? Se sim, pode citar algum interesse?

      Responder
      • Marcos says:
        1 ano atrás

        Interessante***

        Responder

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