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Home Exército

Challenger 3 saiu hoje da linha de produção da fábrica da Rheinmetall BAE Systems Land

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
19/04/2024 - 10:21
em Exército
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O Exército Britânico está muito perto de receber um dos blindados mais letais da Europa, com o mais recente protótipo do Challenger 3 ter saído hoje (19) da linha de produção da Rheinmetall BAE Systems Land (RBSL), em Telford.

Com uma avançada blindagem e grande poder de fogo, o Challenger 3 possui uma gama impressionante de tecnologias de ponta, o que o tornando o MBT mais letal e com maior capacidade de sobrevivência já operado pelo Exército Britânico.

O secretário de Defesa, Grant Shapps, visitou o local onde conheceu os engenheiros e os funcionários que trabalharam para alcançar este marco crucial na guerra blindada do Reino Unido.

O primeiro protótipo já está mostrando suas capacidades em testes. Todos os protótipos serão testados em condições operacionais para validar o seu desempenho e fazer ajustes, antes que dos outros 140 blindados serem construídos e entregues ao Exército Britânico.

O Challenger 3 será o predador máximo da guerra moderna. Com poder de fogo, proteção e mobilidade incomparáveis, ele estará pronto para dominar o campo de batalha.

O MBT pode atingir velocidade de até 60 km/h e está armado com um canhão de cano liso de 120 mm, com maior velocidade inicial e maior penetração do que seu antecessor, o Challenger 2.

A sua nova blindagem modular e Sistema de Proteção Ativa, que pode detectar e destruir ataques de foguetes e mísseis em segundos, farão dele um dos tanques mais bem protegidos da Europa.

O Challenger 3 permanecerá em serviço pelo menos até 2040.

FONTE: British Army

Tags: BAE SystemsBritish ArmyChallenger 3Main Battle Tank - MBTRheinmetall BAE Systems Land (RBSL)Rheinmetall Defence
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Comentários 10

  1. Jefferson B says:
    1 ano atrás

    Blindado é uma ótima arma ainda, disse o dono de uma empresa de blindados.
    Na minha opinião o blindado ainda é importante, porém perdeu 80% da força que tinha antes da guerra da Ucrânia.
    É a nova versão do cruzador da segunda guerra…

    Responder
    • Paulo Sollo says:
      1 ano atrás

      “Dominar o campo de batalha” … “Predador máximo da guerra moderna”…
      Este tipo de marketing deveria ser evitado porque atualmente soa como piada.

      Os MBTs ainda se mostram úteis no campo de batalha porém é fato consumado que novas tecnologias de armas AT tornaram estes veículos muito mais vulneráveis do que eram.
      Novas tecnologias de defesas são desenvolvidas e agregadas porém novas tecnologias AT também são desenvolvidas para vencer as novas defesas. E geralmente são as armas de ataque que no final prevalecem.
      E temos visto que na atualidade o tempo de eficácia de novas tecnologias em batalha até serem anuladas é curtíssimo.
      Basta vermos como os russos foram rapidamente estudando as características das armas “game changer” que a Otan deu a Ucrânia e anulando a eficácia de todas.

      Este “super tank” Challenger 3 já entra em operação datado. Sua superioridade tecnológica vai prevalecer enquanto não entrar em combate ou se for usado apenas contra adversários fraquissimos.

      Já existem sistemas de contramedidas eletrônicas sendo usados não apenas contra drones mas também sendo testados contra blindados equipados com sensores para defesa.
      Os russos estão testando um sistema de guerra eletrônica sobre MBTs modificados. Um jammer com 8 antenas para abrangência de atuação de 360º. Já conseguiram efetuar algumas missões com sucesso com esta coisa.

      Em breve já haverão drones com IA atuando em enxames, buscando cegar os sensores do MBT antes de atingí-lo nos pontos que escolher. E este tipo de tecnologia atualmente se desenvolve de forma bem mais rápida e barata.

      Responder
  2. eliton says:
    1 ano atrás

    “A sua nova blindagem modular e Sistema de Proteção Ativa, que pode detectar e destruir ataques de foguetes e mísseis em segundos, farão dele um dos tanques mais bem protegidos da Europa.”
    Até o dia em que ele for pro combate e um dronizinho FPV transformar ele em fogueira de são joão.

    Responder
  3. Diego Tarses Cardoso says:
    1 ano atrás

    Achei que ele fosse usar um canhão de 130mm.

    Responder
  4. Leonardo says:
    1 ano atrás

    Sinceramente, esse tipo de equipamento ainda é efetivo?
    Acho que o conflito Ucrânia vs Rússia provou que esses equipamentos não são viáveis, são alvos fáceis.

    A não ser que tenham criado algum tipo de defesa extremamente avançada contra drones…. eles se tornam simplesmente caríssimos alvos.

    Responder
    • gabriel says:
      1 ano atrás

      Haaa, pronto! Lá vem de novo a histeria coletiva sobre drones…esse pessoal kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Responder
      • Leonardo says:
        1 ano atrás

        Histeria? Você sabe ler ou interpretar textos?
        Estou questionando eficácia de um equipamento militar decante e você posta um comentário ridículo e infantil!!!!

        Responder
        • Douglas says:
          1 ano atrás

          Ainda é efetivo com a proteção adequada.

          Responder
        • Francisco says:
          1 ano atrás

          Leonardo acredito que em breve estarão disponíveis meios efetivos contra esses drones, e certamente os MBTs ainda são muito uteis no TO.

          Responder
    • _RR_ says:
      1 ano atrás

      Essas defesas existem, são passíveis de ser instaladas em qualquer veículo e não são tão caras… Ocorre que sempre se leva tempo para implementar qualquer sistema desse tipo, isto é, modernizar os veículos e coloca-los prontos para uso, sobretudo durante um conflito.

      O carro de combate ainda é efetivo. Ocorre que a disseminação de armas A/C em larga escala impõe uma revisão das táticas ora em vigor, da proteção desses veículos e dos tipos em si.

      Há claramente uma disputa de pensamentos entre: (a) o carro de combate médio, derivado de plataforma modular, apto a receber kits que incluem avançada proteção eletrônica e blindagem modular com placas de material composto (mais barato), e (b) o carro de combate pesado, com avançada proteção balística orgânica (muito mais caro, mas cujo potencial de crescimento é muito maior e trás mais chances de sobrevivência a sua tripulação) e passível de receber as modificações citadas acima.

      Responder

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